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Análise Crítica do Discurso e Sistêmico-Funcional

Professora Sabine Mendes, Ms. 2/2011. Análise Crítica do Discurso e Sistêmico-Funcional. Análise Crítica do Discurso.

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Análise Crítica do Discurso e Sistêmico-Funcional

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  1. Professora Sabine Mendes, Ms. 2/2011 Análise Crítica do Discurso eSistêmico-Funcional

  2. Análise Crítica do Discurso Análise Crítica do Discurso, como pode ser lido em Fairclough (1992) surgiu como uma concretização do desejo de um grupo específico de lingüistas de criação de um método para analisar a linguagem que aliasse as teorias lingüísticas, sociológicas e políticas, a seu ver a única maneira adequada de tratar a linguagem, que é um objeto essencialmente dinâmico. Esta abordagem do discurso e da linguagem que alia conceitos e métodos oriundos da Lingüística e das Ciências Sociais de forma satisfatória pode ser considerada inovadora. Chouliaraki & Fairclough (1999:16) chegam a caracterizar a ACD como "síntese mutante de outras teorias“ (Martins, 2005, resenha).

  3. Modernidade tardia (Giddens, 1991) • Separação de tempo e espaço; • mecanismos de desencaixe e • reflexividade institucional. “REVISÃO INTENSA, POR PARTE DOS ATORES SOCIAIS, DA MAIORIA DOS ASPECTOS DA ATIVIDADE SOCIAL, À LUZ DOS NOVOS CONHECIMENTOS GERADOS PELOS SISTEMAS ESPECIALISTAS”

  4. Martins (2005) (...) ficam evidentes as muitas semelhanças de percepção e concepção entre os três teóricos, sobretudo no que concerne à concepção do discurso como situado no entrecruzamento entre o lingüístico e o social, como mediador entre o estritamente lingüístico e o estritamente social e ao mesmo tempo, constituinte dessas dimensões. Segundo as autoras, as diferenças fundamentais entre as teorias em foco são de recortes teóricos e esquemas metodológicos, além da concepção de sujeito, a quem Fairclough, ao contrário de Pêcheaux e de Chareaudeau, atribui uma possibilidade transformadora, dinâmica, de mudança social.

  5. Discurso como prática social

  6. Discurso como prática social

  7. Discurso como prática social (Melo)

  8. Articulação e internalização

  9. Discurso e luta hegemônica • Conceito de hegemonia (domínio de um grupo sobre os demais). • Dominação em equilíbrio instável – luta hegemônica (dialética do discurso). • Hegemonia como práticas que naturalizam relações e ideologias específicas. • Reflexividade: “Os indivíduos em cenários pré-modernos, em princípio e na prática, poderiam ignorar os pronunciamentos de sacerdotes, sábios e feiticeiros, prosseguindo com a rotina das atividades cotidianas. Mas este não é o caso do mundo moderno, no que toca ao conhecimento do perito” (Giddens, 1991).

  10. Ideologia (modos gerais de operação). • Legitimação (é natural). • Dissimulação (ocultação, negação ou obscurecimento). • Unificação (Identidade coletiva). • Fragmentação (segmentação de indivíduos-ameaça). • Reificação (situação transitória como permanente).

  11. Linguística sistêmico-funcional • Halliday – paradigma funcionalista. • Teoria Social do Discurso – LSF. • Macrofunções – Ideacional (representação), interpessoal (troca) e textual (mensagem).

  12. Transitividade (diferente da Gramática Normativa)

  13. Modalizadores (diferente da gramática tradicional)

  14. Modalizadores (diferente da gramática tradicional)

  15. Tema/Rema

  16. Halliday e Fairclough

  17. Gêneros e intertextualidade • Pré-gêneros (Swales) – narrativa, argumentação, descrição e conversação. • Gêneros situados (categorias concretas). • Faceta regulatória do discurso. • Intertextualidade – “tensão” entre as vozes . • Textos que relatam e textos relatados.

  18. Negociação da diferença • Posso relatar somente para negar. • Posso negociar a diferença: • Abertura, aceitação e reconhecimento da diferença (exploração da diferença). • Acentuação da diferença (polêmica/luta pelo significado). • Tentativa de resolver ou superar a diferença. • “Colocá-la entre parênteses” (foco na solidariedade). • Consenso, normalização e aceitação das diferenças.

  19. Representação dos atores sociais

  20. Representação dos atores sociais

  21. Identidade • Legitimadora • De Resistência • De projeto (redefinição de posição social)

  22. Metáforas • Conceituais – “Tempo é dinheiro”. • Orientacionais – “Estou para baixo”. • Ontológicas – “Precisamos combater a inflação”. • Lakoff (Metaphors we live by) • Silva (2011)

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