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1. 1 Vacina bivalente contra o t�tano e difteria (Td) Unidade Curricular de Enfermagem de Sa�de Comunit�ria II
Docente: Susana Teixeira - � uma vacina ambivalente, ou seja, contra ambas as doen�as: difteria e t�tano, isto porque antigamente a vacina era s� contra o t�tano, ou seja monovalente. - � uma vacina ambivalente, ou seja, contra ambas as doen�as: difteria e t�tano, isto porque antigamente a vacina era s� contra o t�tano, ou seja monovalente.
2. 2
T�tano
3. 3 T�tano A primeira ocorr�ncia registada de t�tano � da autoria de Hip�crates, que escreveu no s�culo V a.C. , in�meras descri��es cl�nicas acerca da doen�a. Contudo, s� em 1884 � que a sua etiologia foi descoberta por Carle e Rattone.
A primeira imuniza��o passiva contra a doen�a foi implementada durante a Primeira Guerra Mundial.
4. 4 O que e o T�tano? Doen�a infecciosa grave, que pode, frequentemente levar � morte;
� causada por uma toxina produzida pela bact�ria anaer�bia Gram positivo Clostridium tetani;
Esta bact�ria habita normalmente no tracto intestinal de gado bovino, ovino e outros animais de sangue quente, incluindo o homem. Hoje em dia, devido aos programas de vacina��o universais, n�o t�m surgido nos pa�ses desenvolvidos casos de t�tano.
No entanto, ainda existem pa�ses onde se morre de t�tano.Hoje em dia, devido aos programas de vacina��o universais, n�o t�m surgido nos pa�ses desenvolvidos casos de t�tano.
No entanto, ainda existem pa�ses onde se morre de t�tano.
5. 5 Evolu��o da Doen�a Contamina��o de feridas com esporos, o que leva ao desenvolvimento e multiplica��o local;
Os esporos n�o s�o invasivos e permanecem junto da les�o, formando as suas toxinas respons�veis pela doen�a e seus sintomas. Ao n�o serem invasivos, n�o invadem outros �rg�os. Ao n�o serem invasivos, n�o invadem outros �rg�os.
6. 6 Evolu��o da Doen�a (cont.) O per�odo de incuba��o pode variar de 1 a 21 dias, sendo o mais comum 8 dias, mas pode levar meses;
No caso de rec�m nascidos este per�odo � de 4 a 14 dias, sendo o mais comum 7 dias.
7. 7 Sintomas Espasmos musculares
Contrac��o dos m�sculos mandibulares
Rigidez do pesco�o e das costas
Dificuldade na degluti��o
Hipersudurese
Taquicardia
Hipertens�o
Os sintomas surgem normalmente 5 a 10 dias ap�s a liberta��o das toxinas pelos bacilos.
Uma pessoa com um ferimento que possa levar ao aparecimento da doen�a, se n�o foi devidamente vacinada na inf�ncia, ou se j� foi vacinada a mais de 10 anos, pode e deve receber a vacina. Conforme o caso, pode ainda haver a necessidade de administra��o de soro antitet�nico ou imunoglobulina antitet�nica humana.
A maior parte das mortes ocorrem em pessoas idosas.
Os sintomas surgem normalmente 5 a 10 dias ap�s a liberta��o das toxinas pelos bacilos.
Uma pessoa com um ferimento que possa levar ao aparecimento da doen�a, se n�o foi devidamente vacinada na inf�ncia, ou se j� foi vacinada a mais de 10 anos, pode e deve receber a vacina. Conforme o caso, pode ainda haver a necessidade de administra��o de soro antitet�nico ou imunoglobulina antitet�nica humana.
A maior parte das mortes ocorrem em pessoas idosas.
8. 8
Difteria H� uns atr�s a difteria era uma das causas de morte. Hoje em dia, esta, � pouco frequente nos pa�ses desenvolvidos, gra�as � vacina��o contra a mesma. Contudo, as bact�rias da difteria ainda existem no mundo e podem provocar um surto epid�mico, se n�o se recorrer a vacina��o.
H� uns atr�s a difteria era uma das causas de morte. Hoje em dia, esta, � pouco frequente nos pa�ses desenvolvidos, gra�as � vacina��o contra a mesma. Contudo, as bact�rias da difteria ainda existem no mundo e podem provocar um surto epid�mico, se n�o se recorrer a vacina��o.
9. 9 Difteria
O ant�doto foi pela primeira vez desenvolvido pelo M�dico Alem�o Emil von Behring, por volta de 1890.
A vacina foi desenvolvida logo ap�s a Segunda Guerra Mundial.
10. 10 E a Difteria, o que �? � uma doen�a infecto-contagiosa causada pela toxina do bacilo Corynebacterium diphteriae, que provoca inflama��o da mucosa da garganta, nariz e �s vezes da traqueia e br�nquios;
N�o � invasiva limitando a sua multiplica��o � laringe;
Esta doen�a possui efeitos sist�micos e potencialmente mortais, devido � produ��o e dissemina��o da sua toxina dift�rica atrav�s da corrente sangu�nea. Atinge principalmente crian�as entre os 1 e 5 anos de idade. A incid�ncia aumenta no Outono e na Primavera, ou seja, � sazonal.Atinge principalmente crian�as entre os 1 e 5 anos de idade. A incid�ncia aumenta no Outono e na Primavera, ou seja, � sazonal.
11. 11 Evolu��o da Doen�a A infec��o come�a entre o 1 e o 5 dias ap�s a exposi��o a bact�rias, transmitidas por via a�rea, atrav�s de um espirro, acesso de tosse, ou do contacto m�o/ boca ;
As bact�rias raramente se propagam atrav�s de objectos contaminados;
Geralmente as bact�rias multiplicam-se na superf�cie, ou perto das membranas mucosas da boca ou da garganta, onde provocam inflama��o. 2 - Exemplo � Objectos dom�sticos ou brinquedos. 2 - Exemplo � Objectos dom�sticos ou brinquedos.
12. 12 Sintomas Inflama��o ligeira da garganta
Disfagia
Febre
Taquicardia
N�useas
V�mitos
Cefaleias
Dificuldade respirat�ria Apesar de n�o ser muito frequente nos pa�ses desenvolvidos a difteria pode afectar a pele e a vis�o.
Pode ainda provocar les�es card�acas e do S.N.C.Apesar de n�o ser muito frequente nos pa�ses desenvolvidos a difteria pode afectar a pele e a vis�o.
Pode ainda provocar les�es card�acas e do S.N.C.
13. 13 O que � a Td? � uma vacina combinada bivalente, constitu�da por:
Tox�ide tet�nico adsorvido ( T );
Tox�ide dift�rico, em dose reduzida, adsorvido (d).
14. 14 Contra � Indica��es Especificas: Se ocorr�ncia de reac��o anafil�tica numa administra��o anterior ( dose ou algum dos constituintes);
Se ocorr�ncia de reac��o anafil�tica noutras vacinas contendo os mesmos antig�nios;
Trombocitopenia;
Complica��es Neurol�gicas resultantes de uma anterior vacina��o contra o t�tano ou difteria.
15. 15 Precau��es: Sindrome de Guillain � Barr� nas 6 semanas ap�s dose anterior de tox�ide tet�nica;
Trombocitopenia;
Di�tese hemorr�gica;
Altera��es da coagula��o ou terap�utica anticoagulante;
Doen�a aguda grave com ou sem febre.
16. 16 Dose; Via; Local Dose: 0,5 ml
Via: Intramuscular ou subcut�nea profunda
Local: M�sculo delt�ide, na face externa da regi�o antero � lateral do ter�o superior do bra�o esquerdo.
17. 17 Casos Espec�ficos: Gr�vidas n�o correctamente vacinadas contra o t�tano, para preven��o do t�tano neonatal e do puerp�rio;
Profilaxia do t�tano na presen�a de ferimentos. - � de ressalvar que quando existe a necessidade de refor�o do t�tano, automaticamente esta a receber refor�o da difteria, visto se tratar de uma vacina bivalente.
- � de ressalvar que quando existe a necessidade de refor�o do t�tano, automaticamente esta a receber refor�o da difteria, visto se tratar de uma vacina bivalente.
18. 18 Preven��o da Td em Adultos
Adultos n�o vacinados ou que se desconhece
estado vacinal:
3 doses de Td com um intervalo de 4 a 6 semanas entre a primeira e a segunda doses e de 6 a 12 meses, entre a 2� e 3� doses.
19. 19 Preven��o da Td em Adultos ( cont.)
Mulheres em idade f�rtil:
Fazem � se 2 refor�os:
O primeiro: 5 anos ap�s a 3� dose;
O segundo: 1 a 10 anos, ap�s a 4� dose.
20. 20 Recomenda��es: Ap�s a primovacina��o todos os adultos devem continuar a cumprir o esquema recomendado para os refor�os toda a vida (de 10 em 10 anos).
Caso haja algum ferimento recomenda-se levar a pessoa a uma unidade de sa�de de forma a ser orientado.
21. 21 Discentes Ana Bernardete Basto
Ana Paula Alves
�ngela Silva
Bibiana Teixeira
C�tia Gon�alves
Cl�udia Pereira
Liliana Santos
Sara Cardoso
T�nia Vasconcelos
22. 22 Bibliografia
Direc��o Geral de Sa�de. (2005).�Circular Normativa N�: 08/DT de 21/12/05 - Programa Nacional de Vacina��o 2006. Orienta��es T�cnicas�. Lisboa: Minist�rio da Sa�de.
CRUZ, M.(2006). Apresenta��o nas aulas da Unidade Curricular de Enfermagem de Sa�de Infantil e Pedi�trica. P�voa de Lanhoso: ISAVE.