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Agência ESPM – Rio

Agência ESPM – Rio. Agências / Produtoras Rio. Mestre Ciências da Linguagem – linguagem e tecnologia da informação. Disciplinas isoladas UFSC – Engenharia e Gestão do Conhecimento – Mídias do Conhecimento. Coordenadora Pós em Mídias Digitais Vice-coordenadora Sistemas para Internet.

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Presentation Transcript


  1. Agência ESPM – Rio Agências / Produtoras Rio Mestre Ciências da Linguagem – linguagem e tecnologia da informação Disciplinas isoladas UFSC – Engenharia e Gestão do Conhecimento – Mídias do Conhecimento Coordenadora Pós em Mídias Digitais Vice-coordenadora Sistemas para Internet

  2. Design de Informação Curso de Design Profª Luciana Manfroi

  3. Ementa Informação. Gestão do conhecimento. Arquitetura da informação em web. Métodos e Técnicas

  4. Justificativa Através do design da informação torna-se possível equacionar os aspectos sintáticos, semânticos e pragmáticos que envolvem os sistemas de informação através da contextualização, produção e interface gráfica da informação junto ao seu público alvo. Seu princípio básico é o de otimizar o processo de aquisição da informação efetivado nos sistemas de comunicação analógicos e digitais.

  5. Mas, o que é informação

  6. Sociedade do Conhecimento • O conhecimento é o único recurso que aumenta com o uso. • A sociedade da informação e a economia do conhecimento estão surgindo como realidades tangíveis. • Para uma empresa, é muito mais lucrativo investir uma certa quantia em seus ativos do conhecimento do que despender a mesma quantia em ativos materiais.

  7. A gestão do conhecimento surgiu na década de 90, como uma proposta de agregar valor à informação e facilitar o fluxo interativo em toda a corporação. Certamente vários desses conceitos sofreram alterações e se submeteram a estratégias internas de reformulação no ambiente organizacional.

  8. Gestão do Conhecimento Conhecimento Tácito Iniciativa Conhecimento Explícito Intuição

  9. Geralmente é difícil de ser formalizado ou explicado a outra pessoa, pois é subjetivo e inerente às habilidades de uma pessoa. A palavra "tácito" do latim tacitus, que significa "que cala, silencioso", aplicando-se a algo que não pode ou não precisa ser falado ou expresso por palavras. É subentendido ou implícito. Conhecimento tácito é aquele que o indivíduo adquiriu ao longo da vida, pela experiência.

  10. A palavra explícito vem do latim explicitus, "explicado, declarado". Conhecimento tácito e explícito se relacionam e se completam. O conhecimento tácito opõe-se ao conhecimento explícito, sistematizado, que pode ser formalizado em textos, desenhos, diagramas, etc. ou guardado em bases de dados ou publicações. Uma das referências teóricas para a noção de conhecimento tácito é Michael Polanyi - http://philosophy.uwaterloo.ca/MindDict/tacitknowledge.html

  11. Varredura = conhecimento tácito • Elementos fundamentais na rede: o conteúdo e as ferramentas de busca • Por mais que se anuncie em mídia on-line, a maioria dos acessos acontece por palavras-chave em ferramentas de busca

  12. Primórdios da Internet: conhecimento do endereço (URL) de um site, ou catálogos on-line.

  13. Primeiro site/portal de busca – tudo mudou!

  14. O consumidor queria mais.

  15. Surgiram os blogs (de weblog), diários on-line – pop em 2000 com o Blogger • O que isso mudou? • As pessoas começaram a escrever sobre o que gostavam, o que queriam. • Informações gratuitas • Pessoas espelham-se em pessoas, trocas nos blogs, interesses em comum.

  16. Fonte: http://bit.ly/eiE17P

  17. Fonte: http://blogs.abril.com.br

  18. Viramos experientes. Queremos mais experiências boas!

  19. Conteúdo X Informação Conteúdo responde à pergunta: "E daí?" Conteúdo explica como um tópico ou uma solução ou idéia se relaciona com você. Informação não faz.  Conteúdo aconselha sobre o que fazer a seguir. Informação não faz. Conteúdo é como um consultor de confiança. A informação é como um professor enciclopédico.  Conteúdo faz o trabalho pesado de interpretação de informações para que você possa tomar uma decisão ou agir. 

  20. Conteúdo X Informação Lotes de informação não são suficientes para fazer a diferença, para influenciar as pessoas, para engajá-las. Dependendo da quantidade de inserção de informações, pode-se ter até mais esforço nesta ação do que produzir conteúdo relevante. Pra pensar: conteúdo gera engajamento e participação, enquanto informação gera somente likes?

  21. http://www.navegg.com/a-web-mais-madura-o-perfil-de-navegacao-dos-adultos/http://www.navegg.com/a-web-mais-madura-o-perfil-de-navegacao-dos-adultos/

  22. Aplicativos entretenimento funcionalidade praticidade interação Criação de aplicativos para que o usuário escolha o melhor produto/serviço, como uma funcionalidade em que ele possa, por exemplo, escolher a cor da tinta das paredes da sala.

  23. RESULTADO: • maior tempo de retenção do usuário no ambiente digital, • maior taxa de conversão e • divulgação da marca para outros usuários.

  24. Internautas de 06 a 14 anos Brasil = 5 milhões = 12% da população online 64% dos internautas entre 8 e 14 anos fazem fotos e vídeos

  25. Infográficos O Poder da Infografia http://www.slideshare.net/msmiciklas/the-power-of-infographics

  26. Infográficos • representações visuais de informação • usados onde a informação precisa ser explicada de forma mais dinâmica: em mapas, no jornalismo, em manuais técnicos, educativos ou científicos. É um recurso muitas vezes complexo, podendo se utilizar da combinação de fotografia, desenho e texto.

  27. Formatação de jornais: o infográfico costuma ser usado para descrever como aconteceu determinado fato, quais suas consequências. Leonardo da Vinci – estudo dos embriões, 1510 - 1513

  28. Regras para a criação e produção de infográficos 1.A leitura do infográfico deve ser contínua, com começo meio e fim.  2.Destaque as imagens. Uma imagem mostra o ponto principal e traz emoção.  3.Estude o estilo de trabalho. Defini-lo com antecedência ajuda a ganhar tempo no processo de produção.  4.Cuidado com o texto. Ele não pode ser longo, nem invadir o espaço das imagens. 5.Deixe o leitor respirar. Áreas em branco suavizam a leitura e destacam as imagens.  6.Planeje. Ter o tempo a seu favor permite antecipar e eliminar erros na finalização do infográfico.

  29. http://rafaelcastro.net/backup/files/tcc.pdf http://www.ancara.com.br/1932268/_acad-mico

  30. Luiz Iria, diretor de infografia da Editora Abril, dá excelente dicas para os visitantes da Superinteressante. www.superinteressante.com.br http://www.youtube.com/watch?v=06VbAQodPhY

  31. http://www.intersectionconsulting.com/the-power-of-infographics/book-cover/http://www.intersectionconsulting.com/the-power-of-infographics/book-cover/

  32. Infographics have emerged as one of the most popular and shareable forms of social content. Robin Richards – JESS3

  33. Por que?

  34. Produzir um infográfico com a sua apresentação para o mercado.

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