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O Filme Clube da Luta e as Obras Cinematográficas. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ, DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, CURSO DE SERVIÇO SOCIAL , CAMPUS REGIONAL DO VALE DO IVAÍ/IVAIPORÃ-PR AUTORES: ANTONIO MARCOS DA SILVA MAZZO E MARIANA MARTINS LOURENÇO DOS SANTOS.
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O Filme Clube da Luta e as Obras Cinematográficas UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ, DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS, CURSO DE SERVIÇO SOCIAL , CAMPUS REGIONAL DO VALE DO IVAÍ/IVAIPORÃ-PR AUTORES: ANTONIO MARCOS DA SILVA MAZZO E MARIANA MARTINS LOURENÇO DOS SANTOS. ORIENTADORA Profª. Drª.: ELIZETE CONCEIÇÃO SILVA Email: elizetecsilva2007@gmail.com ou mazzoivp@hotmail.com A obra cinematográfica serve de instrumento metodológico de ensino, discussão da realidade social e abre espaço à subjetividade. O espectador retorna às suas vivências individuais e coletivas, suas representações, sentimentos e lembranças vem à tona, o que o torna um instrumento de produção do conhecimento, desvinculando-o da ótica de entretenimento. As imagens, a trilha sonora e as cores contribuem para despertar outros olhares e interpretações à cerca das temáticas abordadas. Torna-se possível elaborar novas formas de pensar, o que contribui para a aceitação da diversidade e beneficia o convívio social. Ao constatar que existem outras maneiras de se pensar e agir, tem-se possibilidade de desenvolver o respeito as diversas alteridades. 1 INTRODUÇÃO 2 METODOLOGIA 3 CONCLUSÃO Para exemplificar a contribuição desta liguagem, reporta-se ao filme Clube da Luta que evidencia as transformações processadas na sociedade, e a reconfiguração dos mais diversos valores. Com as transformações nas ultimas décadas do século XX, a cultura se altera, consequentemente, as esferas pessoais e sociais também se modificam. O ser humano é constituído de natureza e cultura de forma igualitária. As cirurgias plasticas são um exemplo de quando a cultura tenta sobrepor-se à natureza, elas de nada adiantam, levando em consideração que o relógio biológico não para. Os indivíduos buscam cada vez mais negar sua natureza a ponto de querer mudá-la radicalmente. A tomada de consciência do individuo no filme Clube da Luta é violenta. (Tyler): Nossa guerra é espiritual, nossa depressão são nossas vidas; seu emprego não é o que você é, você é a merda ambulante do mundo. MORIN, Edgar. Cinema ou o Homem Imaginário. Relógio D' Água Editores, 1997. SILVA, Elizete Conceição. Subjetividade e Cinema: Vida/Arte/Vida. Maringá: EDUEM, 2012. Filme: Fight Club. Direção: David Fincher, 1999. REFERÊNCIAS