271 likes | 404 Views
COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL. _comunicação externa 1. As organizações prezam pela sua imagem no mercado. Elas buscam preservar e consolidar sua imagem com os clientes e parceiros e, se ocorrer alguma crise, precisam de alguém que ajude a manter essa imagem de respeito intacta junto à imprensa.
E N D
COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL _comunicação externa 1
As organizações prezam pela sua imagem no mercado. Elas buscam preservar e consolidar sua imagem com os clientes e parceiros e, se ocorrer alguma crise, precisam de alguém que ajude a manter essa imagem de respeito intacta junto à imprensa. Os objetivos da comunicação institucional consistem em conquistar espaço, manter credibilidade e aceitação de produtos e ações. (PINHO, 1990) _necessidades e objetivos
Comunicação institucional está voltada a gestão da comunicação dentro das organizações, administrando os problemas de comunicação e promovendo um clima favorável entre a empresa e os seus públicos de interesse, possibilitando um posicionamento estratégico. _conceito
_principais instrumentos Jornalismo empresarial Assessoria de imprensa Marketing social Marketing cultural Marketing esportivo Responsabilidade social Balanço social Identidade corporativa Imagem corporativa Publicidade institucional Editoração multimídia Relações públicas
A atuação do jornalismo institucional busca suprir informações àqueles que de forma direta ou indireta estão ligados à organização. Estão incluídos clientes, investidores, empresários, imprensa e demais setores da sociedade. Deve emitir à sociedade informações sobre determinada empresa, em busca de confiabilidade e credibilidade. Algumas organizações, além de produzir material voltado para os consumidores e à imprensa, veiculam publicações segmentadas e especializadas para os acionistas e empresários do setor. Muitas corporações continuam com os tradicionais meios de veiculação de informações: house-organs, revistas ou panfletos. Outras agregaram à sua estratégia, a utilização de mídia radiofônica, televisiva, publicitária e por último a Internet. A comunicação associada aos veículos externos tem funcionalidade no que diz respeito à aproximação da comunidade. _jornalismo empresarial
Setor responsável pela produção e envio de matérias e notas à imprensa, o que inclui sites, rádios, TVs e mídia impressa, além de gerenciar todo o processo que vai desde a produção de um house-organ à uma entrevista coletiva. Tem a missão de transformar dados empresariais em notícia. Conduzir a escrita de forma correta e distribuí-la respeitando cada veículo de comunicação. _assessoria de imprensa
_marketing cultural, esportivo e social Apoio à cultura (eventos culturais, patrocínios a artistas, a exposições, peças, cinema, etc), ao esporte (patrocínio de clubes, atletas ou competições) e à iniciativas sociais (apoio a instituições sociais, etc) pelas empresas vem gerando diferenciação competitiva uma vez que se cria posicionamento favorável na sociedade e conseqüentemente, no consumidor. A divulgação dessas ações fazem parte das estratégias de comunicação institucional com o objetivo principal de gerar imagem positiva da marca.
Responsabilidade social tem se tornado, nos últimos anos, um assunto cada vez mais presente no mundo das empresas, mas muitas vezes vem associado à idéia pura e simples de filantropia, caridade ou à boa vontade dos homens de negócios frente às mazelas do mundo. Algo como expiação daqueles que têm em relação aqueles que nada ou muito pouco têm. Não existe idéia mais equivocada que essa e maior distorção do conceito. Responsabilidade social não é filantropia. _responsabilidade social
Uma definição de responsabilidade social é encontrada em (Toro e Hoyos, 1998): “A responsabilidade social é o compromisso da empresa em contribuir com o desenvolvimento, o bem-estar e a melhoria da qualidade de vida dos empregados, suas famílias e a comunidade em geral”. Engloba preocupações maiores com o público (acionistas, funcionários, prestadores de serviço, fornecedores, consumidores, comunidade, governo e meio-ambiente). _responsabilidade social
É um instrumento para que organizações comprometidas com a qualidade de vida da sociedade apresentem, em uma forma padrão, os seus investimentos na área. _balanço social
Gray e Balmer (1997) afirmam que a identidade é a realidade da corporação, e mais, que a gestão da identidade corporativa possui como objetivos principais criar uma imagem intencional e uma reputação favorável na mente de seus stakeholders. _identidade corporativa
Balmer e Wilson (2001) atentam para o fato de que está se tornando um consenso entre os acadêmicos estudiosos do assunto a definição de que identidade corporativa refere-se a atributos distintos de uma organização, ou, de uma maneira mais simplificada, “what an organization is”. _identidade corporativa
A imagem corporativa é outra questão importante, pois, ao contrário da identidade, que deve traduzir o que a empresa é, a imagem é o que a empresa parece ser. A avaliação da imagem corporativa pode ser bastante útil para que a comunicação seja alinhada de maneira a traduzir a identidade corretamente. _imagem corporativa
Mecanismo para divulgação da identidade e ou imagem corporativa por meio de peça publicitária impressa, sonora, audiovisual e/ou multimídia. Criar uma publicidade institucional envolve a análise do desenvolvimento da comunicação institucional, identificando elementos que contribuíram com a sua criação, reforçando a função mercadológica e a relação com a sociedade. _publicidade institucional
Institucional Boticário Institucional Claro
Uma página na internet pode apresentar os valores e a importância de determinada instituição. Estender a atuação dos profissionais de comunicação institucional neste segmento, hoje, é obrigatório. A troca de informações entre organização e cliente é um dos caminhos para a criação de um relacionamento que, sendo tratado de forma correta, dá muitos frutos. “O ciberespaço é um caminho para um universo de potencialidades (LEVY, 2000) _editoração multimídia
Tal função tem por objetivo trabalhar o apoio ao marketing institucional, tendo como foco a redução de conflitos entre funcionários, estabelecendo boas relações com o público interno. Muitas instituições de ensino ofertam cursos de graduação na área, mas há alguns anos uma grande discussão persiste sobre a existência de jornalistas atuando no ramo. “Teóricos de relações públicas tendem a considerar a assessoria de imprensa e as publicações empresariais como instrumentos de relações públicas, embora admitam que possam ser executadas por jornalistas” (DUARTE 2006). _relações públicas
Partindo do pressuposto que as organizações são entidades vivas, já que são feitas por pessoas, deve-se entender que ela precisa se manter num nível de equilíbrio das energias para sua sobrevivência. Muito desse equilíbrio vem do ambiente promovido por essas pessoas, é o denominado “clima organizacional”. Desde que os gestores saibam dialogar eficazmente com suas equipes, a comunicação será uma ferramenta útil de trabalho para garantir o entendimento dos objetivos e perfeita integração do colaborador à sua rotina profissional (SALLES, 2004). _de dentro pra fora
Os melhores esforços na comunicação podem ser desperdiçados se o feedback sobre quão bem a mensagem foi passada não é recebido. Fazer perguntas, encorajar o receptor a demonstrar reações, acompanhar contatos e, subseqüentemente, rever o desempenho são modos de obter o feedback... (DUBRIN, 2003). _feedback (auditoria)
A comunicação institucional pode fazer a diferença, mostrando que, através da informação, há possibilidade de se romper fronteiras, desmistificar lendas empresariais, agregar valor à instituição em busca de resultados satisfatórios para toda a sociedade. _por fim
BUENO, Wilson da Costa. Comunicação Empresarial: teoria e pesquisa. São Paulo: Manole, 2003. DUARTE, Jorge. Assessoria de Imprensa, o caso brasileiro [S.1]: Comtexto, [2005] Disponível em: <http://www.comunicacaoempresarial.com.br/artigoassessoriajorgeduarte.htm> Acesso em: 18 abr. 2006. DUBRIN, Andrew J. Fundamentos do Comportamento Organizacional. Tradução de James Sunderland Cook e Martha Malezzi Leal. São Paulo: Pioneiro Thomson Learning, 2003. LEVY, Pierre. Cibercultura. Tradução de Carlos Irineu da Costa. 2.ed. São Paulo: Editora 34, 2000. SALLES, Mônica Adriana. Para uma comunicação estratégica eficiente: a capacitação dos gestores da organização na habilidade da comunicação. [S.1.] [s.n.] Disponível em: <http://www.comunicacaoempresarial.com.br/artigomonicasalles.htm>. Acesso em: 14 abr 2006. TORQUATO, Gaudêncio. Tratado de comunicação organizacional e política. São Paulo: Thomson Learning, 2002. TORQUATO, Gaudêncio. Comunicação Empresarial: comunicação institucional. São Paulo: Summus, 1986. BALMER, John. Corporate identity: past, present & future. International Centre for Corporate Identity Studies, 1997. Disponível em <http://www.homepages.strath.ac.uk/~idp97272/trellix%20files/workpap1/id4_m.htm>. Acesso em: 29 jul. 2001. BALMER, John; WILSON, Alan. Corporate identity and the myth of the single company culture. International Centre for Corporate Identity Studies. Disponível em <http://www.homepages.strath.ac.uk/~idp97272/trellix%20files/workpap3a/ id4_m.html>. Acesso em: 29 jul. 2001. GRAY, Edmund; BALMER, John. Corporate identity: a vital component of strategy. International Centre for Corporate Identity Studies, 1997. Disponível em <http://www.homepages.strath.ac.uk/~idp97272/trellix%20files/workpap4/id4_m.htm>Acesso em: 29 jul. 2001. _referências