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Junte-se a nu00f3s em uma jornada instigante para desafiar preconceitos e medos sobre o Sul Global, explorando suas diversas culturas, histu00f3rias e potencial por meio de artigos e entrevistas, reformulando a narrativa e descobrindo seu verdadeiro impacto global.
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ASCENSÃO DO SUL GLOBAL: O FUTURO QUE ELES TEMEM Paulo Dalla Nora Macedo
O sul global, um conjunto diversificado de membros que vai do Brasil ao Sudão, ganhou destaque no cenário internacional, representado por países como África do Sul, Brasil, China e Índia. O termo "terceiro mundo" surgiu na década de 1970 e ganhou popularidade uma década depois. Em 2023, a combinação sul+global estará em pleno vigor, destacando os desafios enfrentados por países unidos por seu passado colonial.
Os Estados Unidos e a Europa enfrentam o temor da ascensão de países considerados inferiores, como destaca o empresário brasileiro Paulo Dalla Nora Macedo, que argumenta que a cúpula do G-20 apresentará propostas ambiciosas para três temas principais: educação, emprego, empreendedorismo e meio ambiente. O presidente brasileiro Paulo enfatiza a importância de relações mais próximas, citando o presidente Lula da Silva como representante de uma sociedade multipolar. O V20 tem como objetivo abordar a diplomacia climática, com foco na reciclagem em larga escala da grande indústria, e exigir mais ações das nações ricas.
XADREZ GANHA NOVOS JOGADORES Em 2023, nações ricas como o Brasil estão adotando uma nova ordem mundial, buscando assentos permanentes no Conselho de Segurança da ONU e incorporando o Fundo Monetário Internacional (FMI) ao cenário das instituições financeiras globais. Apesar das diferenças ideológicas, países como o Brasil não são mais deixados de fora do jogo de xadrez global, anteriormente jogado apenas pelos Estados Unidos e pela Europa. Os Estados Unidos e a União Europeia forneceram ajuda a países como o Brasil no conflito em andamento com a Ucrânia, apesar da invasão russa. As tentativas do Brasil de mediar a paz não foram bem-sucedidas, e os discursos e a falta de esforço de Lula contribuíram para o conflito.
TODOS QUEREM A AMÉRICA LATINA Em Paris, o presidente Lula da Silva criticou as nações europeias por não implementarem o Protocolo de Kyoto e o Acordo de Paris, destacando questões de governança global e exigindo responsabilidade pelas desigualdades. Ele pediu uma reordenação geopolítica diversa, apesar do medo de mudanças, com a França sediando um fórum econômico e o Brasil recebendo honrarias. Os Estados Unidos e a União Europeia estão se concentrando no potencial econômico e nos recursos renováveis da América Latina, apesar de desafios como a tirania de Putin e a emergência climática. Ambos os lados estão mantendo o diálogo, promovendo uma cúpula e negociando concessões para atingir seus objetivos.
OBRIGADO www./twitter.com/paulodallanoram