190 likes | 486 Views
. Alm de ler muito, o jovem precisa ampliar seu vocabulrio. Hoje, a imagem sobrepe a palavra. Esta gerao, que domina to bem o computador, precisa buscar a palavra. Tambm importante raciocinar sobre o que foi lido, desconfiar daquilo e tentar novas concluses."Josu MontelloAutor de
E N D
1. A LEITURA E A CONSTRUÇÃO DO SENTIDO
2.
“Além de ler muito, o jovem precisa ampliar seu vocabulário. Hoje, a imagem sobrepõe a palavra. Esta geração, que domina tão bem o computador, precisa buscar a palavra. Também é importante raciocinar sobre o que foi lido, desconfiar daquilo e tentar novas conclusões.”
Josué Montello
Autor de “Os tambores de São Luís”
6. Soneto de fidelidade
De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim, quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama.
Eu possa me dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Vinícius de Moraes
7. A IMPORTÂNCIA DO ATO DE LER
Ler é uma competência indispensável para a aprendizagem em cada uma das áreas, uma competência que precisa ser ensinada pelos professores de cada uma delas.
O aluno precisa ser um leitor ativo, não pode apenas decifrar o texto que lê e aceitar o que decifrou passivamente. Para que o aluno seja um leitor ativo diante de atividades de leitura propostas, é condição inicial que a leitura seja uma situação efetiva de interlocução, de diálogo, e que sejam definidas para o aluno as finalidades das atividades de leitura que ele fará.
8. O aluno precisa compreender o que lê. As atividades didáticas favorecem a compreensão do que é lido quando elas propõem a utilização/ativação de diversas capacidades de leitura.
9.
Para compreender o que lê, o leitor precisa ter conhecimento de que textos são discursos, isto é, espaços onde o autor diz alguma coisa para seus prováveis leitores.
Além das atividades diretamente voltadas para a compreensão, é também preciso explorar aspectos discursivos como a relação crítica do leitor com o texto que lê e a relação entre diferentes textos.
11.
COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO
Compreender: decodificar os sinais que constituem o texto.
Interpretar: Reconhecer a função semântica das palavras de acordo com o contexto.
13. SIGA AS PISTAS E DESCUBRA O QUE NÃO ESTÁ ESCRITO.
1 - Qual é a informação óbvia contida no primeiro quadrinho?
2 – O que se pode concluir a respeito do marido de Irma a partir da leitura do segundo quadrinho?
14. PRESSUPOSTOS
Pressuposto: circunstância ou fato considerado como antecedente necessário de outro.
Há textos em que nem tudo o que importa para a interpretação está registrado.
O que não foi escrito deve ser levado em consideração para que se possa verdadeiramente interpretar um texto.
15. SIGA AS PISTAS E DESCUBRA O QUE NÃO ESTÁ ESCRITO.
1 – O que se pode concluir da fala de Helga no primeiro quadrinho?
2 – O que se subentende do diálogo das duas personagens no último quadrinho?
16. IMPLÍCITOS
Implícito: é algo que está envolvido naquele contexto, mas não é revelado, é deixado subentendido, é apenas sugerido.
Quando lidamos com uma informação que não foi dita, mas tudo que é dito nos leva a identificá-la, estamos diante de algo implícito.
A compreensão de implícitos é essencial para se garantir um bom nível de leitura.
17. SIGA AS PISTAS E DESCUBRA O QUE NÃO ESTÁ ESCRITO
1- Segundo a personagem Hagar, o que denotam os chifres?
2 – O que se conclui a respeito de Helga, a partir da fala de Hagar no último quadrinho?
18. INFERÊNCIAS
Inferir algo pode ser defenido como o processo de raciocínio segundo o qual se conclui alguma coisa a partir de outra já conhecida.
As informações obtidas na leitura de um texto devem ser confrontadas com o nosso conhecimento da realidade. É esse o processo analítico que permite a elaboração de conclusões a partir do que se infere no texto.