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“Ele tomou resolutamente o caminho de Jerusalém”

Casa da Juventude do Paraná. “Ele tomou resolutamente o caminho de Jerusalém”. -- Antonio Frutuoso --. “Ele tomou resolutamente o caminho de Jerusalém”. Aspectos metodológicos/pedagógicos do trabalho com jovens a p artir do Evangelho de Lucas 9,51 e 10. NO CAMINHO.

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“Ele tomou resolutamente o caminho de Jerusalém”

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Presentation Transcript


  1. Casa da Juventude do Paraná “Ele tomou resolutamente o caminho de Jerusalém” -- Antonio Frutuoso --

  2. “Ele tomou resolutamente o caminho de Jerusalém” Aspectos metodológicos/pedagógicos do trabalho com jovens a partir do Evangelho de Lucas 9,51 e 10

  3. NO CAMINHO Subir para Jerusalém: difícil caminhada para a Liberdade. Morrer-Nascer Nascer NOVO

  4. NO CAMINHO CRISTOestá conosco no caminho e ele próprio é oCAMINHO(Jo 14,6). Estar no caminho é“se fazer”caminho em Cristo (cfe. Gl 2,20). É se fazer“parecido”com o MESTRE.

  5. NO CAMINHO As raposas têm tocas e os pássaros do céus, ninhos, o Filho do Homem, porém, não tem onde recostar a cabeça (Lc 9,58). Sua casa é o caminho e a caminhada. É um caminho exigente: Se alguém quiser vir em meu seguimento, renuncie a si mesmo e tome sua cruz cada dia, e siga-me (Lc 9, 23). O destino da viagem é JERUSALÉM.

  6. NO CAMINHO Características do Caminhar: 1. PROCESSUALIDADE do caminho: - não podemos fazer pelos outros; - caminho se faz de um jeito ou de outro. 2. Dimensão do INACABAMENTO e CONDICIONAMENTO.

  7. NO CAMINHO 3. Atitude EXODAL (Gn 12). 4. Relação MEIOS-FINS. 5. Fazer MEMÓRIA >> LIBERTAÇÃO. 5. Aquecer o CORAÇÃO.

  8. NO CAMINHO Na estrada com Jesus. Reflexões a partir de Lc 9, 51 e 10: - Preparar-se para o caminho. - Condições do seguimento. - Envio para a realização do projeto de vida. - Alegria de ser missionário. - O bendito de Jesus. - Felicidade pelos sinais do Reino. - Só é livre quem testemunha. - O próximo como condição da minha vida. - A melhor parte do seguimento.

  9. PERGUNTAR-SE 1. Buscamos (eu, a pj, os assessores) Jerusalém, ou estamos acomodados em um lugar qualquer? 2. Qual parte escolhemos: o tarefismo ou o serviço ao “outro”?

  10. PEDAGOGIA DO BOM SAMARITANO LC 10, 30-35:Um homem ia descendo de Jerusalém para Jericó, e caiu nas mãos de assaltantes, que lhe arrancaram tudo e o espancaram. Depois foram embora e o deixaram quase morto. Por acaso um sacerdote estava descendo por aquele caminho; quando viu o homem, passou adiante pelo outro lado.

  11. PEDAGOGIA DO BOM SAMARITANO O mesmo aconteceu com um levita: chegou ao lugar, viu e passou adiante pelo outro lado.Mas um samaritano, que estava viajando, chegou perto dele, viu e teve compaixão. Aproximou-se dele e fez curativos, derramando óleo e vinho nas feridas. Depois colocou o homem em seu próprio animal, e o levou a um pensão, onde cuidou dele.

  12. PEDAGOGIA DO BOM SAMARITANO No dia seguinte, pegou duas moedas de prata e as entregou ao dono da pensão, recomendando: “tome conta dele. Quando eu voltar, vou pagar o que ele tiver gasto a mais”.

  13. PEDAGOGIA DO BOM SAMARITADO Educar nosso Olhar:“...chegou perto, viu...” No Êxodo (3,7), Deus fala a Moises: “Eu vi muito bem a miséria do meu povo que está no Egito”. Conhecer o “caído” e as estruturas que provocam a pobreza, a injustiça, o preconceito é passo importante para a sensibilização e interiormente provoca mudanças – inconformismo, inquietação. Educar o coração:“...e ao vê-lo, teve compaixão”. Não basta ver se nosso coração é de Pedra. O sistema produz além da injustiça a indiferença. MISERICÓRDIA Com + Paixão + Miseráveis

  14. PEDAGOGIA DO BOM SAMARITADO Educar as mãos:“...aproximou-se dele e fez curativos, derramando óleo e vinho nas feridas.” É necessário descer do cavalo, tocar, curar, é necessário fazer o movimento de mudança que exige um igual movimento permanente de ação-e-reflexão. Se juntar a outros afim de provocar a mudança:“...pegou moedas e pagou ao dono da pensão recomendando: toma conta dele”. Nosso compromisso com os caídos levam-nos a compreender que a mudança só é possível se gestada conjuntamente. Há tantos que fazem o caminho de “Jericó a Jerusalém”. Muitos desses estão comprometidos com os caídos. Nosso projeto, ainda que pessoal, é projeto de outros. Ao nos reconhecermos nos outros, como companheiros, reconhecemos também o OUTRO, o Cristo.

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