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Prevenindo a tuberculose em crianças Vacinação BCG

Prevenindo a tuberculose em crianças Vacinação BCG Quimioprofilaxia / Tratamento da infecção latente. Vacinação BCG. BCG ID:ASPECTOS GERAIS. Vacina BCG: liofilizada em ampolas multidoses

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Presentation Transcript


  1. Prevenindo a tuberculose em crianças • Vacinação BCG • Quimioprofilaxia / Tratamento da infecção latente Clemax Sant' Anna

  2. Vacinação BCG

  3. BCG ID:ASPECTOS GERAIS • Vacina BCG: liofilizada em ampolas multidoses • Conservação: 2 a 8 oC, protegida da luz solar direta. • Dose: 0,1 ml ID, no deltóide D • Após reconstituição utilizar dentro de 6 horas • Nos reatores ao PPD a evolução vacinal é mais rápida e a cicatriz precoce

  4. Revacinação BCG. Controvérsias ao início da década de 1990. • Doses repetidas de BCG – Rússia e Portugal • Hungria (Lugosi L, 1992-1998) – revacinação desde 1959 em não reatores; mostrou eficácia • Polônia (Springett VII et al. 1994) - eficácia • Chile (Sepulveda et al, 1993) – não mostrou proteção

  5. REVACINAÇÃO BCGM.S.Brasil, 1994 • Lactentes sem cicatriz de BCG após 6 meses da vacinação • Escolares a partir dos 6 anos, sem teste tuberculínico prévio • Contra indicada em imunodeficientes (infectados pelo HIV inclusive) MS , 1994

  6. REVACINAÇÃO BCG LITERATURA RECENTE • Leung CC et al. Efficacy of the BCG revaccination programme in a cohort given BCG vaccination at birth in Hong Kong. Int J Tuberc Lung Dis 2001; 5: 717-23 • Rahman M et al. Is Bacillus Calmette-Guerin revaccination necessary for Japanese children? Prev Med 2002; 35: 70-7 • Rodrigues L et al. Effect of BCG revaccination on incidence of tuberculosis in school aged children in Brazil: the BCG-REVAC cluster-randomised trial. Lancet 2005; 366:1290-95

  7. Effect of BCG revaccination on incidence of tuberculosis in school aged children in Brazil: the BCG-REVAC cluster-randomised trial. Rodrigues LC, Pereira S, Cunha SS et al.Lancet 2005; 366:1290-95 Revacinação BCG O ensaio clínico do Brasil País de incidência elevada de tuberculose Ministério da Saúde, Instituto de Medicina Social (BA), London School of Medicine and Hygiene

  8. Quimioprofilaxia da Tuberculose PNCT • RN coabitantes de foco tuberculoso ativo (QMP primária) • Menores de 15 anos, comunicantes de bacilífero, sadios, PPD >10 (sem BCG) ou >15mm (com BCG) • Convertores < 1 ano de PPD: aumento > 10mm • Na população indígena: em contatos de tuberculoso bacilífero, PPD reator forte, independente da idade e da situação vacinal BCG, afastada a possibilidade de TB doença

  9. Quimioprofilaxia da Tuberculose PNCT • Reatores ao PPD imunossuprimidos com risco elevado de TBC (alcoolistas, diabéticos, nefropatas, em uso de corticóides, com linfomas, HIV+) • Com lesões residuais ao RX sem tratamento prévio • Co-infecção HIV-TB com PPD > 5 mm

  10. Quimioprofilaxia para TBem infectados por HIV • Realizar PPD no paciente HIV+ e repetir anualmente nos não reatores • Nos não reatores em uso de antiRV fazer PPD de 6/6 meses no primeiro ano para avaliar recuperação da resposta tuberculínica • Em certas situações a QMP pode ser prolongada ou reinstaurada • Pacientes com imunodeficiência moderada/grave e PPD > 10, investigar TB antes de iniciar QMP MS - PNCT, 2001 1

  11. Quimioprofilaxia para TBem infectados por HIV • No paciente HIV+ contato de bacilífero H resistente não usando antiRV incompatíveis com R, considerar R(600) + Z(2) por 2m • Em pacientes com RX normal investigar doenças oportunistas antes de iniciar QMP • Suspender a QMP se houver surgimento de sinais de TB ativa • Monitorar a QMP nos casos de hepatotoxicidade; cautela nos alcoólicos MS - PNCT, 2001 2

  12. Quimioprofilaxia de contatos de TB MR • Até o presente, só há experiência com IHN; pouca utilização de RMP ou outras drogas • A OMS não indica drogas de segunda linha para contatos de MDR • Recomenda acompanhar; se surgirem evidencias de TB-doença, considerar o tratamento com drogas às quais o caso –índice seja sensível TB GUIDANCE, WHO 2006

  13. Household SOURCE PATIENT Work / School Leisure CONTACTS High Priority Middle Priority Low Priority Contact Investigation CLOSE CONTACTS • 35% latent TB • 2% TB disease Other-than-Close Contacts Close Contacts

  14. Tuberculosis and latent tuberculosis infection in closecontacts of people with pulmonary tuberculosis inlow-income and middle-income countries: a systematicreview and meta-analysisJanina Morrison, Madhukar Pai, Philip C Hopewell • Controle de contatos é a chave do controle de TB em paises de baixa incidência. • Nos países de alta incidência o controle de contatos é precário. • Falhas na detecção de casos e aumento da MDR TB permite refletir sobre benefícios do controle de contatos. • Revisão sistemática. O rendimento para TB (confirmada bacteriológica e clínicamente) foi: 4·5% (95% CI 4·3–4·8, I²=95·5%) dos contatos. • Nos casos confirmados bacteriologicamente foi: 2·3% (95% CI 2·1–2·5, I²=96·6%). • Na TB latente foi : 51·4% (95% CI 50·6–52·2, I²=99·4%) dos contatos. • Os resultados mostram que o controle de contatos serve para aumentar a detecção de casos e diminuir a transmissão de TB em áreas de alta incidência. Morrison, Pai,Hopwell. Lancet 2008

  15. Profilaxia com IHN em crianças infectadas pelo HIV. Cidade do Cabo, África do Sul Estudo de coorte; 236 crianças HIV ; 50% usaram INH • INH reduziu a incidência de TB em crianças infectadas pelo HIV e reatoras ao PPD • INH reduziu a mortalidade em 50% e a incidência da TB em 70% • A redução ocorreu em varias idades e vários graus de imunossupressão • Não há dados publicados sobre incidência de TB em crianças HIV Zar H et al. BMJ 17 May 2008

  16. Controle de contatos. Estudos no Rio (n= 184) e em Luanda (n= 68) 5% Assintomáticos 28% Assintomáticos Caldeira, Sant'Anna, Aide RSP 2004; Fortunato 2008

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