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Rio de Janeiro – 13 de novembro de 2013

ANÁLISE DE COMPETITIVIDADE DA CADEIA PRODUTIVA PETROQUÍMICA E DE PLÁSTICO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Identificação de fatores de atratividade para empreendimentos e de ações de estímulo para o desenvolvimento do setor Seminário de Petroquímica. Rio de Janeiro – 13 de novembro de 2013.

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Rio de Janeiro – 13 de novembro de 2013

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  1. ANÁLISE DE COMPETITIVIDADE DA CADEIA PRODUTIVA PETROQUÍMICA E DE PLÁSTICO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Identificação de fatores de atratividade para empreendimentos e de ações de estímulo para o desenvolvimento do setor Seminário de Petroquímica Rio de Janeiro – 13 de novembro de 2013

  2. Competitividade da Cadeia Produtiva Petroquímica e de Plástico no Rio de Janeiro Objetivo • Avaliação da cadeia produtiva petroquímica e de plástico no Estado do Rio de Janeiro, sua evolução, estágio atual e condições para competir no futuro. • Propiciar aos integrantes do processo decisório, envolvidos nas definições de políticas públicas e estratégicas do setor, condições de estabelecer diretrizes visando promover e fortalecer o setor no Estado do Rio de Janeiro.

  3. Competitividade da Cadeia Produtiva Petroquímica e de Plástico no Rio de Janeiro Escopo do Trabalho • Caracterização da cadeia petroquímica e de plásticos; • Cenário de impacto econômico no que diz respeito à cadeia petroquímica e de plásticos; • Mapeamento da indústria de produtos plásticos do estado do Rio de Janeiro; • Competitividade da cadeia petroquímica e de plásticos no Rio de Janeiro; • Análise do impacto da expansão da produção da indústria de plásticos no Rio de Janeiro sobre a economia do estado. • Conclusões

  4. Competitividade da Cadeia Produtiva Petroquímica e de Plástico no Rio de Janeiro Escopo do Trabalho • Caracterização da cadeia petroquímica e de plásticos; • Cenário de impacto econômico no que diz respeito à cadeia petroquímica e de plásticos; • Mapeamento da indústria de produtos plásticos do estado do Rio de Janeiro; • Competitividade da cadeia petroquímica e de plásticos no Rio de Janeiro; • Análise do impacto da expansão da produção da indústria de plásticos no Rio de Janeiro sobre a economia do estado. • Conclusões

  5. Caracterização da cadeia petroquímica e de plásticos Composição geral da cadeia petroquímica e de plásticos Indústria de produtos plásticos, seus fornecedores e setores demandantes

  6. Caracterização da cadeia petroquímica e de plásticos Indústria Petroquímica Configuração atual da indústria petroquímica brasileira • O cracker do Rio de Janeiro, em Duque de Caxias, é o único no Brasil que processa etano/propano, base gás natural.

  7. Caracterização da cadeia petroquímica e de plásticos Indústria Petroquímica COMPERJ - impacto na indústria petroquímica brasileira • Com o COMPERJ, a dependência da nafta petroquímica no Brasil diminuirá. A participação da nafta na matriz de matérias primas passará de 77% para 59% do total.

  8. Caracterização da cadeia petroquímica e de plásticos Indústria Petroquímica COMPERJ - impacto na indústria petroquímica brasileira • O Estado do Rio de Janeiro terá a maior capacidade produtiva de poliolefinas do Brasil após a implantação do COMPERJ.

  9. Competitividade da Cadeia Produtiva Petroquímica e de Plástico no Rio de Janeiro Escopo do Trabalho • Caracterização da cadeia petroquímica e de plásticos; • Cenário de impacto econômico no que diz respeito à cadeia petroquímica e de plásticos; • Mapeamento da indústria de produtos plásticos do estado do Rio de Janeiro; • Competitividade da cadeia petroquímica e de plásticos no Rio de Janeiro; • Análise do impacto da expansão da produção da indústria de plásticos no Rio de Janeiro sobre a economia do estado. • Conclusões

  10. Cenário de impacto econômico no que diz respeito à cadeia petroquímica e de plásticos Rio de Janeiro Atividade Econômica • O perfil da indústria no Rio de Janeiro mostra vocação para a extrativa em detrimento da transformação, quando comparado com o Brasil, o que restringe a demanda por produtos plásticos.

  11. Cenário de impacto econômico no que diz respeito à cadeia petroquímica e de plásticos Brasil Identificação dos setores econômicos associados a cadeia do plástico • No Brasil, de uma demanda total de 6,0 milhões de toneladas de produtos plásticos, 65%são relacionados a setores demandantes da indústria de transformação. 65% Indústria de transformação. 35% Outras indústrias e agropecuária.

  12. Competitividade da Cadeia Produtiva Petroquímica e de Plástico no Rio de Janeiro Escopo do Trabalho • Caracterização da cadeia petroquímica e de plásticos; • Cenário de impacto econômico no que diz respeito à cadeia petroquímica e de plásticos; • Mapeamento da indústria de produtos plásticos do estado do Rio de Janeiro; • Competitividade da cadeia petroquímica e de plásticos no Rio de Janeiro; • Análise do impacto da expansão da produção da indústria de plásticos no Rio de Janeiro sobre a economia do estado. • Conclusões

  13. Mapeamento da indústria de produtos plásticos do RJ Metodologia da Pesquisa Caracterização e desempenho da indústria de produtos plásticos do RJ (IPP-RJ) Caracterização e Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do Rio de Janeiro Pesquisa Secundária Pesquisa Primária (IPP-RJ) RJ x BR x Outros estados 2002-2011 Caracterização Geral e Evolução (2003, 2008, 2011) Caracterização por Tipo de Empresa e Evolução (2003, 2008, 2011) Produção física PIB Número de Funcionários Rotatividade Horas Pagas Transformação Conversão Reciclagem Número de Empresas Funcionários Porte Valor da Produção física Processos produtivos Segmentação de mercado Consumo de resinas (volume e por tipo)

  14. Mapeamento da indústria de produtos plásticos do RJ Dados Secundários Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do RJ • Comparativamente a outras regiões e a média nacional, a Indústria de Plásticos e Borracha do RJ teve desempenho inferior quanto à produção física no período analisado, afetada pela atração de investimentos em outro estados.

  15. Mapeamento da indústria de produtos plásticos do RJ Dados Secundários Desempenho da Indústria de Produtos Plásticos do RJ • Média empresa tem a maior taxa de contratação de empregados da Indústria de Plásticos do RJ, similarmente a média nacional • Grande empresa (500 ou mais empregados) tem a menor taxa de crescimento da contratação na Indústria de Plásticos do RJ, contrastando com outros estados. Fonte: RAIS

  16. Mapeamento da indústria de produtos plásticos do RJ Dados Primários Caracterização da Indústria de Produtos Plásticos do RJ (IPP-RJ) * Consumo refere-se ao consumo de resíduo plástico pela indústria de reciclagem • Composição da IPP-RJ: • Indústria de Transformação de Produtos Plásticos (IPPt) • Indústria de Conversão de Produtos Plásticos (IPPc) • Indústria de Reciclagem de Produtos Plásticos (IPPr)

  17. Mapeamento da Indústria de Produtos Plásticos Dados Primários Caracterização da Indústria de Produtos Plásticos do Brasil (IPP-Brasil) Ceará 180 kt Pernambuco 100 kt Outros 474 kt 7ª posição no ranking Amazonas 210 kt Goiás 160 kt Bahia 380 kt Mato Grosso do Sul 80 kt Minas Gerais 322 kt Rio de Janeiro 309 kt Paraná 580 kt São Paulo 2.700 kt Santa Catarina 1.020 kt *Nota: Inclui consumo de plásticos reciclados pós-consumo Rio Grande do Sul 511 kt

  18. Mapeamento da indústria de produtos plásticos do RJ Dados Primários Caracterização da Indústria de Produtos Plásticos do RJ (IPP-RJ) • A região Metropolitana concentra 73,6% das empresas da IPP-RJ, segundo distribuição regional do CEPERJ. Noroeste 15 empresas Centro Sul 18 empresas DISTRIBUIÇÃO REGIONAL SEDEIS Serrana 31 empresas Médio Paraíba 21 empresas Norte 14 empresas Baixadas Litorâneas 5 empresas Metropolitana 289 empresas Costa Verde 0 empresas

  19. Mapeamento da indústria de produtos plásticos do RJ Dados Primários Caracterização da Indústria de Produtos Plásticos do RJ (IPP-RJ) • Micro e pequenas empresas compõem a grande maioria das empresas da IPP-RJ.

  20. Mapeamento da indústria de produtos plásticos do RJ Dados Primários Caracterização da Indústria de Transformação de Produtos Plásticos do RJ (IPPt-RJ) • Baixa diversificação da IPPt-RJ em termos de mercado de atuação quando comparado ao Brasil.

  21. Mapeamento da indústria de produtos plásticos do RJ Dados Primários Caracterização da Indústria de Transformação de Produtos Plásticos do RJ (IPPt-RJ) • PEAD mantém liderança como resina consumida, porém a que mais cresceu no período analisado foi o PEBDL. EVOLUÇÃO DO CONSUMO DE RESINAS NO RIO DE JANEIRO 2003 92 mil toneladas 2011 246 mil toneladas Outros: PA, POM, PC , EVA, ABS, PU

  22. Mapeamento da Indústria de Produtos Plásticos Dados Primários Participação do Consumo de Resinas na Capacidade Produtiva do Rio de Janeiro ATUAL (2011) * APÓS COMPERJ ** (*): não há produção de PEBD atualmente no RJ (**): considerando-se consumo estimado para 2017.

  23. Mapeamento da indústria de produtos plásticos do RJ Dados Primários Caracterização da Indústria de Transformação de Produtos Plásticos do RJ (IPPt-RJ) • O Polo do RJ se consolida como fonte de matéria-prima, porém as importações também aumentaram sua participação no período analisado. ORIGEM DA MATÉRIA-PRIMA VIRGEM DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

  24. Mapeamento da indústria de produtos plásticos do RJ Dados Primários Caracterização da Indústria de Transformação de Produtos Plásticos do RJ (IPPt-RJ) • Vendas interestaduais cresceram, enquanto que as exportações caíram significativamente. DESTINO DAS VENDAS DA INDÚSTRIA DE PRODUTOS PLÁSTICOS

  25. Competitividade da Cadeia Produtiva Petroquímica e de Plástico no Rio de Janeiro Escopo do Trabalho • Caracterização da cadeia petroquímica e de plásticos; • Cenário de impacto econômico no que diz respeito à cadeia petroquímica e de plásticos; • Mapeamento da indústria de produtos plásticos do estado do Rio de Janeiro; • Competitividade da cadeia petroquímica e de plásticos no Rio de Janeiro; • Análise do impacto da expansão da produção da indústria de plásticos no Rio de Janeiro sobre a economia do estado. • Conclusões

  26. Competitividade da cadeia produtiva petroquímica e de plásticos do RJ Setores demandantes de produtos plásticos Identificação dos setores econômicos com vocação no Rio de Janeiro • No Rio de Janeiro apenas 38% do valor adicionado (base 2009) diz respeito à indústria de transformação, maior demandante de produtos plásticos no Brasil.

  27. Competitividade da cadeia produtiva petroquímica e de plásticos do RJ Setores demandantes de produtos plásticos Projetos de investimento no RJ com potencial de uso de produtos plásticos

  28. Competitividade da cadeia produtiva petroquímica e de plásticos do RJ Setores demandantes de produtos plásticos Naval e Náutica Avaliação dos setores associados a cadeia e com potencial de desenvolvimento Construção civil • Todos os setores econômicos selecionados têm investimentos previstos para os próximos anos no Rio de Janeiro. Porém, os de maior vocação no Estado e dinamismo do mercado, são os de menor grau de utilização de plásticos. Tamanho da bolha = Dinamismo do mercado Petróleo,gás natural Logística e Transporte Bebidas Fármacos e cosméticos Química e petroquímica Saneamento Alimentos Higiene pessoal e Limpeza doméstica Telecomunicações Automotivo

  29. Competitividade da cadeia produtiva petroquímica e de plásticos do RJ Cadeias produtivas com potencial para desenvolvimento Análise das cadeias produtivas selecionadas – dimensões críticas BALCÃO DE PROJETOS:45 PROJETOS IDENTIFICADOS

  30. Competitividade da cadeia produtiva petroquímica e de plásticos do RJ Cadeias produtivas com potencial para desenvolvimento Classificação das cadeias produtivas por grupo de afinidade • A classificação das oportunidades de negócio por grupos de afinidade, em termos de mercado de atuação e diferencial competitivo, indica os investimentos estratégicos para a região.

  31. Competitividade da cadeia produtiva petroquímica e de plásticos do RJ Cadeias produtivas com potencial para desenvolvimento Caracterização dos grupos de afinidade e seus fatores críticos

  32. Competitividade da cadeia produtiva petroquímica e de plásticos do RJ Cadeias produtivas com potencial para desenvolvimento Identificação das oportunidades de negócio por grupo de afinidade • Grupo 1: o diferencial competitivo é o mercado local (Rio de Janeiro)

  33. Competitividade da cadeia produtiva petroquímica e de plásticos do RJ Cadeias produtivas com potencial para desenvolvimento Identificação das oportunidades de negócio por grupo de afinidade • Grupo 2: o diferencial competitivo é o relacionamento com o cliente

  34. Competitividade da cadeia produtiva petroquímica e de plásticos do RJ Cadeias produtivas com potencial para desenvolvimento Identificação das oportunidades de negócio por grupo de afinidade • Grupo 3: o diferencial competitivo é o custo de produção

  35. Competitividade da cadeia produtiva petroquímica e de plásticos do RJ Cadeias produtivas com potencial para desenvolvimento Identificação das oportunidades de negócio por grupo de afinidade • Grupo 4: o diferencial competitivo é a escala de produção

  36. Competitividade da Cadeia Produtiva Petroquímica e de Plástico no Rio de Janeiro Escopo do Trabalho • Caracterização da cadeia petroquímica e de plásticos; • Cenário de impacto econômico no que diz respeito à cadeia petroquímica e de plásticos; • Mapeamento da indústria de produtos plásticos do estado do Rio de Janeiro; • Competitividade da cadeia petroquímica e de plásticos no Rio de Janeiro; • Análise do impacto da expansão da produção da indústria de plásticos no Rio de Janeiro sobre a economia do estado. • Conclusões

  37. Análise do impacto da expansão da produção da indústria de plásticos no Rio de Janeiro sobre valor adicionado e geração de empregos Impacto da expansão da produção da IPP no RJ • Com base no número de oportunidades de negócios (balcão de projetos) identificados, foi estimado o faturamento e número de empregos esperado após os investimentos.

  38. Análise do impacto da expansão da produção da indústria de plásticos no Rio de Janeiro sobre valor adicionado e geração de empregos Impacto da expansão da produção da IPP no RJ Resultados • A estimativa do impacto sobre o faturamento (valor adicionado) é de um incremento de 54% sobre o resultado obtido em 2011, enquanto que no número de empregos é de 32%.

  39. Competitividade da Cadeia Produtiva Petroquímica e de Plástico no Rio de Janeiro Conclusões e recomendações • A IPP-RJ cresceu nos últimos anos, mas não atingiu nível de desenvolvimento e competitividade compatíveis com a economia do estado e o seu potencial. • A vocação do estado para indústria de extração em detrimento da indústria de transformação, ajudam a explicar a demanda restrita de produtos plásticos no RJ. • Por outro lado, a indústria de transformação robusta de São Paulo por si só vem alavancando a IPP-SP, que atende toda a região sudeste e acaba inibindo o desenvolvimento da IPP-RJ. • Outros fatores que poderiam atrair investimento da IPP no estado do Rio de Janeiro, como baixo custo de produção (mão de obra, energia elétrica), infraestrutura adequada e mão de obra especializada, não são vantagens competitivas do estado. • Portanto, para atrair investimentos na IPP no Rio de Janeiro e mantê-los competitivos, é necessária uma política industrial abrangente, que contemple toda a cadeia produtiva petroquímica e de plástico, com o intuito de criar demanda local, aproveitar as potencialidades da região, e tornar o setor competitivo para exportar produto acabado.

  40. OBRIGADO! Solange Stumpf solange@maxiquim.com.br www.maxiquim.com.br

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