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Departamento de geografia. FLG5050-1 Avaliação e prospectiva dos territórios. Hervé Théry Professor convidado - Cátedra Pierre Monbeig André Nagy Sociólogo. Aula 1: Introdução, bases teóricas e organização. Apresentações mútuas Conceitos fundamentais Organização e avaliação da disciplina
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Departamento de geografia FLG5050-1 Avaliação e prospectiva dos territórios Hervé Théry Professor convidado - Cátedra Pierre Monbeig André Nagy Sociólogo
Aula 1: Introdução, bases teóricas e organização • Apresentações mútuas • Conceitos fundamentais • Organização e avaliação da disciplina • Territórios, avaliação dos territórios, modelização (início)
Apresentações • Quem somos nós? • Hervé Théry • Vantagens e desvantagens de ter um professor estrangeiro • Do CNRS à Cátedra Pierre Monbeig • Que tipo de geografia faço? Geografia regional à francesa, de Pierre Monbeig a ENS via o GIP Reclus • André Nagy • Sociologia, cartografia sistemática • Seade, Fundap, Seplan, Cubatão • Quem são vocês? • Passado (origem geográfica, formação) • Hoje (tema de mestrado/tese, paixões etc.) • Futuro (carreira desejada)
Contexto teórico • A geografia regional tem passado, na França, por uma profunda mutação, tanto dos conceitos e métodos como das ferramentas, facilitados pela crescente acessibilidade dos dados e da geomática. • Essa renovação apareceu principalmente nos trabalhos do GIP Reclus – Maison de laGéographie, que publicou a nova GéographieUniversellee fez várias avaliações, a pedido de gestores de territórios • Ela continua hoje se expressando na revista M@ppemonde e, por exemplo, no programa da ANR Duramaz 2 liderado pelo CREDA (CNRS/Paris III )
Conceitos da disciplina • Dar a vocês, da maneira mais interativa e prática possível, uma formação integrada aos novos métodos de uma geografia regional renovada • Partir dos marcos teóricos necessários para acompanhar o raciocínio e entender a construção dos mapas e modelos • O mapa como instrumento de pesquisa, não apenas como ilustração • Incluir um treinamento ao uso dos softwares permitindo a vocês familiarizem-se com o método pondo vocês mesmos as “mãos na massa” • Entender melhor as especificidades e o funcionamento de um território que analisaremos juntos, como se fossemos uma força-tarefa
O território e os métodos • Que território? • Anos e semestres anteriores • Proposta para este semestre • Ribeirão Branco • Origem da ideia • O que foi pensado até agora • Organização das aulas • Aulas teóricas e aprendizagens técnicas • Trabalho de campo • Aulas de fechamento
Organização • Avaliação da disciplina • Seminários em grupos (voluntários, montá-los), formato PowerPoint, após o trabalho de campo • Relatório sobre o tema escolhido (o texto do seminário, mais completo, por escrito) • Artigos ou crônicas na revista Confins ? • Comunicação • Professores da USP: • hthery@aol.com e aronagy@gmail.com • Os colegas de Ribeirão Branco: • Lucinei Paes lucineipaes@yahoo.com.br • Antônio Luís Aulicinoalaulicino@idsust.com.br
Bibliografia • Eckert, Denis, 1996, Évaluation prospective des territoires, Reclus / La Documentation française, 256 p. • Lencioni, Sandra, Região e geografia, Edusp, São Paulo, 2003, 222 p. • Brunet, Roger, Le déchiffrement du monde, théorie et pratique de la géographie, Belin, Paris, 2001, 402 p. • Théry, Hervé, 2004, « Modelização gráfica para a análise regional: um método », GEOUSP-Espaço e Tempo n°15, pp. 179-188 • Brunet, Roger, Ferras, Robert et Théry, Hervé, 1993, Les mots de la géographie, dictionnaire critique, 472 pages, Reclus / La Documentation française • Site da revista M@ppemonde : http://mappemonde.mgm.fr • Site da revista Confins : http://confins.revues.org/
Territórios e modelos Territórios e avaliação dos territórios • Um marco teórico, para preparar nossos trabalhos do semestre - O que os geógrafos franceses (e alguns outros) disseram sobre o assunto • Teoria e antecedentes da modelização gráfica, aplicação ao caso do território brasileiro • Um método inovador, a modelização cartográfica • Pressupostos e background teórico, desenvolvimento das idéias e do método: primeiros ensaios no início da década de 1980 na Maison de la Géographie, transformações ulteriores. Marcos bibliográficos principais. • Análise pelo método de modelização cartográfica das estruturas e da dinâmica do território nacional brasileiro