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CB24: 301.03 COMISSÃO DE ESTUDOS CONTRA INCÊNDIO EM HOSPITAIS Prof. Cláudio Hanssen. 18/04/13. INCÊNDIO – CB24: 301.03. PROTEÇÃO PASSIVA PROTEÇÃO ATIVA CAPACITAÇÃO E TREINAMENTOS. SUBCOMISSÕES. 18/04/13. HOSPITAIS. ANVISA.
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CB24: 301.03 COMISSÃO DE ESTUDOS CONTRA INCÊNDIO EM HOSPITAIS Prof. Cláudio Hanssen CB 24 – 301.03 18/04/13
INCÊNDIO – CB24: 301.03 PROTEÇÃO PASSIVA PROTEÇÃO ATIVA CAPACITAÇÃO E TREINAMENTOS SUBCOMISSÕES CB 24 – 301.03 18/04/13
HOSPITAIS ANVISA Regulamenta o planejamento, a programação, a elaboração, a avaliação de projetos físicos de EAS. NORMAS NBR NORMAS ESTADUAIS NORMAS MUNICIPAIS INCÊNDIO CB 24 – 301.03 18/04/13
ANVISA Regulamenta o planejamento, a programação, a elaboração, a avaliação de projetos físicos de EAS. 1-Projetos físicos (projeto, arquitetura, instalações); 2-Organização físico-funcional (atribuições/atividades); 3-Dimensionamento, quantif e inst. prediais ambientais; 4-Circulações internas e externas (dimensões); 5-Condições ambientais de conforto (ar,luz,ruído); 6-Condições ambientais de controle de infecção; 7-Instalações prediais ordinárias e especiais (O2, N2O); CB 24 – 301.03 18/04/13
8-condições de segurança contra incêndio: A1- Acessibilidade (veículos de bombeiro) A2- Setorização e compartimentação B1- Materiais construtivos estruturais B2- Aberturas (portas) B3- Vias de escape (escadas de incêndio, elevadores) C- Projeto executivo C1- Sinalização de Segurança D- Instalações de proteção contra Incêndio CB 24 – 301.03 18/04/13
CB24: 301.03 SUBCOMISSÃO: PROTEÇÃO PASSIVA Eng. Sérgio Maciel CB 24 – 301.03 18/04/13
8-condições de segurança contra incêndio: A1- Acessibilidade (veículos de bombeiros) ANVISA: RDC 50/02 vias: larg=3,2m; h=5,0m, larg fachada=4,5m. POA LC 420/98: nada SP DEC 56.819 CB 24 – 301.03 18/04/13
8-condições de segurança contra incêndio: A2- Setorização e compartimentação horizontal Divide unidades funcionais (22) para proteção dos pacientes conforme características específicas (população, instalações físicas e funções); ANVISA RDC 50 POA LC 420/98 Quando necessário isolar riscos; SP DEC 56.819/11 h≤6m (ou chuv automático); h>30m. CB 24 – 301.03 18/04/13
CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS ANVISA RDC 50 compartimenta por setor, transfere pacientes (vertical e horizontal) CB 24 – 301.03 18/04/13
CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS PEQ – 1 A 4 MÉD – 5 A 9 GDE – 10 A 12 POA LC 420/98 RS DEC 38.273/98 NBR9077/01 TSIB PEQ – 1 A 2 MÉD – 3 A 6 GDE – 7 A 13 baixo– até 300 MJ/m2 médio– 300 a 1200 alto– acima de 1200 SP DEC 56.819/11 CB 24 – 301.03 18/04/13
CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS PEQ – 1 A 4 MÉD – 5 A 9 GDE – 10 A 12 POA LC 420/98 OCUPAÇÃO ALTURA ÁREA RS DEC 38.273/98 NBR9077/01 TSIB PEQ – 1 A 2 MÉD – 3 A 6 GDE – 7 A 13 baixo– até 300 MJ/m2 médio– 300 a 1200 alto– acima de 1200 CARGA DE INCÊNDIO SP DEC 56.819/11 CB 24 – 301.03 18/04/13
HOSPITAL POA LC 420/98 H3, GRAU RISCO 5, RISCO MÉDIO RS DEC 38.273/98 NBR9077/95 TSIB H3, RUBRICA 281, CLASSE OCUPAÇÃO 1 RISCO PEQUENO H3, CARGA INCÊNDIO ATÉ 300 MJ/m2 RISCO BAIXO SP DEC 56.819/11 CB 24 – 301.03 18/04/13
8-condições de segurança contra incêndio: A2- Setorização e compartimentação CB 24 – 301.03 18/04/13
8-condições de segurança contra incêndio: A2- Setorização e compartimentação CB 24 – 301.03 18/04/13
COMPARTIMENTAÇÃO HORIZONTAL COMO FAZER? paredes corta-fogo; portas corta-fogo; afastamento horiz. entre aberturas; prolongamentos de paredes; POA LC 420/98 vedadores corta-fogo; (NBR11711/03) registros corta-fogo (dampers); selos corta-fogo (TUBOS Ф>40mm); cortina corta-fogo; SP IT 09/11 CB 24 – 301.03 18/04/13
15cm PAREDE CORTA-FOGO POA LC 420/98 2h SP IT 08/11 8 furos = 2h 4h NOTA: tijolos maciços reboco 2 lados
PAREDE CORTA-FOGO POA LC 420/98 4h SP IT 08/11 6h 8 furos = 4h NOTA: tijolos maciços reboco 2 lados
COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL A2- Setorização e compartimentação vertical Divide as unidades para proteção dos pacientes conforme características específicas (instalações físicas e funções). ANVISA RDC50/02 POA LC 420/98 Quando necessário isolar riscos h>6m: selar shafts e dutos; H>12m (pode ser substituída por controle fumaça + detecção + chuveiros, exceto: compart fachadas, shafts e dutos); SP DEC 56.819 CB 24 – 301.03 18/04/13
COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL COMO FAZER? entrepisos corta-fogo; enclausuramento escadas; marquises, afastamentos, recuo; registros corta-fogo (dampers); POA LC 420/98 vedadores corta-fogo; (NBR11711); selos corta-fogo; cortina corta-fogo; vidro corta-fogo (NBR 14925); selagem perimetral. SP IT 09/11 CB 24 – 301.03 18/04/13
COMPARTIMENTAÇÃO VERTICAL POA LC 420/98 SP IT 09/11 CB 24 – 301.03 18/04/13
Evento 00/00/2000 18/04/13
MATERIAL CONSTRUTIVO 8-condições de segurança contra incêndio: B1- Materiais construtivos estruturais ANVISA RDC50/02 Todo o material deve receber tratamento de ignifugação - ~850⁰C; POA LC 420/98 Utilizar materiais resistentes ao fogo ou auto-extinguíveis; Apresenta tabelas de resistência ao fogo (NBR 9442 e N.internacionais); Estipula tipo de piso, divisórias,teto forro e paredes, por ocupação. (plásticos na apresentação) SP IT 08/11 CB 24 – 301.03 18/04/13
ABERTURAS 8-condições de segurança contra incêndio: B2- Aberturas (portas) Portas permanentemente fechadas e resist ao fogo. Zona de alta circulação: devem possuir dispositivos de retenção/deslig caso incêndio; ANVISA RDC50/02 Portas: 80 ou 90cm=2UP; 160cm=3UP; +100pessoas-abre p/ fora Largura saídas: ≥220cm. POA LC 420/98 Portas: saídas de emergência: mín 120cm; 80cm=1UP,100cm=2UP,150cm=3UP,200=4UP +100pessoas-abre p/ fora 165cm = 3UP (escadas, acessos e descarga); 220cm=4UP (rampas, acessos, descargas) SP IT 11/11 CB 24 – 301.03 18/04/13
VIAS DE ESCAPE 8-condições de segurança contra incêndio: B3- Vias de escape (escadas de incêndio) ANVISA RDC50/02 Escadas protegidas, enclausuradas ou à prova de fumaça... (refere NBR9077); População:25% 25% 50% POA LC 420/98 NBR 9077; População NºUP = CapacidUP SP IT 11/11 NBR 9077; tabela (por ocupação) CB 24 – 301.03 18/04/13
ELEVADORES 8-condições de segurança contra incêndio: B3- Vias de escape (elevadores) >2pav, se térreo=internação: elevador p/ macas...pelo menos 1 elevador :manobras dos bombeiros. Rampas podem substituir elevadores, exceto se >3pav; ANVISA RDC50/02 Atotal >800m2 ou h>12m; Isolados por paredes e PCF POA LC 420/98 SP DEC 56.819/11 Atotal>750m2 ou h>12m; CB 24 – 301.03 18/04/13
CONTROLE DA FUMAÇA As edificações devem ser dotadas de meios de controle de fumaça que promovam a extração (mecânica ou natural) dos gases e da fumaça do local de origem do incêndio, controlando a entrada de ar (ventilação) e prevenindo a migração de fumaça e gases quentes para as áreas adjacentes não sinistradas; ANVISA RDC50/02 POA LC 420/98 Nada cita; SP DEC 56.819/11 H3 acima de 60m. CB 24 – 301.03 18/04/13
CARGA DE INCÊNDIO Estabelece valores característicos das edificações e áreas de risco, conforme a ocupação e uso específico para fins de classificação do risco e determinação do nível de exigência das medidas de segurança contra incêndio. ANVISA RDC50/02 POA LC 420/98 Nada cita; Tabelas: a)ocupação (H3=300MJ/m2); b)material/altura armazenada; Nota: Se vários materiais: soma das cargas área total SP IT 14/11 18/04/13 CB 24 – 301.03
CB24: 301.03 SUBCOMISSÃO: PROTEÇÃO ATIVA Eng. João Aloisio F Silva CB 24 – 301.03 18/04/13
ABNT NBR HHH:2013 Proteção contra incêndios em hospitais Calcutá-dez 2011
Mercofire 2013 – Norma para hospitais Que há de diferente em hospitais? Pacientes que não se movimentam Pacientes que dependem de aparelhos Uso de oxigênio Fumantes Fogo intencional Recursos financeiros?
Mercofire 2013 – Norma para hospitais Princípios básicos: Aplicar as Normas Brasileiras existentes Verificar adequação aos hospitais – alterar onde necessário Incluir itens não constantes em NBR Hospitais terão responsável por cumprir a NBR Deverá haver responsável 24 h por emergências
Mercofire 2013 – Norma para hospitais Como proteger? RACE Resgatar Retirar pacientes da área atingida Alarme Acionar alarme para mais ajuda no deslocamento e combate ao fogo Confinar Isolar o fogo na área inicial Extinguir Terminar com o foco inicial
Mercofire 2013 – Norma para hospitais Proteção ativa Um dos 3 esteios da norma em elaboração Articulado com: Estrutural Treinamento
Mercofire 2013 – Norma para hospitais Proteção ativa Principais itens: Sinalização – equipamentos e saídas Detecção e alarme de incêndio Iluminação de emergência • Extintores de incêndio portáteis Mangueiras e mangotinhos Combate ativo automático – chuveiros (sprinklers)
Mercofire 2013 – Norma para hospitais Sinalização de segurança: NBR 13434:2004 Hospitais – labirintos? Colocar esquemas de localização e de saída “Você está aqui” Orientação para clientes e visitantes?
Mercofire 2013 – Norma para hospitais Detecção e alarme de incêndio: NBR 17240:2010 Como evitar pânico? • Como informar equipe sobre fogo em uma área? Onde colocar alerta visual? • Quando e onde acionar alto falantes e sirenes? • Código de cores para emergências • DrRed, DrRed, DrRed, vá à sala da caldeira
Mercofire 2013 – Norma para hospitais Extintores de incêndio: NBR 12693:2010 Que extintores podemos usar nos hospitais? Pó químico – nunca onde há pacientes: Contaminação e alergias Gás carbônico – limpo, mas resfria fortemente Muito pesado – enfermeira consegue manusear? Novas tecnologias – custo? Locais para extintores – movimento de macas
Mercofire 2013 – Norma para hospitais Iluminação de emergência: NBR 10898:1999 Seguir a norma, pensar na dificuldade de achar saídas – fumaça? Será necessário ampliar exigências da NBR? Iluminação próximo ao piso? Acionamento: falta de energia, alarme, manual
Mercofire 2013 – Norma para hospitais Sistemas de hidrantes e mangotinhos: NBR 13714:2000 Mangotinhos: para enfrentar o fogo no início Mais leve - enfermeiras? Menos danos por água Menor volume de reservatório
Mercofire 2013 – Norma para hospitais Chuveiros automáticos: NBR 10897:2007 Contra Pró • Normas permitem mais flexibilidade. Ex: ampliação da distância máxima até a saída • Custo mais baixo do seguro Custo
Mercofire 2013 – Norma para hospitais Chuveiros automáticos: NBR 10897:2007 Contra Pró • Água no piso: • risco de escorregar • Risco da água atingir paciente debilitado • A área molhada é aquela atingida pelo fogo • O chuveiro só abre a 70 C, o paciente foi retirado ou está morto
Mercofire 2013 – Norma para hospitais Chuveiros automáticos: NBR 10897:2007 A favor Alarme não extingue fogo Compartimentação isola calor e fumaça por tempo limitado Falha de compartimentação é superior a falha de chuveiro Contra Alarme eficiente e compartimentação substituem chuveiro
Mercofire 2013 – Norma para hospitais Chuveiros automáticos: NBR 10897:2007 Onde instalar? Onde não instalar?
Mercofire 2013 – Norma para hospitais Esta norma será obrigatória para novos hospitais E os hospitais antigos? Ampliações de hospitais antigos? SP: 60 incêndios / ano USA: 390 incêndios / ano • Poucas exigências: vai ajudar ou prejudicar?
Mercofire 2013 – Norma para hospitais • Exigências para hospitais existentes? Sinalização – OK Iluminação – OK • Alarme com sensores – OK • Extintores com novas tecnologias – OK? Hidráulica sob comando – OK? Compartimentação? Chuveiros automáticos? Treinamento, simulações - obrigatório
CB24: 301.03 SUBCOMISSÃO: CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO Eng. Elvira Risso CB 24 – 301.03 18/04/13
CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO 8-condições de segurança contra incêndio: Treinamento: ANVISA RDC50/02 Nada cita A>1.600m2 ou h>12m; Mínimo de 3 pessoas/anual. POA LC 420/98 SP DEC 56.819 Atotal>750m2 ou h>12m; Tabela/nº funcionários; H3=risco baixo. CB 24 – 301.03 18/04/13
CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO Novo item: capacitação e treinamento (EAS) ANVISA: nada cita Normas técnicas a serem utilizadas: - NBR 14276: 2007 Brigadas de incêndio - Requisitos - NBR 15219: 2006 Plano de emergência - Requisitos - Remeter a uma recomendação técnica sobre Procedimentos em emergências e incêndios em hospitais/EAS CB 24 – 301.03 18/04/13
CAPACITAÇÃO E TREINAMENTO Novo item: capacitação e treinamento (EAS) Treinamentos a ministrarparacapacitação dos funcionários no controleinicial de princípios de incêndio (previsãoorçamentáriaanual). Cursobásico de 4 horas- aula, ou 2 X 2horas- aula, paratodososfuncionários do hospital/EAS, assimdistribuídos: - 2horas-aula: “Noçõessobreprincípios de incêndio”, durante a integração do funcionário, naadmissão. - No mínimo 2horas-aula de treinamentosobre “Procedimentos e noçõesparacontrole de incêndioinicial”, no final do estágioprobatório, quando o funcionário é efetivado. CB 24 – 301.03 18/04/13