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O Espírito de Profecia:

O Espírito de Profecia:. Orientações para a Igreja Remanescente. Organizado por Renato Stencel , diretor do Centro White, 2013. Ellen G. White como uma Profetisa: Conceitos de Revelação e Inspiração. Denis Fortin Professor do Seminário de Teologia da Andrews University.

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O Espírito de Profecia:

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Presentation Transcript


  1. O Espírito de Profecia: Orientações para a Igreja Remanescente Organizado por Renato Stencel, diretor do Centro White, 2013

  2. Ellen G. White como uma Profetisa: Conceitos de Revelação e Inspiração Denis Fortin Professor do Seminário de Teologia da Andrews University Renato Stencel (org.) 2013

  3. Relevância do tópico • A maioria dos adventistas provavelmente têm uma visão prejudicada de inspiração/revelação. • Nós devemos olhar para a revelação (como Deus transmitindo conceitos para a mente do profeta) e inspiração (como o profeta expressando esses conceitos em palavras faladas ou escritas). Renato Stencel (org.) 2013

  4. Dois pontos de partida • Ellen White explica que seu ministério profético é parecido com os escritores proféticos não-canônicos dos tempos da Bíblia e que seus escritos nunca devem ficar acima das Escrituras: • “O Espírito não foi dado – nem nunca o poderia ser – a fim de sobrepor-Se à Escritura; pois esta explicitamente declara ser ela mesma a norma pela qual todo o ensino e experiência devem ser aferidos.” (GC VII). Renato Stencel (org.) 2013

  5. Formas de Revelação deEllen G. White A. Visões: • Acompanhadas de surpreendentes fenômenos físicos e sobrenaturais como inconsciência de ambiente terrestre, parada respiratória temporária, ficava sem piscar, força sobrenatural; • Não diferente do conteúdo quanto aos sonhos proféticos; • Primeira visão sobre o caminho estreito. Renato Stencel (org.) 2013

  6. Formas de Revelação deEllen G. White B. Sonhos: Sonhos proféticos – Visões recebidas durante o sono; Sonhos naturais – Não são inspirados, mas Ellen White também os tinha e relata em uma de suas cartas (Carta 4, 1856): “Tenho tido alguns pesadelos sobre o pequeno Willie. Oh, quão agradecida eu serei em ver meu lar, doce lar novamente e meus queridos meninos, Henry, Edson e Willie”. Renato Stencel (org.) 2013

  7. Formas de Revelação deEllen G. White C. Visões dadas durante períodos de oração e escrita. Segundo Ellen White, quando ela orava “uma luz suave circundava o quarto, e uma fragrância como a fragrância de flores, de um lindo aroma” tomava conta do ambiente (MS 43a, 1901). Mais tarde, recontando o fato, ela relata: “apesar de ninguém ter visto e ouvido o que vi e ouvi, eles sentiram a influência do Espírito, e estavam pranteando e louvando a Deus” (CGB 1901, p.204; 5Bio, p.54). Renato Stencel (org.) 2013

  8. Formas de Revelação deEllen G. White D. Predição Frequentemente essas visões preditivas eram sobre pessoas e eventos que ainda não tinham ocorrido. E. Impressões revelatórias Frequentemente, impressões eram colocadas sob sua mente enquanto falava ao público ou escrevendo em casa. Renato Stencel (org.) 2013

  9. Formas de Revelação deEllen G. White F. Declarações Declarações “Eu vi que” ou “Foi me mostrado que” indicam que informação foi dada a ela e que ela entendeu ser “verdade”. Em muitos casos, normalmente reflete informação ou conclusões baseadas em revelação por visões, mas às vezes podiam representar conclusões que ela refere como divinamente inspiradas, apesar de elas poderem ter sido baseadas até certo ponto em informações recebidas por fontes humanas (Mansell). Renato Stencel (org.) 2013

  10. Formas de Revelação deEllen G. White G. A descrição pessoal de Ellen G. White de seu estado em visão (1860) “(...) Sou por vezes levada muito adiante, no futuro, e é-me mostrado o que há de acontecer. De outras, são-me mostradas coisas como ocorreram no passado. Depois que saio da visão, não me recordo imediatamente de tudo o que vi, e o assunto não me é tão claro até que eu escrevo, então a cena surge diante de mim como me foi apresentada em visão, e eu posso escrever com liberdade...” (2SG, pp. 292-293) Renato Stencel (org.) 2013

  11. Inspiração nos Escritos deEllen G. White União de elementos divinos e humanos – uma visão “encarnacional” de inspiração. Em contraste com revelação, que é um processo de iniciativa e controle completamente divinos, escrita inspirada envolve a união de elementos divinos e humanos. Enquanto Ellen White fala da inspiração da Bíblia, ela viu sua própria inspiração como operando da mesma maneira. Renato Stencel (org.) 2013

  12. Inspiração O papel do Espírito Santo nos escritos do profeta: Guia, qualifica e capacita o escritor. Em que nível ocorreu a união divino-humana? Não são as palavras da Bíblia que são inspiradas, mas os homens que foram inspirados. Atos de inspiração não nas palavras do homem ou suas expressões, mas no homem em si, que sob a influência do Espírito Santo, é imbuído de pensamentos. Mas as palavras recebem a impressão da mente individual. Renato Stencel (org.) 2013

  13. Inspiração Implicações de inspiração conceitual Ellen White claramente compreendia a combinação da mente e vontade divina e humana ser um processo progressivo na experiência do profeta. Inspiração guiava o profeta como comunicador, não somente na sua formulação inicial de pensamentos em palavras, mas também no aprimoramento subsequente daquelas expressões quando escrevia sozinha ou com ajuda de outros. Renato Stencel (org.) 2013

  14. Escritos divinos-humanos • Estilos individuais de escrita; • Diversidade: até aparentes discrepâncias ou contradições, mas na realidade, uma base harmoniosa de “unidade espiritual” (CG v; 1ME, pp. 20-21). • Variedade de pontos de vista, porém “perfeita harmonia” (CG, vi); • Linguagem imperfeita, porém confiável; • As duas faces do infalível. Renato Stencel (org.) 2013

  15. Relevância para hoje Conceitos errôneos de inspiração inevitavelmente levam a uma má interpretação e mal uso de seus escritos inspirados. Tanto a Bíblia como os escritos de Ellen G. White representam a união do divino com o humano. Eles tem imperfeições, porém eles são seguros, guias confiáveis para a salvação. Para o crente, as imperfeições da forma não negam a confiabilidade da mensagem. A Bíblia, ela disse, é a “autorizada e infalível revelação de Sua vontade” (GC, p.7), e seus próprios escritos, apesar de não serem dados para “substituir a bíblia” (ibid.), estão “sem uma só frase herética” (3ME, p.52) Renato Stencel (org.) 2013

  16. Fonte Espírito de Profecia:Orientações para aIgreja Remanescente Pág. 55-68. Centro de Pesquisas Ellen G. White Organizador: Renato Stencel Abril de 2013

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