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Curso: Banco de Dados I Análise de Sistemas PUC Campinas. Professora: Sílvia Soares e-mail: silvia@puc-campinas.edu.br. 1.3 Conceitos Gerais: SGBD. 1.3.4 DBA. Centraliza os dados e os programas de acesso a esses dados. Definição do esquema
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Curso: Banco de Dados I Análise de SistemasPUC Campinas Professora: Sílvia Soares e-mail: silvia@puc-campinas.edu.br
1.3 Conceitos Gerais: SGBD 1.3.4 DBA Centraliza os dados e os programas de acesso a esses dados Definição do esquema Definição da estrutura de dados e método de acesso Esquema e modificações na organização física Fornecer autorização de acesso ao sistema Especificar regras de integridade
1.3 Conceitos Gerais: SGBD 1.3.5 Usuários Programadores de aplicação Usuários sofisticados Usuários especialistas Usuários navegantes
1.4 Visão dos Dados1.4.1 Abstração de Dados Seres, objetos organismos, fatos, ... Mundo Real Descrição de um universo em linguagem natural Informações informais Modelo Descritivo Informações formais Estruturas de informações, especificações de manipulação Modelo Conceitual Projeto Lógico Especificações e pgms de manipulação p/ o computador Modelo Operacional Projeto Físico Estruturas internas de arquivos e tabelas pgms interpretáveis ou executáveis Modelo Interno Nível de máquina
1.4.1 Abstração de Dados Nível de Visão Visão 1 Visão 2 .......... Visão n Nível médio que descreve quais dados estão armazenados e quais os inter-relacionamentos Nível Lógico Nível baixo que descreve como osdados estão armazenados Nível Físico
1.4.2 Instâncias e Esquemas Instância do banco de dados Conjunto de informações contidas em determinado banco de dados, em dado momento Esquema do banco de dados Projeto Geral do banco de dados Exemplo: Type cliente = record nome_cliente : string; seguro social : string; rua_cliente : string; cidade_cliente : string end; var cliente1 : cliente;
1.4.3 Independência de Dados Capacidade de modificar a definição dos esquemas em determinado nível, sem afetar o esquema do nível superior. Física Capacidade de modificar o esquema físico sem que qualquer programa de aplicação precise ser reescrito. Capacidade de modificar o esquema lógico sem que qualquer programa de aplicação precise ser reescrito. É mais difícil de ser alcançada porque os pgms são mais dependentes da estrutura lógica dos dados do que de seu acesso. Lógica
1.5 Modelos de Dados Conjunto de ferramentas conceituais, sob a estrutura do Banco de Dados, usadas p/ a descrição de dados, relacionamentos entre dados, semântica de dados e regras de consistência.
1.5.1 Modelos Lógicos c/ Base em Objetos Utilizados na descrição de dados no nível lógico e de visões • Modelo entidade-relacionamento • Modelo orientado a objeto
1.5.1.1 Modelo Entidade Relacionamento MER Serve para a representação das estruturas de informação. Tem por base a percepção do mundo real como um conjunto de objetos básicos (entidades) e do relacionamento entre eles.
1.5.1.2 Modelo Orientado a Objetos Tem por base um conjunto de objetos Variáveis instâncias: armazenam valores de um objeto dentro do objeto. Métodos: conjunto de códigos que operam o objeto. Classes: objetos que contêm os mesmos tipos de valores e os mesmos métodos.
1.5.1.2 Modelo Orientado a Objetos Enviar Mensagem Acesso a dados Objeto 1 Objeto 5 Método x
1.5.2 Modelos Lógicos c/ Base em Registros Utilizados na descrição de dados no nível lógico e de visões. Banco de dados estruturado por meio de registros de formato fixo de todos os tipos. Fácil implementação do BD no nível físico. • Modelo Relacional • Modelo de Rede • Modelo Hierárquico
1.5.2.1 Modelo Relacional Utiliza um conjunto de tabelas p/ representar tanto os dados quanto a relação entre eles. Atualmente é o mais utilizado no mercado.
1.5.2.2 Modelo em Rede Dados representados por um conjunto de registros e as relações entre esses registros são representadas por links.
1.5.2.3 Modelo Hierárquico Dados representados por um conjunto de registros e as relações entre esses registros são representadas por links. Os registros são organizados em árvores.