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IF115 - Manejo de Bacias Hidrográficas. REFLORESTAMENTO E MONITORAMENTO DE MICROBACIAS EM ÁREAS COM ALTAS TAXAS DE PERDA DE SOLO NA BACIA DO RIO CAÍ - RS. Tiago de Conto 200803540-7. A BACIA DO RIO CAÍ. Parte integrante da Bacia do Atlântico Sudeste e da Região Hidrográfica do Lago Guaíba;
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IF115 - Manejo de Bacias Hidrográficas REFLORESTAMENTO E MONITORAMENTO DE MICROBACIAS EM ÁREAS COM ALTAS TAXAS DE PERDA DE SOLO NA BACIA DO RIO CAÍ - RS Tiago de Conto 200803540-7
A BACIA DO RIO CAÍ • Parte integrante da Bacia do Atlântico Sudeste e da Região Hidrográfica do Lago Guaíba; • Uma das regiões de maior importância econômica do RS; • Acolhe 500 mil habitantes, de 42 municípios, em 1,8% do território gaúcho (4.972,89 Km²); • Agroindústria é a base da economia regional; • Grande destaque para o ecoturismo;
Processos erosivos, decorrentes da remoção da vegetação natural, são cada vez mais evidentes, especialmente nas margens dos rios. • O manejo adequado ao longo da bacia é vital para que se mantenham a base econômica, qualidade ambiental e produtividade das terras.
PROPOSTA Recomposição da mata ciliar e de encostas em três microbacias de primeira ordem com alta produção de água e que se localizem nas áreas que apresentem as maiores taxas de perda de solo na Bacia Hidrográfica do Rio Caí.
ATIVIDADES • Zoneamento da bacia de acordo com a perda de solo estimada; • Identificação das três principais microbacias de primeira ordem produtoras de água e que estejam localizadas nas áreas com maiores taxas de perda de solo; • Reuniões com prefeituras e proprietários de terras domiciliados nas microbacias escolhidas; • Proposição de zoneamento das microbacias selecionadas e das propriedades que envolvam trechos de cursos d’água;
Apresentação do pré-projeto de recuperação florestal e lista de espécies ao contratante e suas readequações, caso necessário; • Implantação de espécies florestais nas zonas ciliares e encostas, priorizando o plantio de espécies nativas da Mata Atlântica; • Realização de seminários e atividades de conscientização e educação ambiental junto às comunidades regionais; • Monitoramento e manutenção das áreas reflorestadas.
BENEFÍCIOS ESPERADOS • Perenização de cursos d’água de pequeno porte; • Estabelecimento de bacias piloto que servirão de parâmetro para o manejo de toda a bacia do Caí; • Produção de água de qualidade; • Conservação da biodiversidade e recursos naturais; • Geração de informações chave para o manejo integrado da bacia; • Negociação com prefeituras regionais para estabelecimento de programas de pagamentos por serviços ambientais (produção de água).
OBRIGADO! www.comitecai.com.br