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Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL. Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL. Título do trabalho. Atividades realizadas durante o ano de 2010 no projeto TURBODIAG. Autor/apresentador Área. Bruno Reis Cardoso - Carlos Frederico Trotta Matt DTE - DLE.
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Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL Centro de Pesquisas de Energia Elétrica - CEPEL Título do trabalho Atividades realizadas durante o ano de 2010 no projeto TURBODIAG Autor/apresentador Área Bruno Reis Cardoso - Carlos Frederico Trotta Matt DTE - DLE
Histórico de atividades em 2010 Estimativas de dano iniciais Ações Futuras Sumário
Fim de 2009 Emissão relatório DTE 42544/09 Descrição das metodologias aplicadas no projeto TURBODIAG 2010 Visitas periódicas ao CTJL Avaliar o comportamento do Sistema SOMA Realizar back ups do banco de dados Sistema SOMA similar ao do CTJL no CEPEL Análises Estimativas iniciais de dano nos componentes Dados de entrada Histórico de atividades em 2010
Estimativas de dano iniciais COMPONENTES SELECIONADOS E PRINCIPAIS MECANISMOS DE DANO Fonte: Kiyoshi Saito, Akira Sakuma and Masataka Fukuda, “Recent life assessment technology for existing steam turbines”, JSME International Journal, Series B, Vol. 49, No. 2, 2006, pp. 192-197
Rotor da Turbina de Alta Pressão – Roda do 1° Estágio Vida consumida por fluência Estágio permanente Método Analítico Trocas térmicas e tensões no rotor Parâmetros de operação adotados Tempo de operação em regime permanente 102.507h Pressão média do vapor 12,5 MPa; Temperatura média do vapor igual a 538 oC; Temperatura média metal superfície externa carcaça 530 oC temperatura média de metal superfície externa do rotor 520 oC Potência média da turbina igual a 320 MW Velocidade de rotação igual a 3.600 rpm Dados obtidos da operação e do Sistema SOMA criado no CEPEL Estimativas de dano iniciais
Rotor da Turbina de Alta Pressão – Roda do 1° Estágio Parâmetros de geometria adotados Desenhos do rotor e da carcaça fornecidos ao CEPEL pela TRACTEBEL Estimativas de dano iniciais • d1R 730 mm • d2R 792 mm • d3R 942 mm • d1C 1120 mm • d2C 1200 mm
Rotor da Turbina de Alta Pressão – Roda do 1° Estágio Memória de calculo Implementada no Sistema SOMA Nu = 3,551 104hcR = 3,749 103 W/m2oC T1R = 455 oC. Logo, ΔTR = T2R – T1R = 520 oC – 455 oC 65 oC Estimativas de dano iniciais
Rotor da Turbina de Alta Pressão – Roda do 1° Estágio Memória de calculo Implementada no Sistema SOMA Estimativas de dano iniciais
Rotor da Turbina de Alta Pressão – Roda do 1° Estágio Memória de calculo Implementada no Sistema SOMA Superfície interna do rotor σr = 0 MPa; σθ = - 111 MPa; σz = - 103 MPa Superfície externa do rotor σr = -12,5 MPa; σθ = 107 MPa; σz = - 48 MPa Tensão equivalente de Von-Mises Superfície interna 107 MPa Superfície externa 141 MPa Estimativas de dano iniciais
Rotor da Turbina de Alta Pressão – Roda do 1° Estágio Tempo de ruptura por fluência Larson-Miller Curva Mestre Estimativas de dano iniciais Fonte: Viswanathan, 1993
Rotor da Turbina de Alta Pressão – Roda do 1° Estágio Tempo de ruptura por fluência Manson Haferd Curva Mestre Estimativas de dano iniciais Fonte: Creep Properties of Heat Resistant Steels and Superalloys, 2003
Rotor da Turbina de Alta Pressão – Roda do 1° Estágio Tempo de ruptura por fluência Penny, 1996 Mecânica do dano Coeficientes A e B obtidos de ajustes experimentais Estimativas de dano iniciais
Rotor da Turbina de Alta Pressão – Roda do 1° Estágio Tempo de ruptura por fluência Vida Remanescente = Tempo de ruptura – Tempo de operação Estimativas de dano iniciais
Rotor da Turbina de Alta Pressão – Roda do 1° Estágio Dano de Fluência acumulado Danos obtidos serão o ω0 para implementação do sistema Estimativas de dano iniciais
Rotor da Turbina de Alta Pressão – Roda do 1° Estágio Vida consumida por fadiga térmica Transientes de operação Método Analítico Variações deformação total (Δεt) para cada ciclo Parâmetros de operação adotados Horas de operação sincronizada até 31/03/2011 102507 Horas período (operação + desligada) 125757 Horas desligada 23250 Quantidade de Partidas Quentes 210 Quantidade de Partidas Frias 87 Quantidade de paradas 259. Intempestivas 74, 185 restantes consideradas paradas normais, programadas Variações de temperatura provenientes do sensor I730TT3012 Dados obtidos da operação e do Sistema SOMA criado no CEPEL Estimativas de dano iniciais
Rotor da Turbina de Alta Pressão – Roda do 1° Estágio Memória de calculo Implementada no Sistema SOMA Registros de operação ΔT e Δt Obtidos do SOMA Manobras de operação consideradas Partidas Frias Partidas Quentes Bloqueios Ciclos de operação simétricos Média ponderada Estimativas de dano iniciais
Rotor da Turbina de Alta Pressão – Roda do 1° Estágio Memória de calculo Implementada no Sistema SOMA Digitalização das curvas Interpolação Variação de deformação total nominal Δεtn Estimativas de dano iniciais Fonte: Viswanathan, 1993
Rotor da Turbina de Alta Pressão – Roda do 1° Estágio Memória de calculo Implementada no Sistema SOMA Fator concentração de deformação Kt 3 εy 0,002 Estimativas de dano iniciais Fonte: Viswanathan, 1993
Rotor da Turbina de Alta Pressão – Roda do 1° Estágio Memória de calculo Implementada no Sistema SOMA Conhecido o Δεt Estimativa do número de Ciclos NR Curvas de Fadiga Isotérmica a 550 oC Estimativas de dano iniciais Fonte: Holdsworth et al, 2001
Rotor da Turbina de Alta Pressão – Roda do 1° Estágio Memória de calculo Implementada no Sistema SOMA Manobras de operação Diferentes taxas de aquecimento Média ponderada do dano para cada taxa durante o transiente Estimativas de dano iniciais Partida Fria obtida do Sistema SOMA no período de 23/09/2009
Rotor da Turbina de Alta Pressão – Roda do 1° Estágio Dano de Fadiga Térmica acumulado Danos obtidos serão o ω0 para implementação do sistema Estimativas de dano iniciais
Rotor da Turbina de Alta Pressão – Roda do 1° Estágio Dano total acumulado por Fluência e Fadiga Térmica Danos obtidos serão o ω0 para implementação do sistema Estimativas de dano iniciais 1 Parâmetro de Larson-Miller; 2 Parâmetro de Manson-Haferd; 3 Mecânica do dano (Penny, 1996)
Tubulação da Carcaça Externa de Alta Pressão Vida consumida por fluência Estágio permanente Método Analítico Tensões na tubulação Parâmetros de operação adotados Tempo de operação em regime permanente 102.507h Pressão média do vapor 14,5 MPa; Temperatura média do vapor igual a 538 oC Dados obtidos da operação e do Sistema SOMA criado no CEPEL Pressão Média entre I731PT3015 e I732PT3001 Estimativas de dano iniciais
Tubulação da Carcaça Externa de Alta Pressão Memória de calculo Implementada no Sistema SOMA Tensões na tubulação σθ código ASME D2 diâmetro externo da tubulação y = 0,7 t espessura da tubulação C = 0 E = 1 σθ 29,5 MPa Estimativas de dano iniciais
Tubulação da Carcaça Externa de Alta Pressão Tempo de ruptura por fluência Penny, 1996 Mecânica do dano Coeficientes A e B obtidos de ajustes experimentais Estimativas de dano iniciais
Tubulação da Carcaça Externa de Alta Pressão Dano de Fluência acumulado Dano obtido nulo? σθ muito baixo Simulações computacionais Como estimar a fixação? Strain gages Monkman-Grant Correção no PXI do SOMA Estimativas de dano iniciais
Rotor da Turbina de Alta Pressão – Roda do 1° Estágio Dano de Fadiga Térmica acumulado Implementar curvas CLE Confirmar a curva utilizada Ações futuras Fonte: IT-OP-UTLC-01-02-003 REVISÃO 1
Tubulação da Carcaça Externa de Alta Pressão Dano obtido nulo? σθ muito baixo Simulações computacionais Como estimar a fixação? Strain gages Monkman-Grant Correção no PXI do SOMA Testar outras formulações para estimar a tensão Ações futuras
Válvula de Bloqueio Geometria mais complexa do escopo do projeto Strain gages Monkman-Grant Correção no PXI do SOMA Simulações computacionais Como estimar a fixação? Ações futuras
Filtros de Estados dos Componentes Ações futuras
Agradecimentos Equipes de trabalho do CEPEL e Tractebel Energia Obrigado! • Bruno Reis Cardoso – Carlos Frederico Trotta Matt • brunorc@cepel.br – cfmatt@cepel.br • Departamento de Tecnologias Especiais – DTE • Departamento de Linhas e Estações – DLE
CHESF CGTEE Eletrobrás Eletronorte Tractebel Energia Laboratório de Campo (UTLC) Introdução
Metodologia LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA MODELAGEM NUMÉRICA CUSTOMIZAÇÃO DO SISTEMA ALGORITMOS DE ANÁLISE SIMULAÇÃO COMPRA DOS SENSORES INSTALAÇÃO PILOTO INSTRUMENTAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS SOFTWARE PILOTO DE DIAGNÓSTICO DE TURBINAS DE TERMELÉTRICAS
Modelagem dos Fenômenos Físicos Envolvidos Complementar o monitoramento Inviável instrumentação de todas as regiões do componente Estimativas das grandezas mecânicas Dados de operação Quantificação do mecanismo de dano predominante Simulação - Modelagem
Simulação - Algoritmos Modelagem dos Mecanismos de Dano Fadiga Fluência
Cálculo do Dano Total Acumulado e da Vida Remanescente Teoria de Acúmulo de Dano Linear D= ΦC+ ΦF Simulação - Algoritmos
Instrumentação LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO ESPECIFICAÇÃO DO SISTEMA MODELAGEM NUMÉRICA CUSTOMIZAÇÃO DO SISTEMA ALGORITMOS DE ANÁLISE COMPRA DOS SENSORES INSTALAÇÃO PILOTO INSTRUMENTAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS SOFTWARE PILOTO DE DIAGNÓSTICO DE TURBINAS DE TERMELÉTRICAS
Arquitetura Proposta – Visão Geral Instrumentação - Especificação Unidade 07 sinais analógicos - aceleração - temperaturas - deformações sinais analógicos SOMA Condicionador proteção sinais analógicos - deslocamentos sinais processados PLC DNP3 Servidor - Elipse OPC - grandezas de processo
Sistema de Monitoração – SOMA Instrumentação - Customização • Sinais analógicos • acelerações • - 7 mancais – 1 por plano • 7 canais necessários • deslocamentos • - 7 mancais – 2 por plano • ~ 6 medições extras • 20 canais necessários • Sinais analógicos • temperaturas • - 4 termopares • deformações • - 8 strain-gauges • 12 canais necessários PXI • FP • temperaturas • deformações Sala de Relés switch Sinais Digitais Supervisório da Usina Servidor SOMA Sala de Operação
Sistema de Monitoração – SOMA Field Point PXI Servidor SOMA Instrumentação - Customização
Sistema de Monitoração – SOMA Field Point Termopares e strain-gauges Tensões e deformações Tubulação Carcaça Externa Vida remanescente Monkman-Grant Pressão Interna e Temperatura Larson-Miller Instrumentação - Customização
Sistema de Monitoração – SOMA PXI Dados dinâmicos Vibração Relativa Conjuto Turbo-Gerador Vibração Absoluta Complementar relativa Banco de dados Falhas de origem dinâmica Instrumentação - Customização
Sistema de Monitoração – SOMA Servidor do SOMA Internet, coleta e banco de dados Dados digitalizados do Supervisório Mais importante do sistema Temperaturas, pressões... Auxílio aos modelos de dano Vida remanescente Instrumentação - Customização
Compra dos Sensores Tractebel Energia Instrumentação - Sensores STRAIN GAUGES ACELERÔMETROS
Instalação do SOMA Carcaça Externa e Válvula de Bloqueio AP Instrumentação - Instalação 20ª Reunião ABRAGE/2009 22
Validar Modelos de Dano e Vida Remanescente Instalação do Hardware de Aquisição e Servidor SOMA Implementação Monitoramento e análise de resultados Software de Diagnóstico de Turbinas TURBODIAG Ações Futuras