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Triangulação de métodos

Triangulação de métodos. Maria Cecília de Souza Minayo. Conceito de pesquisa avaliativa. Avaliação Pesquisa avaliativa Pesquisa qualitativa Pesquisa participativa Pesquisa por triangulação de métodos. O que é triangulação de métodos?.

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Triangulação de métodos

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Presentation Transcript


  1. Triangulação de métodos Maria Cecília de Souza Minayo

  2. Conceito de pesquisa avaliativa • Avaliação • Pesquisa avaliativa • Pesquisa qualitativa • Pesquisa participativa • Pesquisa por triangulação de métodos

  3. O que é triangulação de métodos? • Compreende-se avaliação por triangulação de métodos como a expressão de uma dinâmica de investigação e de trabalho que integra análise de estruturas, processos e resultados, compreensão do programa em pauta, de relações envolvidas na implementação de ações e visão que os atores constroem sobre o objeto em investigação. • Historicidade do conceito triangulação.

  4. Pré-requisitos • Equipe formada por profissionais de várias áreas que queiram trabalhar em cooperação. Princípio dialógico • Competência disciplinar: a reunião de variados profissionais fracos ou inseguros em suas disciplinas não conformam a inter ou a transdisciplinaridade

  5. Passo 1: Elaboração coletiva de objeto, objetivos, conceitos gerais e arranjos administrativos • Formulação do objeto, dos objetivos gerais, dos objetivos específicos, dos termos a serem conceitualizados (com a contribuição posterior das diferentes áreas), de um plano geral com responsabilidades de cada um, incluindo-se a escolha de um coordenador executivo, de ajustes administrativos e de formas de solução dos conflitos que surgirem e de um cronograma geral de trabalho:conjuntamente • Insistir na colaboração de todos e na documentação de todos os acordos celebrados conjuntamente.

  6. Passos 2: Criação de indicadores • Criação de indicadores: reunir outra vez a equipe buscando definir os mais pertinentes. Para sua construção teórica, as disciplinas trabalham separadamente. Os indicadores devem ser contextuais, relacionais e de mediação das ações. Devem ser observáveis e capazes de criar procedimentos para que sejam observados. • Um vez trabalhados, separadamente, a equipe se reune para discutí-los e consolidá-los: todo dado científico deve se vincular a um conceito e com o que está acontecendo na realidade.

  7. Passo 3: Definição de fontes, construção e discussão do arcabouço teórico • Fontes são os diferentes atores sociais (formuladores, gestores, técnicos, população adscrita, financiadores) documentos institucionais e históricos, material instrucional, relatórios, documentos de prestação de contas e outros. • Leitura e revisão bibliográfica sobre o “campo semântico” que possam iluminar conceitos, objetivos, indicadores e sobre investigações semelhantes • Com perguntas pertinentes ao problema em estudo • Divisão de tarefas no grupo. • Discussão coletiva da construção, buscando triangulação

  8. Passo 4: Definição e elaboração de instrumentos • Tendo em vista objeto, objetivos e indicadores os instrumentos devem ser feitos por equipes organizadas disciplinarmente. • Os instrumentos qualitativos devem ser elaborados diferentemente para a diversidade de atores. • Discussão coletiva dos instrumentos

  9. Passo 5: Trabalho de campo • Pressuposto de coordenação executiva • Todos os trabalhadores de campo precisam entender a pesquisa em todas as suas etapas e serem treinados, por meio de manual ou outro instrumento. • Na aplicação da pesquisa, em nosso caso há uma mistura de investigadores quantitativos e qualitativos. • Aplicação separada dos instrumentos.

  10. Passo 6 – Análise das informações • Ordenação, classificação e análise, frente a objetivos e resultados esperados: atividade primeiro separadamente. • Muitas reuniões para compatibilização das informações quantitativas e qualitativas, caminhando para um informe único trabalhado por meio das perguntas iniciais, dos indicadores escolhidos, dos resultados. • Intercâmbio teorias, valorização e relativização dos achados pela triangulação

  11. Passo 7: Construção do Informe final • Deve conter sucintamente: o objeto, os objetivos, síntese teórica dos conceitos principais que nortearam o trabalho, as metodologias de abordagem, a contextualização do objeto de avaliação (se for o caso) a descrição dos processos pesquisados sob a perspectiva de todos os atores; a análise dos achados, os resultados e as conclusões. • Nunca será o somatório de resultados disciplinares e sim um construto transdisciplinar. É uma construção do coletivo, podendo haver ênfases disciplinares mas não justaposições. • No caso de avaliações: informe executivo e informe técnico completo.

  12. Passo 8: Comunicação de resultados • Primeiro um informe preliminar • Que passe pelos atores envolvidos • e se necessário, por consultoria • Estabelecer conclusões sobre o trabalho (não soltas) mas estratégicas • Estabelecer conclusões abertas

  13. Conclusões • Modificações na equipe de pesquisa: • O texto disciplinar nunca será mais o mesmo: há uma interfertilização • O trabalho repousa em três posturas fundamentais: • Respeito aos campos disciplinares • Relativização da visão fragmentada de cada um • Crença na capacidade dialógica dos pesquisadores frente a abordagens diferentes e vários atores

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