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Sistema digestório

Sistema digestório. O sistema digestório humano é formado por um longo tubo musculoso, ao qual estão associados órgãos e glândulas que participam da digestão. Apresenta as seguintes regiões; boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso e ânus.

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Sistema digestório

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Presentation Transcript


  1. Sistema digestório

  2. O sistema digestório humano é formado por um longo tubo musculoso, ao qual estão associados órgãos e glândulas que participam da digestão. • Apresenta as seguintes regiões; boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso e ânus.

  3. Fisiopatologias do sistema digestório • Anorexia nervosa é um distúrbio alimentar resultado da preocupação exagerada com o peso corporal, que pode provocar problemas psiquiátricos graves. É um transtorno que se manifesta principalmente em mulheres jovens, embora sua incidência esteja aumentando também em homens. Às vezes, os pacientes anoréxicos chegam rapidamente à caquexia, um grau extremo da desnutrição e o índice de mortalidade chega a atingir 15% a 20% dos casos.

  4. Sintomas ·Perda exagerada de peso em curto espaço de tempo sem nenhuma justificativa. Nos casos mais graves, o índice de massa corpórea chega a ser inferior a 17; ·Recusa em participar das refeições familiares. Os anoréxicos alegam que já comeram e que não estão mais com fome; ·Preocupação exagerada com o valor calórico dos alimentos. Esses pacientes chegam a ingerir apenas 200kcal por dia; ·Interrupção do ciclo menstrual (amenorréia) e regressão das características femininas; ·Atividade física intensa e exagerada; ·Depressão, síndrome do pânico, comportamentos obsessivo-compulsivos; ·

  5. Tratamento • A reintrodução dos alimentos deve ser gradativa. Caso contrário provocaria grande sobrecarga cardíaca. Às vezes, é necessária a internação hospitalar para que essa oferta gradual de calorias seja controlada por nutricionistas. • Não há medicação específica para a anorexia nervosa. Medicamentos antidepressivos podem ajudar a atenuar sintomas depressivos, compulsivos e de ansiedade. Em geral, o tratamento de pacientes anoréxicos exige o trabalho de equipe multidisciplinar

  6. Recomendações • ·Algumas profissões são consideradas de risco para a anorexia. Bailarinas, jóqueis, atletas olímpicos, precisam estar atentos para a pressão que sofrem para reduzir o peso corporal; • ·A faixa etária está baixando nos casos de anorexia. A família precisa observar especialmente as meninas que disfarçam o emagrecimento usando roupas largas e soltas no corpo e se recusam a participar das refeições em casa; • ·Às vezes, os familiares só se dão conta do que está acontecendo quando, por acaso, surpreendem a paciente com pouca roupa e vêem seu corpo esquelético, transformado em pele e osso. Nesse caso, é urgente procurar atendimento médico especializado; • ·O ideal de beleza que a sociedade e os meios de comunicação impõem está associado à magreza absoluta. É preciso olhar para esses apelos com espírito critico e bom senso e não se deixar levar pela mensagem enganosa que possam expressar; • ·Se o paciente anoréxico estiver correndo risco por causa da caquexia e dos distúrbios psiquiátricos deve ser internado num hospital para tratamento médico.

  7. Diarréia • É o aumento do número de evacuações e a perda de consistência das fezes, que se tornam aguadas. • Uma das piores complicações da diarréia é a desidratação. Adultos são mais resistentes, mas bebês, crianças e idosos desidratam-se com facilidade. • Boca seca, lábios rachados, letargia, confusão mental e diminuição da urina são sintomas de desidratação que, além de diminuir as reservas de água do corpo humano constituído por cerca de 75% de água, reduzem os níveis de dois importantes minerais: sódio e potássio.

  8. Causas • 1) Toxinas bacterianas como a do estafilococus; • 2) Infecções por bactérias como a Salmonella e a Shighella; 3) Infecções virais; 4) Disfunção da motilidade do tubo digestivo; 5) Parasitas intestinais causadores de amebíase e giardíase; 6) Efeitos colaterais de algumas drogas, por exemplo, antibióticos, altas doses de vitamina C e alguns medicamentos para o coração e câncer; 7) Abuso de laxantes; 8) Intolerância a derivados do leite pela incapacidade de digerir lactose (açúcar do leite); 9) Intolerância ao sorbitol, adoçante obtido a partir da glicose.

  9. Advertência • Diarréia pode ser sintoma inicial de várias doenças sérias: úlcera gastrintestinal, alguns tipos de câncer, AIDS e de patologias que acarretam a má absorção dos nutrientes. Não se descuide e procure assistência médica imediatamente: ·se os sintomas não passarem em um ou dois dias. Crianças e idosos desidratam muito depressa. É preciso estar alerta; ·se houver presença de sangue nas fezes que adquirem coloração preta ou avermelhada; ·se as fezes adquiriram aspecto volumoso e com traços evidentes de gordura indicativos de má absorção; ·se os episódios de diarréia forem repetidos e, principalmente, se eles se alternarem com crises de prisão de ventre (sintomas sugestivos de tumores intestinais).

  10. Recomendações • ·Beba muito líquido, de 2 a 3 litros por dia. Como a água não repõe a perda de sódio e potássio, procure suprir essa necessidade com soro caseiro ou outros líquidos que contenham tais substâncias. Pessoas com pressão alta, diabetes, glaucoma, doenças cardíacas ou com histórico de derrames devem consultar o médico antes de ingerir bebidas que contenha sódio porque correm o risco de elevar a pressão; ·Não deixe de comer. Em geral, pessoas com diarréia associam comida à disfunção gastrintestinal e suspendem toda a alimentação. Tal medida, além de agravar o quadro de desidratação, suspende o fornecimento dos nutrientes necessários para o organismo reagir. ·Suspenda a ingestão de alimentos com resíduos: saladas, bagaço de frutas e fibras; ·Chás de camomila, erva-doce e hortelã, por exemplo, podem ajudar; ·Evite café, leite, sucos de frutas e álcool que é um desidratante poderoso; ·Evite alimentos muito temperados ou com alto teor de gordura (frituras, alguns cortes de carne, embutidos, etc.) até que as fezes voltem ao normal;

  11. Icterícia • é um estado no qual a pele se encontra amarelada devido a uma grande quantidade de pigmentos biliares no sangue. A parte branca dos olhos da pessoa com icterícia também fica amarelada. • Em condições normais, é comum haver pigmentos biliares no sangue, porém, não em quantidade excessiva como ocorre na icterícia. Tais pigmentos (resultantes da destruição da hemoglobina), são filtrados pelo fígado e excretados através das fezes.

  12. Tipos de icterícia  • A icterícia pode ser dividida em quatro diferentes tipos: a hemolítica, a hiperbilirrubinemia (típica de recém-nascidos), a icterícia hepatocelular e a obstrutiva. Em todas elas há uma quantidade excessiva de pigmentos biliares no sangue. A icterícia hemolítica ocorre devido a danos nas hemácias, que podem ter como causa anticorpos formados em decorrência de transfusão de sangue.A hiperbilirrubinemia (icterícia dos recém-nascidos) apresenta uma falha temporária na síntese da enzima responsável pelo metabolismo da bílis.A icterícia hepatocelular é causada quando os hepatocitos sofrem danos por vírus (como no caso da hepatite) ou pela ingestão excessiva de bebida alcoólica. No caso da icterícia obstrutiva, esta surge após uma obstrução mecânica dos condutos que transportam pigmentos do fígado ao intestino. Este bloqueio pode ter como causa a presença de cálculo renal, tumor ou processo inflamatório.

  13. Icterícia neonatal • A icterícia geralmente aparece primeiro na face e então se espalha para o peito, barriga, braços e pernas à medida que os níveis de bilirrubina aumentam. • A parte branca do olho também fica amarela. • Para o tratamento de altos níveis de bilirrubina o bebê é colocado despido sob luzes especiais. • Em alguns casos, quando há níveis muito altos de bilirrubina, o médico pode fazer uma transfusão de troca do sangue do bebê. Icterícia geralmente é tratada antes que haja perigo de dano cerebral.

  14. Náuseas • é uma defesa do organismo, já que é a preparação para o vômito e a expulsão de substâncias que podem estar causando problemas ao organismo. • A náusea é um sintoma geral e inespecífico, que chama a atenção para um problema do organismo que nem sempre é facilmente detectável. As náuseas podem melhorar evitando-se a ingestão de alimentos sólidos e através da utilização de antieméticos

  15. Causas • As causas de náuseas e vômitos são muito variadas. A maioria é causada por alterações que ocorrem diretamente no estômago ou intestino, mas certas situações envolvendo outros órgãos também causam esses sintomas. • Por exemplo: • Gravidez, • o balançar de barcos, • doenças do ouvido, • enxaquecas, doenças ou infecções do cérebro, • o infarto do miocárdio, • a insuficiência renal, • vários tipos de remédios.

  16. Tratamento • A maioria dos episódios de náuseas, com ou sem vômitos, melhora espontaneamente em horas ou poucos dias. Enquanto permanecer o quadro é muito importante que se mantenha a hidratação. • É normal as pessoas não terem vontade de comer enquanto estão nauseadas, e não há necessidade de forçar a ingestão de comida. • Os quadros agudos costumam resolver-se em poucos dias, e após, o paciente pode gradualmente recuperar o que deixou de comer. Se o paciente tem vontade de comer, deve-se oferecer seguidamente pequenas quantidades de comida, preferentemente com pouca gordura. • O tratamento da náusea em si pode ser feito com vários tipos de medicamentos usados por via oral ou injetáveis (via intramuscular ou intravenosa). Para seu uso é necessária a orientação de um médico. • Casos que não se resolvem em poucos dias, casos em que o indivíduo não consegue manter uma ingestão mínima de líquidos ou casos com sangramento ou outros sintomas importantes associados, devem ser avaliados por um médico para que este possa esclarecer a causa do problema, indicar exames, medicamentos e até internação hospitalar, se necessário.

  17. Cirrose Hepática • é o nome atribuído à patologia que pode afetar um órgão, transformando o tecido formado pelas suas células originais em tecido fibroso, por um processo habitualmente chamado fibrose ou esclerose. Geralmente o termo cirrose é utilizado para designar a cirrose no fígado.

  18. Causas • Apesar da crença popular de que a cirrose hepática é uma doença de alcoólatras, todas as doenças que levam a inflamação crônica do fígado (hepatopatia crônica) podem desenvolver essa patologia: • Hepatite autoimune • Lesão hepática induzida por drogas ou toxinas • Lesão hepática induzida pelo álcool • Hepatites virais B, C e D • Doenças metabólicas

  19. Tratamento • O único tratamento totalmente eficaz para padecentes de cirrose é o transplante de fígado, mas também podem haver melhoras se for suspendido o agente agressor que originou a cirrose, como o álcool ou o vírus da hepatite. • Como o transplante está indicado apenas em situações aonde o risco do procedimento é inferior ao risco esperado sem o procedimento, se não houver indicação de transplante deve-se manter acompanhamento médico periódico para a detecção precoce de complicações (desnutrição, ascite, varizes esôfago-gastricas, hepatocarcinoma) e intervenção se necessária.

  20. Doença de Crohn Certas alterações nesse sistema provocam mudanças nessa regulação de tal forma que as células imunológicas se confundem e passam a agredir os tecidos que deveriam proteger. É mais ou menos isso que acontece com a doença de Crohn, descrita pelo médico Burril B Crohn, em 1932. Células imunologicamente ativas acabam agredindo o aparelho digestivo, da boca até o ânus, em especial a parte inferior do intestino delgado (íleo) e o intestino grosso (cólon) provocando lesões importantes das quais as mais freqüentes são aumento da velocidade do trânsito intestinal, diarréia, esfoliação, dificuldade para absorver os nutrientes e enfraquecimento.

  21. fatores de risco Sabe-se que nos países nórdicos, norte da Itália, Canadá, Estados Unidos e nos judeus que foram para Israel, a incidência de Crohn é mais elevada. Isso faz supor que, além da predisposição genética, certas etnias e condições ambientais sejam também fatores de risco. Doença afeta praticamente número igual de homens e mulheres. Talvez, um pouco mais de mulheres do que de homens.

  22. sintomas • são diarréia, às vezes, sinais de muco ou sangue, dor abdominal, febre, emagrecimento. No exame clínico, aparece massa palpável na fossa ilíaca do quadrante inferior direito do abdômen, porque a doença compromete mais o íleo terminal (85% dos casos) e o cólon. • Os pacientes podem apresentar também manifestações à distância, como dores articulares, aftas, lesões de pele do tipo pioderma gangrenoso (ferida com a aparência de um vulcão) e eritema nodoso (doença que provoca ligeira lesão vermelha na sub-epiderme) e uma inflamação dos olhos chamada uveíte. • A doença se instala normalmente entre os 20 e os 40 anos, mas pode ocorrer também entre os 50 e os 80 anos. No Hospital das Clínicas, a idade média dos pacientes é 25 anos. Por isso, Crohn é considerada uma doença bimodal, ou seja, com dois picos de incidência. Já foi também descrito aumento de casos em adolescentes e em crianças de quatro ou cinco anos.

  23. diagnóstico • examinar esôfago e estômago - apenas 2% ou 3% dos casos ocorrem nessa região - podemos contar com a endoscopia digestiva alta. • Já a colonoscopia permite ver o cólon e o limite entre o ceco e o íleo, parte terminal do intestino delgado onde ocorrem 80% das lesões • exame de imagem: raios X do trânsito intestinal. A pessoa toma contraste baritado e seu trajeto pelo intestino vai sendo acompanhado para localizar possíveis lesões. • à tomografia, um método mais caro, mas que dá informações não só sobre o interior da alça intestinal, mas também sobre a parede, se está espessada, com gânglios ou alterações da gordura ao redor das alças intestinais.

  24. O tratamento • pode ser feito em etapas. Existe um sistema de mensuração da atividade da doença baseado no número de evacuações, dor abdominal, indisposição geral, que permite classificar a doença em leve, moderada ou grave. Se a doença é leve, o clínico apenas acompanha a evolução do paciente. • Toda a terapêutica, porém, se volta para reprimir o processo inflamatório desregulado. Com o objetivo de debelá-lo, são primeiro introduzidas as drogas mais comuns. Nas fases agudas, indica-se corticóide por via oral

  25. Diverticulose • É a presença de pequenas bolsas que se projetam para fora da parede intestinal . No mundo ocidental 85% dos divertículos localizam-se no cólon sigmóide (parte final do intestino grosso, logo antes do reto). A diverticulite é a inflamação de um divertículo. • A diverticulose ocorre com freqüência semelhante em homens e mulheres, aumentando com a idade. Um terço das pessoas com mais de 50 anos e 2/3 daquelas com mais de 80 anos tem divertículos no cólon, porém a grande maioria é assintomática

  26. Como se desenvolve? • Apesar de não ser totalmente conhecida a origem, acredita-se que dois fatores estejam associados ao surgimento dos divertículos: o aumento da pressão no interior do intestino e um enfraquecimento de pontos da parede intestinal. • O que se sente? • Apenas uma minoria dos indivíduos tem queixas relacionadas à diverticulose. A queixa mais comum é de desconforto doloroso na região inferior esquerda do abdome com variável tempo de duração e que alivia com a eliminação de gases ou fezes. Diarréia ou constipação (intestino trancado/prisão de ventre) também podem ocorrer.

  27. Complicações • A diverticulite manifesta-se por dor forte na parte inferior esquerda do abdome, acompanhada de febre e, geralmente, constipação. Podem estar associados também náusea, vômito e diarréia com muco, pus ou sangue. • Os divertículos inflamados podem formar pus, criando um abscesso em seu interior e, por conseqüência, perfurar. Com a perfuração, o pus pode se espalhar ou não no abdome levando, respectivamente, à peritonite (inflamação de todo o abdome) ou ao abscesso localizado. • Complicações menos freqüentes são o sangramento, a formação de fístulas (comunicação anormal de um órgão com outro ou com o exterior) e a obstrução intestinal

  28. tratamento? • A maioria dos casos de diverticulose tem suas queixas melhoradas com tratamento clínico. Dietas ricas em fibras e/ ou remédios que umedecem e aumentam o volume das fezes, diminuindo o esforço para evacuar, podem aliviar sintomas, prevenir novos divertículos e, principalmente, diminuir complicações como a diverticulite. • Remédios anti-espasmódicos que diminuem as contrações excessivas do intestino, podem ser usados. O estresse emocional também tem sido relacionado com aumento dos espasmos do intestino e, assim, com aumento do risco de divertículos e suas complicações. • uso de antibióticos, internação hospitalar com reposição de líquidos pela veia e cirurgia. A cirurgia de urgência pode ser necessária quando há piora do estado geral, obstrução intestinal, perfuração da parede do intestino e infecção generalizada.

  29. Hepatite • A hepatite é uma inflamação aguda e crônica do fígado ,que pode ser de origem viral (hepatite A, B, C, D e E), tóxica e medicamentosa, alcoólica, bacteriana ou parasitária.

  30. Como se adquire? • Transfusões de sangue foram a principal via de transmissão da doença, circunstância que se tornou rara com a obrigatória testagem laboratorial dos doadores. Atualmente, o uso compartilhado de seringas, agulhas e outros instrumentos entre usuários de drogas, assim como relações sexuais sem preservativo (camisinha) são as formas mais preocupantes de contaminação na população. • O contato acidental de sangue ou secreções corporais contaminadas pelo vírus, com mucosa ou pele com lesões também transmitem a doença. • Gestantes (grávidas) contaminadas podem transmitir a doença para os bebês, sendo o parto normal ou por cesariana o principal momento de risco, o que pode ser minimizado pelo médico através de tratamento adequado.

  31. Sintomas • Os sintomas são semelhantes aos das hepatites em geral, se iniciando com: • mal-estar generalizado • dores de cabeça e no corpo • cansaço fácil • falta de apetite • febre. • Após, surgem tipicamente • coloração amarelada das mucosas e da pele (icterícia) • coceira no corpo • urina escura (cor de chá escuro ou coca-cola) • fezes claras (cor de massa de vidraceiro).

  32. Hepatite A • uma inflamação do fígado (hepatite) causada por um vírus chamado Vírus da Hepatite A (HAV). • Pelo seu modo de transmissão, esse tipo de hepatite é típico de áreas menos desenvolvidas, com más condições de higiene e falta de saneamento básico. • Nesses locais, incluindo a maior parte do Brasil, predomina em crianças pequenas (2 à 6 anos), porém, indivíduos que não tiveram a doença quando crianças, podem adquiri-la em qualquer idade.

  33. Hepatite B • vírus que causa a hepatite B (VHB) é um vírus DNA, transmitido por sangue (transfusões, agulhas contaminadas, relação sexual, após o parto, instrumentos cirúrgicos ou odontológicos, etc.). • Não se adquire hepatite B através de talheres, pratos, beijo, abraço ou qualquer outro tipo de atividade social aonde não ocorra contato com sangue. Após a infecção, o vírus concentra-se quase que totalmente nas células do fígado, aonde seu DNA fará o hepatócito construir novos vírus

  34. Hepatite C • É uma inflamação do fígado causada pelo Vírus da Hepatite C (HCV). • Situações de risco são as transfusões de sangue, a injeção compartilhada de drogas e os acidentes profissionais. • podemos nos contaminar com o vírus da Hepatite C ao termos o sangue, as mucosas ou a pele não íntegra atingida pelo sangue ou por secreção corporal de alguém portador do HCV, mesmo que ele não se saiba ou não pareça doente. • A transmissão sexual do HCV não é freqüente e a transmissão da mãe para o feto é rara

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