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Teoria dos Efeitos Limitados. Efeitos Limitados indica n
E N D
1. Escolas Americanas de Comunica��o: Teoria dos Efeitos Limitados
Prof�. Ana Cec�lia Arag�o
15/09/2007
3. Teoria dos Efeitos Limitados Abordagens distintas, tanto psicol�gicas como sociol�gicas.
Kurt Lewin:
Rela��es dos indiv�duos dentro de grupos e seus processos de decis�o; os efeitos das press�es, normas e atribui��es do grupo no comportamento e atitudes de seus membros.
4. Teoria dos Efeitos Limitados Paul Lazarsfeld:
Rela��es imediatas da audi�ncia dos conte�dos da comunica��o de massa.
Estudos dos fatores de media��o existentes entre os indiv�duos e os meios de comunica��o de massa (p�blicos e modelos de consumo).
5. Teoria dos Efeitos Limitados The people�s Choice, 1944; Personal Influence: The Part Played by People in the Flow of Mass Communication, 1955.
Descoberta dos l�deres de opini�o (indiv�duos que influenciam outros indiv�duos na tomada de decis�o).
- Modelo: �two-step flow of communication�
6. Lazarsfeld. The People�s Choice. How The Voter Makes up his Mind in a Presidential Campaign.1940.
Definir motivos e modalidades com que se formam as opini�es pol�ticas no desenvolvimento da campanha presidencial de 1940, numa comunidade do estado de Ohio.
Status socioecon�mico, religi�o, faixa et�ria e outros fatores: orienta��o de voto, correla��o entre grau de interesse, de motiva��o, de participa��o na campanha eleitoral e o grau de exposi��o a ela reservada.
7. Two-Step Flow of Communication Comunica��o como um processo que se d� em dois n�veis: dos meios aos l�deres e dos l�deres �s demais pessoas.
Inclus�o dos estudos sociais na comunica��o. Percep��o da influ�ncia das rela��es interpessoais na configura��o dos �efeitos� da comunica��o.
Processo indireto de influ�ncia
8. Teoria Hipod�rmica x Two-Step Flow
9. Influ�ncia Influ�ncia: exercida n�o s� pela m�dia, mas da mais geral, que �flui� nos relacionamentos comunit�rios, da qual a influ�ncia das comunica��es de massa � apenas um componente, uma parte.
Estudos: fen�menos sociais amplos, como a din�mica dos processos de forma��o das opini�es pol�ticas.
10. Teoria dos Efeitos Limitados O �cora��o� desta teoria consiste em unir os processos de comunica��o de massa �s caracter�sticas do contexto social em que eles se realizam.
Pesquisas sobre o consumo e o contextos social dos meios de comunica��o de massa
11. Pesquisas sobre o Consumo Lazarsfeld (1940)
Radio and the printed page. Na introduction of the study of radio and its role in the communication.
P�blicos; Motivos pelos quais a audi�ncia ouve certos programas.
Esses estudos apresentam-se como uma an�lise conceitualmente mais complexa do que uma simples revela��o quantitativa.
Se quer saber quem segue certo meio de comunica��o e por qu�.
12. Efeitos pr�-seletivos e Efeitos sucessivos
O r�dio seleciona o pr�prio p�blico e apenas posteriormente exerce alguma influ�ncia sobre ele.
Outros aspecto analisado � o estabelecimento no p�blico de modelos de expectativa, prefer�ncias, avalia��es e comportamentos para cada meio de comunica��o ou g�neros espec�ficos dentro de um meio de comunica��o, em rela��o �s caracter�sticas socio-culturais que estruturam a audi�ncia.
13. Contexto social e os efeitos Efic�cia dos meios de comunica��o de massa pode ser analisada apenas dentro do contexto social em que estes agem. Sua influ�ncia deriva mais das caracter�sticas do sistema social a eles circunstante do que do conte�do que difundem.
14. Teoria dos Efeitos Limitados Abordagem fenom�nica (Klapper)
Os meios de comunica��o n�o s�o causa �nica dos efeitos, mas, antes, acham-se envolvidos no meio de outros fatores.
Incorpora��o de fatores extramedia nos estudos. Sobretudo, a incorpora��o da viv�ncia das pessoas, da rede de rela��es interpessoais em que cada indiv�duo se acha envolvido.
15. Robert King Merton (1949) L�deres de opini�o
Descrecer articuladamente a estrutura de influ�ncia e os seus l�deres, numa determinada comunidade, em rela��o ao consumo de comunica��o de massa.
L�der de opini�o local e cosmopolita
Explicar como a orienta��o fundamental dos processos de influ�ncia pessoal est� radicada na estrutura social, embora n�o seja determinada por esta.
16. Considera��es Finais Essas correntes te�ricas sustentam que a efic�cia da comunica��o de massa � largamente vinculada a e dependente de processos de comunica��o internos � estrutura social em que vive o indiv�duo e que n�o s�o efetuados pela m�dia.
A capacidade de influ�ncia da comunica��o de massa limita-se sobretudo ao refor�o de valores, comportamentos, opini�es, mais do que a uma capacidade real de modific�-los e manipul�-los (Klapper, 1960).
17. Considera��es Finais Do ponto de vista da presen�a e difus�o dos meios de informa��o, o contexto social a que se refere essa teoria era diferente do atual. A hip�tese do fluxo de comunica��o em dois n�veis pressup�e uma situa��o de comunica��o caracterizada por uma baixa difus�o de comunica��o.
Os efeitos s�o limitados do ponto de vista da qualidade e da consist�ncia
18. Considera��es Finais A natureza variada da influ�ncia pessoal em rela��o � impessoal dos meios de comunica��o de massa determina sua maior efic�cia, que deriva do fato de estar ligada e radicada na vida do grupo social
Os contatos pessoais s�o mais eficazes do que os dos meios de comunica��o justamente porque eles tamb�m podem atingir os potencialmente mais predispostos � mudan�a de opini�o
19. Considera��es Finais � a natureza particular da Influ�ncia Pessoal que a favorece com respeito � efic�cia da m�dia, limitando, assim, os seus efeitos.
O estudo das comunica��es de massa aproxima-se sempre mais de ser um estudos sobre os processos e fen�menos de comunica��o socialmente vinculados.
Foco no �mbito social mais amplo em que a comunica��o age e faz parte.
20. Refer�ncias Bibliogr�ficas Wolf, Mauro. Teorias da Comunica��o de Massa. 2� ed. S�o Paulo: Martins Fontes, 2005. (Cole��o Leitura e Cr�tica)
HOHFELDT, Ant�nio; MARTINHO, Luiz; FRAN�A, Vera Veiga (Orgs.). Teorias da Comunica��o: conceitos, escolas e tend�ncias. 2 ed. Petr�polis: Vozes, 2002.
MATTELART, Armand e Mich�le. Hist�ria das Teorias da Comunica��o. S�o Paulo: Edi��es Loyola, 1999.