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Encaminhamentos:. É importante ter clareza: @ A competência das Varas Judiciais @ Valores da família X legislação @ Da competência institucional (quem acompanha o processo) @ Orientação e encaminhamentos corretos. Comportamento profissional de periculosidade: .
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Encaminhamentos: • É importante ter clareza: @ A competência das Varas Judiciais @ Valores da família X legislação @ Da competência institucional (quem acompanha o processo) @ Orientação e encaminhamentos corretos.
Comportamento profissional de periculosidade: • · Trabalham sozinhos e sem apoio; • · Estabelecem um processo de conivência com a família a fim de evitar a discussão dos verdadeiros problemas; • · Intervém sem um referencial teórico que dê suporte sua ação; • · Mantém um otimismo irreal, contra todas as evidências, acerca das famílias que perpetram quadros de violências; • · Identificam-se demasiadamente com as famílias, perdendo de vista o significado dos padrões de comportamento familiar, focalizando acontecimentos isolados e crises; • · Evitam reconhecer e lidar com seus sentimentos e valores pessoais; • · Evitam contatos com a vitima e/ ou família por receios infundados em termos de sua segurança pessoal.
Cuidados éticos: • 1. Cuidado na vida profissional em relação à vida pessoal; • 2. Depoentes que não querem testemunhar; • 3. Sobre o registro de B.O; • 4. Cuidado no arquivamento de prontuários; • 5. Cuidado nas “falas avulsas”; • 6. Não se esconder atrás da fala da criança; • 7. Política de “redução de danos” em último caso.
Dificultadores no trabalho com famílias • Institucionais Demora no atendimento; Carência de serviços terapêuticos, acompanhamento, outros; Aplicação legal deficitária; Excesso de casos por profissional; Relatos deficitários; Perfil inadequado de técnicos e/ou pouca qualificação; Reticências psicológicas e disparidade na definição de risco entre os profissionais e entre as instituições.