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CONSTRUÇÃO DE PAVIMENTOS PERMEÁVEIS COM ESTRUTURAS RESERVATÓRIO E A ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DA PMSP

CONSTRUÇÃO DE PAVIMENTOS PERMEÁVEIS COM ESTRUTURAS RESERVATÓRIO E A ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DA PMSP. Tipos de pavimentos permeáveis. Desenho Arq. Ronaldo Meyer. Tipos de pavimentos permeáveis. Desenho Arq. Ronaldo Meyer. Tipos de pavimentos permeáveis. Desenho Arq. Ronaldo Meyer.

samira
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CONSTRUÇÃO DE PAVIMENTOS PERMEÁVEIS COM ESTRUTURAS RESERVATÓRIO E A ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DA PMSP

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Presentation Transcript


  1. CONSTRUÇÃO DE PAVIMENTOS PERMEÁVEIS COM ESTRUTURAS RESERVATÓRIO E A ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DA PMSP

  2. Tipos de pavimentos permeáveis Desenho Arq. Ronaldo Meyer

  3. Tipos de pavimentos permeáveis Desenho Arq. Ronaldo Meyer

  4. Tipos de pavimentos permeáveis Desenho Arq. Ronaldo Meyer

  5. Seção transversal

  6. Seção longitudinal

  7. Estudos Hidrológicos Diretrizes de Projeto de Hidráulica e Drenagem Urbana, Prefeitura do Município de São Paulo, Secretaria de Vias Públicas, vol. IV, Tomo A. Considerando-se a equação proposta por Martinez–Magni (1999) para a cidade de São Paulo calcula-se a altura total de precipitação: hi,t=2358,09(t+10)–0,92281+610,6002(t+20)–0,8764 {-27,9192-56,4402 ln [ln (T/T-1)]} onde: hi,t = altura total precipitada, correspondente à duração t e o período de retorno T, em mm. t = duração da chuva em minutos; T = período de retorno em anos.

  8. Estudos Hidrológicos A profundidade do reservatório de camadas granulares do pavimento permeável é determinada por: Onde: Hé a profundidade do reservatório de material granular, n é a porosidade média do material. hi,té a altura total precipitada, correspondente à duração t e o período de retorno T, em mm. H = hi,t n A porosidade (n) é calculada de acordo com a expressão abaixo: Onde: = densidade seca do material = densidade real dos grãos = densidade da água

  9. Estudos de tráfego PMSP - Prefeitura do Município de São Paulo, IP-04 – Dimensionamento de pavimentos Flexíveis para tráfego Leve e Médio, SIURB –Secretaria de Infraestrutura Urbana e Obras (2004). TIPO DE TRÁFEGO ADOTADO: Tráfego Leve N=105 CBR = 8,0 % (CBR obtido através das sondagens).

  10. Estudos de tráfego Espessura das camadas conforme o método de dimensionamento PMSP Kr, Kb, KSB, KREF representam os coeficientes estruturais do revestimento, da base, da sub-base e do reforço do subleito, respectivamente; HSB, HREF e HSL são as espessuras em termos de material granular R * Kr + B * KB >ou= HSL Para pavimentos intertravados com blocos de concreto poroso adotou-se o IP-06 Dimensionamento de Pavimentos Com Blocos Intertravados de Concreto, SIURB –Secretaria de Infraestrutura Urbana e Obras (2004) PMSP, procedimento A adaptado pela ABCP no Estudo Técnico n.º 27 do trabalho original proposto pela BCA - "British Cement Association“.

  11. São diferentes as espessuras das camadas do pavimento necessárias para fins estruturais e armazenamento hidráulico. Adota-se a maior delas.

  12. PPC POROSAS Concreto Poroso Resistência à compressão : 25 MPa :

  13. REVESTIMENTO ASFÁLTICO TIPO CPA

  14. DOSAGEM

  15. DOSAGEM

  16. DOSAGEM FAIXA GRANULOMÉTRICA ARIZONA - AASHTO T-27 e AASHTO T-11

  17. Características técnicas Asfalto poroso tipo CPA • ALTA PERMEABILIDADE • DIMINUI A DISTÂNCIA DE FRENAGEM • REDUZ A AGUAPLANAGEM • DIMINUIÇÃO DO SPRAY • AUMENTA O ATRITO PNEU PAVIMENTO • REDUÇÃO DE RUÍDOS (3 a 4 Db) • REDUZ O OFUSCAMENTO CAUSADO PELOS FAROIS • AUMENTA A SEGURANÇA

  18. Desvantagens do CPA • SOMENTE PARA TRÁFEGO LEVE – PAVIMENTOS PERMEÁVEIS • DESAGREGAÇÃO DO MATERIAL • COLMATAÇÃO • MANUTENÇÃO CARA • POUCAS USINAS TRABALHAM COM ESSE TIPO DE ASFALTO

  19. Estudos de casos Estacionamento no CTH - USP Estacionamento da SHA - Perus

  20. 3 HR 7 HR

  21. RESULTADOS Após 24 meses da abertura ao tráfego na área do estacionamento, não foram observados problemas nas condições mecânica e estrutural dos revestimentos tanto da área executada com CPA quanto na executada com blocos intertravados de concreto poroso. Em ambos os casos não se observaram trincas, deformações longitudinais, depressões e até o presente os pavimentos apresentaram resultados satisfatórios de infiltração conforme estudados por Pinto, Liliane L. C. A. (2011) através do departamento de Hidráulica da Escola Politécnica da USP.

  22. ETS-03/2011 PAVIMENTOS PERMEÁVEIS COM REVESTIMENTO ASFALTICO POROSO - CPA 1. OBJETIVO O objetivo desta Especificação Técnica é a definição dos critérios de dimensionamento e execução de pavimentos permeáveis com revestimento em Concreto Asfáltico Poroso – CPA (Camada Porosa de Atrito) nas vias públicas submetidas a Tráfego Leve sob a jurisdição da Prefeitura do Município de São Paulo. A sub-base e base dos pavimentos permeáveis devem ser constituídas exclusivamente por material pétreo granular de faixas abertas, sob risco de perda da permeabilidade e da função de reservatório da camada de base, razão pela qual as faixas granulométricas indicadas nesta Especificação devem ser rigorosamente obedecidas. O correto dimensionamento da espessura das camadas considera as premissas de tráfego e a características do subleito, associados às premissas hidráulicasde tempo de armazenamento, tempo de retenção e condutividade hidráulica.

  23. ETS-03/2011 PAVIMENTOS PERMEÁVEIS COM REVESTIMENTO ASFALTICO POROSO - CPA Este tipo de pavimento deverá ser utilizado para vias públicas submetidas a tráfego Leve segundo a IP-02. Sua utilização em outros empreendimentos urbanos, áreas públicas e particulares, estacionamentos, parques, quadras esportivas, ciclovias, passeios e calçamentos poderá ser adotada, desde que precedida das necessárias adaptações pertinentes a cada caso específico e submetidos à aprovação segundo legislação vigente e órgão responsável. Para utilização nas vias públicas submetidas ao tráfego de veiculosda Cidade de São Paulo a presente ETS deverá contemplar dispositivo de restrição de infiltração da água no subleito, como membranas impermeáveis ou outra solução comprovadamente eficaz.

  24. ETS-03/2011 PAVIMENTOS PERMEÁVEIS COM REVESTIMENTO ASFALTICO POROSO - CPA SEÇÃO TIPO RECOMENDADA PARA PAVIMENTOS PERMEÁVEIS 1) ETS-001/03-PMSP, 2) ESP – 002/92 -PMSP 3) IE-001 e 002/2004-PMSP

  25. CONCLUSÕES • Os resultados obtidos na pista experimental permitiram com maior certeza, o aporte de dados necessários para a elaboração da primeira norma técnica de pavimentos permeáveis do país. • O primeiro passo foi dado com relação ao estabelecimento de uma norma para execução dos pavimentos permeáveis, que atenda simultaneamente aos critérios hidráulicos e estruturais. • Visto tratar-se de uma especificação pioneira, poderá ser aprimorada em futuras revisões.

  26. CONCLUSÕES • É importante é que outros órgãos, como a Secretaria do Verde e Meio Ambiente, Secretaria de Habitação, Departamento de Edificações e muitos outros, possuam esse ferramental para a elaboração de suas próprias normas. • Destaca-se ainda a contribuição de um órgão executivo como é a SIURB (Secretaria de Infraestrutura Urbana e Obras) que possui uma Comissão Permanente de Revisão de Normas e Procedimentos formalmente nomeada que conta com professores e consultores e da Universidade de São Paulo para a realização de estudos.

  27. OBRIGADO !!! avirgiliis@prefeitura.sp.gov.br

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