1 / 35

Roteiro – GE 902

Roteiro – GE 902. Conceituação: Meio interno/ externo/ relações Dimensões (variáveis) Casos Conclusões/ melhores práticas. Conceituação. Relações Meio interno Meio externo. Variáveis. Econômicas Ambientais Capital social e humano Relações comunidade-empresa. Variáveis econômicas.

prema
Download Presentation

Roteiro – GE 902

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Roteiro – GE 902 • Conceituação: • Meio interno/ externo/ relações • Dimensões (variáveis) • Casos • Conclusões/ melhores práticas

  2. Conceituação Relações Meio interno Meio externo

  3. Variáveis • Econômicas • Ambientais • Capital social e humano • Relações comunidade-empresa

  4. Variáveis econômicas Quantifica impacto do projeto -contribuição para o desenvolvimento ecônomico da região hospedeira -benefícios econômicos diretos para o país • Ganhos em moeda estrangeira • Emprego • Investimentos • Balanço de pagamentos • Suporte tecnológico

  5. Variáveis ambientais • Padrões de qualidade e segurança projeto, controle, avaliações e ações que as companhias estabelecem para mitigar os impactos do processo produtivo • Identificar os padrões e melhores práticas

  6. Capital social e humano • Dimensão sócio-cultural do projeto • Saúde • educação/treinamento • Relações com a comunidade- percepção da comunidade - comunicação estratégica com a comunidade - participação dos cidadãos - integração dos empregados na comunidade - benefícios para a comunidade • O contato se dá desde a exploração - incertezas sobre o projeto • Experiências anteriores da comunidade são muito relevantes/ referências históricas - norte do Chile/ mineração de salitre por empresas estrangeiras desde o início do sec. XX

  7. Capital social e humano/ saúde/ ambiente interno • Saúde do trabalhador • Gerenciamento de stress • Obesidade • Uso de alcool e drogas • Doenças sexualmente transmissíveis • acidentes

  8. Capital social e humano/ saúde/ ambiente externo • Saúde da população em geral = f(projeto) - prostituição - doenças sexualmente transmissíveis - alcoolismo - drogas • Benefícios à saúde da população = f(projeto)

  9. Capital social e humano/ educação e treinamento • Tecnologias + limpas e eficientes <= demanda por força de trabalho qualificada e multifuncional • Maioria dos centros educacionais do país não está adequada para fornecer este tipo de mão-de-obra =>empresas desenvolvem estratégias para formação • Turnos de trabalho a organização dos turnos = f(localização) regiões remotas/ longas ausências dos mineiros em relação às suas familias

  10. Relações entre a comunidade e a companhia/ percepção da comunidade • Boas relações entre mineradoras e comunidade não são tidas como uma parte importante da cultura mineira • Mecanismo de construção da (des) confiança - comunidades - mineradora:isolada/ orientada para finalidades econômicas - apreensivas/ receio de ser excluídas dos benefícios - empresas - consciência: altos custos + riscos + altos investimentos incerteza + necessidade de sigilo na exploração => pouco interesse em estabelecer laços com a comunidade/ necessidade em estágios mais avançados do projeto => falta de comunicação => medo e desconfiança • Herança histórica da comunidade (mineração ?)/ níveis de expectativa

  11. Relações entre a comunidade e a companhia / variáveis • Comunicação estratégica com a comunidade • Participação dos cidadãos • Integração dos empregados da companhia na comunidade • Benefícios diretos para a comunidade

  12. Informações Técnicas Mina de XX YY ZZ Sugestões Usar contatos nas empresas Usar sites (homepage) das empresas Usar sites dos fornecedores, especialmente equipamentos. ROTEIRO TÉCNICO – GE 902 – LAVRASA) Generalidades

  13. ROTEIRO TÉCNICO – GE 902 – LAVRASA) Generalidades • 1 Situaçãoeacessos • distância da capital • cidade mais próxima • rotas ou caminhos (maritimas – portos) (estrada de ferro) • altitude

  14. ROTEIRO TÉCNICO – GE 902 – LAVRASA) Generalidades • 2 Clima • precipitação pluviométrica • temperatura máxima e mínima • presença de nevoeiros.

  15. ROTEIRO TÉCNICO – GE 902 – LAVRASA) Generalidades

  16. ROTEIRO TÉCNICO – GE 902 – LAVRASA) Generalidades • 3 Recursos Naturais • mão de obra - qualificação • recursos em água (usina própria?) • força motriz - potência • reflorestamento

  17. ROTEIRO TÉCNICO – GE 902 – LAVRASA) Generalidades • 4 Histórico • descobrimento (data, por quem, com ?...) - sociedade ou companhias envolvidas

  18. ROTEIRO TÉCNICO – GE 902 – LAVRASA) Generalidades • 5 Jazimento • Geologia • tipo de depósito, estrutura, paragênese • dimensões do jazimento • reservas, medidas, indicadas e inferidas e atuais.

  19. ROTEIRO TÉCNICO – GE 902 – LAVRASA) Generalidades • 6 Economia • produção atual: • produção corrida da mina (Run of mine) concentrado (por mês e por ano) • concentrado (por mês e por ano) • Pessoal total • braçais • técnicos, operadores, engenheiros, pessoal administrativo, • Retorno anual • Investimento total • Custo de lavra: extração, processamento, total.

  20. ROTEIRO TÉCNICO – GE 902 – LAVRASA) Generalidades • 7 Estrutura da Mina • Organograma • Pessoal total: • lavra • usina • manutenção • administração

  21. ROTEIRO TÉCNICO – GE 902 – LAVRASB)Método de Lavra a) Céu Aberto • Dimensões da escavação (comprimento, largura e profundidade) • Banco • largura, altura e inclinação da face (em graus) • talude geral de lavra, no final da explotação • Relação estéril-minério • atual e média por toda a vida da mina.

  22. ROTEIRO TÉCNICO – GE 902 – LAVRASB)Método de Lavra • Furação • - tipo de perfuratriz (todas as características) • - tipos de haste e brocas • - diâmetro, profundidade e inclinação dos furos • - comprimento da frente; afastamento e espaçamento • - rendimento em metros perfurados por turno e por perfuratriz • - furação secundária, equipamento, % de furação em proporção com a primeira furação.

  23. ROTEIRO TÉCNICO – GE 902 – LAVRASB)Método de Lavra • Desmonte • - tipo de explosivos (ANFO, ANVO, dinamite, gelatina) • - modo de carregamento (manual, mecânico e neste caso, quais as características deste equipamento). • - comprimento da coluna de explosivo, disposição e compactação • escorva: tipo • detonação elétrica, estopim, cordel detonante • tonelagem de minério ou de estéril (capeamento) arrancado por furo e por metro de furação • consumo de explosivo por fogo secundário • consumo de cordel detonante por tonelada desmontada.

  24. ROTEIRO TÉCNICO – GE 902 – LAVRASB)Método de Lavra • Carregamento: • tipo de carregadeiras, escavadeiras, características (de pneus de esteira, andante, potência, capacidade de caçamba) • horário de trabalho por turno (quantos turnos) • rendimento por turno, por hora, por mês e por ano.

  25. ROTEIRO TÉCNICO – GE 902 – LAVRASB)Método de Lavra • Transporte: • caminhões (tipo e características, capacidade) • distância média de transporte com minério e com estéril • rendimento caminhão/turno

  26. ROTEIRO TÉCNICO – GE 902 – LAVRASB)Método de Lavra • Estradas: • equipe de manutenção • tipo de leito • rampa

  27. ROTEIRO TÉCNICO – GE 902 – LAVRASB)Método de Lavra • Desembarques: • Como é a descarga dos caminhões? • Há utilização de equipamento secundário? • Há formação de fila de espera no britador primário?

  28. ROTEIRO TÉCNICO – GE 902 – LAVRASB)Método de Lavra • Manutenção: • composição da frota (tipo da carregadeira, escavadeira, caminhões, tratores, etc.) • em média; qual é a % de equipamento em trabalho pendente de outro turno em manutenção. Coeficiente de disponibilidade e de utilização? • equipamento sobre pneus: tempo de vida, consumo de pneus por km. • organograma da manutenção, preventiva. • Pessoal de manutenção.

  29. ROTEIRO TÉCNICO – GE 902 – LAVRASB)Método de Lavra • Elementos estatísticos: • - tonelagem extraída de estéril e minério • - teor médio de lavra • - teor mínimo econômico • - estimação da reserva • - clássicos • - geoestatísticos

  30. ROTEIRO TÉCNICO – GE 902 – LAVRAS C) Usina Fluxograma do tratamento • Capacidade horária: • - britagem moagem • - classificação • - concentração

  31. ROTEIRO TÉCNICO – GE 902 – LAVRAS C) Usina • Descrição dos equipamentos: • - britador primário, nome, tipo: • - britador secundário, abertura e potência • - outro • - moagem: bolas ou barras • dimensões, potência

  32. ROTEIRO TÉCNICO – GE 902 – LAVRAS C) Usina • classificação: tipo • principio • concentração: tipo, capacidade, potência do motor filtros: a disco ou tambor • espessados: diâmetro • Consumo: • - Reagentes

  33. ROTEIRO TÉCNICO – GE 902 – LAVRAS C) Usina • Flutuação: g/t • - coletores • - modificadores • Bolas ou barras: tamanho e consumo • Revestimento dos Moinhos: • - tipo • - consumo por ton. de minério e por tempo

  34. ROTEIRO TÉCNICO – GE 902 – LAVRAS C) Usina • Energia: • - consumo em kwh/tonelada de produto - água (m3/t) • Rendimento: • teor do minério bruto (R.O.m) • teor do concentrado teor do rejeito recuperaçoes

  35. mão de obra, técnicos, engenheiros

More Related