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HISTÓRIA DO BRASIL Profª MÁRCIA FABIANI marciafabiani@hotmail FRENTE 2 – APOSTILA 04

COLÉGIO CAESP – EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Rua Almirante Barroso, 1086 – Fone/Fax (045) 3523.2887 – CEP 85851-010 Foz do Iguaçu – PR – Brasil - www.caesp.com.br - e-mail:caesp@caesp.net. HISTÓRIA DO BRASIL Profª MÁRCIA FABIANI marciafabiani@hotmail.com

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HISTÓRIA DO BRASIL Profª MÁRCIA FABIANI marciafabiani@hotmail FRENTE 2 – APOSTILA 04

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Presentation Transcript


  1. COLÉGIO CAESP – EDUCAÇÃO INFANTIL, ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIORua Almirante Barroso, 1086 – Fone/Fax (045) 3523.2887 – CEP 85851-010Foz do Iguaçu – PR – Brasil - www.caesp.com.br - e-mail:caesp@caesp.net • HISTÓRIA DO BRASIL • Profª MÁRCIA FABIANI marciafabiani@hotmail.com FRENTE 2 – APOSTILA 04 AULA 11 E 12

  2. REVOLUÇÃO FARROUPILHA ou GUERRA DOS FARRAPOSRIO GRANDE DO SUL 1835-1845 • Batalha de Farrapos. José Wasth Rodrigues, PMSP. • A república de Piratini que ocupou o espaço geográfico dos atuais Estados de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul,contou com a participação dos escravos nesse movimento separatista proclamada por Bento Gonçalves.

  3. CAUSAS: impostos exigidos pela produção de charque; discordância dos participantes com o centralismo administrativo e político. • OBJETIVOS: Autonomia provincial,formação de uma República independente. • LÍDER FARRAPOS: Bento Gonçalves, Canabarro e Garibaldi Legalista: Duque de Caxias • TERMINOU: após 10 anos de guerra, assinada a Paz de Ponche Verde; anistia os culpados incorporando os farrapos às tropas do governo.

  4. CARACTERÍSTICAS • A mais elitista e longa de todas as revoltas. • Causas: • Altos impostos sobre o charque gaúcho; • Baixos impostos de importação sobre o charque platino (ARG e URU); • Nomeação do Presidente de Província (governador) pelo Rio de Janeiro, contrário aos interesses gaúchos. • Proclamação da República do Piratini, ou República Rio-Grandense (RS, a partir de 1835) e da República Juliana (SC, de jul-nov de 1839). • Experiência de combate (guerras fronteiriças) e recursos econômicos para manter a guerra (elite provincial). • Não houve unanimidade: Porto Alegre NÃO apoiou o governo central, bem como áreas de colonização germânica ou ligadas ao comércio com a capital.

  5. Acordo encerra conflito em 1845: “Paz de Ponche Verde” • Anistia dos envolvidos gaúchos; • Incorporação dos farrapos no exército nacional; • Permissão para escolher o Presidente de Província; • Devolução de terras confiscadas na guerra; • Proteção ao charque gaúcho da concorrência externa; • Libertação dos escravos envolvidos (?); • “Surpresa de Porongos” (traição aos negros – 14/11/1844) Brasão de Porto Alegre: o termo “ leal e valerosa” refere-se ao apoio prestado pela cidade ao governo central (RJ).

  6. Garibaldi Bandeira dos farrapos Bandeira da República Juliana

  7. O Golpe da Maioridade • Desde 1835, a ideia de antecipar a maioridade já havia surgido no cenário político da Corte. Proprietários de escravos e de terras estavam assustados com a experiência de descentralização ocorrida durante o Período Regencial, que resultara em tantas revoltas sociais. O restabelecimento da autoridade monárquica era visto como a solução para a crise política.

  8. Queremos Pedro II,Ainda que não tenha idade.A nação dispensa a lei. Viva a Maioridade Por subir Pedrinho ao trono,Não fique o povo contente;Não pode ser coisa boaServindo com a mesma gente.

  9. O movimento, liderado por Antônio Carlos de Andrada, transformou-se num golpe palaciano, que terminou com a queda dos conservadores e a volta dos liberais.

  10. HISTÓRIA SEGUNDO REINADO (1840 - 1889)

  11. Golpe da Maioridade (1840) Liberais no Poder Antecipar a Maioridade do Imperador Conter rebeliões Estabilizar a crise política D. Pedro II: 23/07/1840  14 /15 anos Ministério dos Irmãos: Andradas; Coutinho; Cavalcante (Liberais) X Oposição da Câmara dos Deputados (Conservadores) Novas eleições para a Câmara - 1840 Eleições do Cacete: Fraudes e violência nas eleições para a vitória dos Liberais Política Interna

  12. Partidos: Conservadores e Liberais: # Grandes Proprietários Escravistas # Domínio do Poder # Antidemocráticos # Antipopulares (“farinha do mesmo saco”) Crescimento das Oligarquias Cafeeiras de SP, RJ, MG Ministério Conservador: Conselho de Estado Reforma do Código de Processo Criminal Reorganização da Guarda Nacional (diminuir força) Centralização Jurídica Política Interna

  13. Reações Liberais (1842) SP (Sorocaba): Feijó e Tobias Aguiar MG (Barbacena): Teófilo Otoni Repressão por Duque de Caxias Parlamentarismo às Avessas - 1847: Imperador escolhe o 1º Ministro e este o Conselho de Ministros Ministério das Conciliações (Marquês de Paraná): alternância de Conservadores e Liberais Política Interna Feijó Tobias Aguiar

  14. Revolução Praieira (1848-1849) Pernambuco Fatores: # Liberais Radicais # Contra latifundiários (usam 10% das terras) # Contra comerciantes portugueses # Revoluções liberais europeias de 1848 # Miséria, fome, falta de terra p/ população Partido da Praia Partido Liberal  ideias de Justiça social no jornal Diário Novo Sede do Jornal na Praia  Partido da Praia Ideias: # Fim do voto censitário # República # Liberdade de Imprensa # Fim dos privilégios aos comerciantes estrangeiros # Problemas Políticos Locais (eleições) Cavalcantis Antônio Borges da Fonseca e Nunes Machado “Influência do Socialismo Utópico” Pedro Ivo + Populares: atacam o Recife Repressão violenta, mas revoltosos anistiados Política Interna

  15. Tarifa Alves Branco (1844): Até 1844: 15% Ad Valorem para os produtos ingleses (tratados de 1810 e renovados no 1º Reinado) Crise financeira: # impostos maiores # parcela da arrecadação do governo Ministro da Fazenda Manuel Alves Branco Não renova tratados com Inglaterra Taxação dos produtos em 30% (média) Acertar o déficit e estimular a Indústria Fabril com os capitais nacionais no mercado interno Bill Aberdeen (1845) Inglaterra pressiona para a abolição dos Escravos Mercados consumidores (Revolução Industrial) Lei que autoriza a marinha inglesa aprisionar qualquer navio negreiro, de qualquer país, mesmo em águas territoriais de outra nação. Escravos seriam “libertos” Navios negreiros apresados pela Inglaterra Economia Alves Branco Máquina Cunhar Moedas Silva Ferraz

  16. 1831: Lei Barbacena Abolição do Tráfico de Escravos (Regente Feijó) 1850: Lei Eusébio de Queirós 1866: Abolição para os Escravos aptos para o serviço militar (Guerra do Paraguai) 1871: Lei Visconde do Rio Branco (Ventre Livre – 21 ANOS) 1885: Lei Saraiva-Cotegipe (Sexagenários – 65 ANOS) 1888: Lei Áurea (Princesa Isabel) Leis Abolicionistas

  17. Café: Histórico: Origem da produção e consumo: Etiópia e Península Arábica Europa com as Invasões e Cruzadas Pará / Maranhão: Francisco de Mello Palheta Com a Mineração e o Gado: Centro – Sudeste Família Real: crescimento nas regiões vizinhas ao Rio de Janeiro 1830: crescimento da cultura do Vale do Paraíba 1850: Oeste Paulista (Lei das Terras) Senador Nicolau Pereira Campos Vergueiro: # Fazenda Ibicaba # Imigrantes (alemães e italianos) Economia

  18. Fatores de Incentivo ao Café: Procura européia Ausência de concorrentes Vinda da Família Real Tarifa Alves Branco Lei Eusébio de Queirós (capitais redirecionados para o mercado interno) Mão-de-obra: # Vale do Paraíba: Trab. Escravo # Oeste Paulista: Trab. Assalariado (imigrantes) (Houve convivência do trabalho imigrante com o escravo) Economia

  19. Café: 1ª Fase: 1852 - 1869 Patrocínio de Particulares Regime de Parceria Regime de servidão disfarçada 2ª Fase: 1870 - ... Governo subvenciona a Imigração Grande fluxo imigratório Parceria e Salário Imigrantes: # M.d.O mais especializada # Mercado Interno # Branqueamento da População # Bill Aberdeen (1845) # Unificações Europeias Economia

  20. Consequências da Cafeicultura: Deslocamento do eixo econômico do Nordeste para o Sudeste Nova elite empresarial Deslocamento de uma sociedade escravista para uma sociedade não escravista (mão-de-obra assalariada) Aumento do mercado interno Economia

  21. A expansão cafeeira durante o Império deixou consequências muito importantes: • a manutenção de uma balança comercial favorável a partir de 1861; • a estabilidade econômico-financeira na segunda metade do século XIX; • a entrada no país de um grande contingente de imigrantes; • a emergência de um tipo de sociedade, ainda com traços patriarcais, mas bem mais urbanizada que no período colonial.

  22. Questão do Tráfico • Em represália, em agosto de 1845, a Inglaterra aprovou a lei conhecida como Bill Aberdeen, que permitia a apreensão, pela Marinha inglesa, de navios brasileiros que estivessem transportando escravos. • Em 4 de setembro de 1850, a Assembleia do Império, mesmo dominada por escravocratas, aprovou a Lei Eusébio de Queirós, proibindo o tráfico, que, mesmo sofrendo uma queda brusca, ainda durou dois anos.

  23. Com a extinção do tráfico, que representava um dos mais lucrativos negócios do país, uma imensa massa de capitais ficou disponível para ser aplicada em outras atividades, possibilitando, assim, um importante surto de progresso econômico a partir da década de 1850.

  24. Surto Industrial (Era Mauá): Tarifa Alves Branco Leis Abolindo o Tráfico Negreiro Relocar de Verbas: comércio e Indústria Desenvolvimento dos Meios de Comunicação e Transportes 1830 e 1860: Surgimento de 70 fábricas # Chapéus # Tecidos (algodão). # Sabão # Cerveja # Motores hidráulicos / vapor Surgimento de Bancos, companhias de Navegação, Mineradoras, Estradas de Ferro MODERNIZAÇÃO Mauá

  25. Irineu Evangelista de Souza (Barão de Mauá) – 1845 # $ dos Cafeicultores (Relocar $ do Tráfico Negreiro) # Empresas (05 países): 1. Estaleiro (Ponta da Areia): Barcos a vapor 2. Transportes  ferrovias 3. Gasômetro 4. iluminação a Gás # Cabo telegráfico submarino (Brasil-Europa) # Banco Mauá & Cia Economia

  26. Queda de Mauá: 1860: Substituição da Tarifa Alves Branco pela Tarifa Silva Ferraz (redução das taxas de importação) Pressões Inglesas Falta de apoio do governo Guerra do Paraguai Surto da Borracha (1870-1910): Região Norte: Látex (Seringais) Procura do Mercado Internacional (Rev. Industrial) Seca de 1870 (Nordeste): migração para a Região dos Seringais Economia

  27. Era Mauá • Irineu Evangelista de Souza, o barão de Mauá. • Nascido no Rio Grande do Sul, mudou-se ainda bastante jovem para o Rio de Janeiro para trabalhar na Companhia Carruthers, de origem inglesa.

  28. Afirmou em sua autobiografia: “Reunir os capitais, que se viam repentinamente deslocados do ilícito comércio, e fazê-los convergir a um centro donde pudessem ir alimentar as forças produtivas do país.”

  29. Em 1846, criou o Estaleiro da Ponta da Areia, em Niterói; em seguida, fundou o Banco Mauá, com filiais em Buenos Aires, Montevidéu, Londres e Nova Iorque. • Fundou, também, companhias de navegação no Amazonas e no Rio Grande do Sul e implantou a iluminação a gás no Rio de Janeiro. • Em 1854, inaugurou a primeira estrada de ferro do Brasil, ligando o Rio de Janeiro a Petrópolis, além de investir em outras ferrovias.

  30. a estrutura do Império não comportava esse progresso e as crises apareceram em 1857 e 1864. • Assim, Mauá, o mais sólido e próspero empresário da época, acabou falindo. • A crise de 1857 originou-se da política econômica do gabinete Souza Franco, que facultava o direito de emissão aos bancos particulares.

  31. A política de emissões procurou respeitar o limite imposto pelas reservas metálicas do tesouro. • Porém, como o dinheiro emitido não era aplicado na produção, ou em investimento sólido, mas em especulações, ocorreu uma grande inflação (depreciação monetária), que refletiu na taxa cambial, ocasionando evasão das reservas de ouro do Banco do Brasil e de algumas casas comerciais. • Houve, assim, uma grande alta no custo de vida, e muitas empresas faliram.

  32. Assim, em 1864, as condições favoráveis a um processo industrial, existentes em meados do século, deixaram de existir. • Como diziam os fazendeiros da época, “o Brasil é um país tradicionalmente agrário e assim deve permanecer.”

  33. Transição para o trabalho assalariado: a imigração • a partir da década de 1850, teve início o incentivo à imigração com a experiência do chamado sistema de parceria. • A experiência da parceria começou em 1847 com o senador Nicolau de Campos Vergueiro, em fazendas de sua propriedade, na região de Limeira.

  34. A viagem e as primeiras despesas das famílias de imigrantes eram pagas, como adiantamento, pelos fazendeiros, que, para isso, contavam com ajuda do governo. • trabalhadores pagariam o adiantamento com juros de 6% e, até a liquidação da dívida, não poderiam sair das fazendas. • Pouco tempo depois, no entanto, o sistema se revelou um fracasso, devido a vários fatores, como: mentiras e promessas absurdas feitas pelos agentes recrutadores na Europa;

  35. 1871 - a aprovação da Lei do Ventre Livre; • hospedagem por oito dias na capital, em um prédio construído pelo governo, e o transporte para as fazendas. • Vários fatores favoreceram o fluxo de imigrantes em grande número: - crise na Itália e na Alemanha; - Revoluções Liberais – Primavera dos Povos; - Modernizações – revolução industrial; - Homesteadact – 1862 - EUA

  36. Lei de Terras em 1850, que só permitia o acesso às terras devolutas por intermédio da compra. • Assim, era possível aos latifundiários monopolizarem os trabalhadores disponíveis, uma vez que o imigrante precisaria trabalhar muito e acumular um capital antes de ter condições para adquirir terras. • MEEIRO, POSSEIRO, ARRENDATÁRIO, COLONO...

  37. Cultura do século XIX • Gregório de Matos - O primeiro, conhecido como “o Boca do Inferno”, viveu em Salvador no século XVII; • Cláudio Manuel da Costa e Tomás Antônio Gonzaga. • Usando a sátira e a crítica política.

  38. Entre os alemães, destacaram-se o botânico Karl Friedrich von Martius, o zoólogo Johann Baptist von Spix e o desenhista Johann Moritz Rugendas. • Entre os franceses, podemos mencionar o naturalista August de Saint-Hilaire e o pintor Jean Baptiste Debret.

  39. CULTURA NO BRASIL IMPERIAL • O Romantismo foi a escola literária que marcou grande parte da vida artística nacional, abrangendo praticamente todo o Segundo Reinado. • Os primeiros poetas enalteceram a natureza e o índio, tido como a personificação do homem brasileiro. JOSÉ DE ALENCAR

  40. Gonçalves Dias, I–Juca Pirama e Os timbiras. • Na prosa, o notável foi José de Alencar, autor de O guarani e Iracema. • A segunda geração de românticos abandonou o indianismo e voltou-se para os sentimentos interiores e para o pessimismo, influenciada pelo inglês Byron e pelo francês Alfred de Musset. Dessa fase, os mais expressivos foram: Manuel Antônio Álvares de Azevedo, autor de Lira dos vinte anos e Noite na taverna, • Casimiro de Abreu, autor de Primaveras; • Fagundes Varela, que escreveu Cântico do calvário, Vozes da América e Cantos meridionais.

  41. A terceira geração de românticos escolheu como tema os problemas sociais e nacionais. • São importantes românticos dessa geração: • Joaquim Manoel de Macedo, autor de A moreninha e O moço loiro; • Manuel Antônio de Almeida, autor de Memórias de um sargento de milícias; • Castro Alves, conhecido como “o poeta dos escravos”, pela defesa da abolição da escravatura feita em suas poesias Vozes d’África e Navio negreiro.

  42. Música • Carlos Gomes a sua maior expressão. • Tendo o imperador D. Pedro II como seu mecenas, foi estudar música na Itália e lá compôs a sua mais famosa ópera O guarani, baseada no romance homônimo de José de Alencar.

  43. Circo e entrudo • o circo teve grande importância na propagação da cultura popular que se criava nas cidades, cada vez maiores e artisticamente mais ricas. • Pela sua condição de espetáculo itinerante, o circo levava aos mais distantes povoados brasileiros as novas músicas, além de danças e peças teatrais produzidas nas cidades;

  44. O entrudo era uma festividade comemorada tanto pelas classes pobres como pelas elites, com a diferença de que os pobres comemoravam nas ruas, fazendo guerra de farinha e água, enquanto os ricos ficavam nas janelas de suas casas atirando água suja nos foliões que passavam nas calçadas.

  45. Índio e negro na cultura brasileira • O nativismo e o nacionalismo, enquanto expressões da construção da nacionalidade brasileira, valorizaram ora as elites, que lutaram contra o domínio português, ora os índios, que eram mitificados, transformados em seres possuidores dos mais altos valores morais e éticos.

  46. Quando é feita referência ao negro é para depreciá-lo, como podemos ler na História geral do Brasil, publicada em 1854, que despreza a contribuição cultural dos negros porque “pervertiam os costumes, por seus hábitos menos decorosos”.

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