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FÁBULAS. ENCANTADAS. Escola Estadual Senador Filinto Muller Alunos: Allana Caroline B. Carilho Daiane dos Santos Chianezzi Leonardo Requena Letícia de Assis Moreira Luana Lais Lima Victor Eclis dos Santos 1ºAno “A” Ensino Médio Professora: Sonia Pineze Defende. Ivinhema-MS 2011.
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FÁBULAS ENCANTADAS
Escola Estadual Senador Filinto MullerAlunos: Allana Caroline B. CarilhoDaiane dos Santos ChianezziLeonardo RequenaLetícia de Assis MoreiraLuana Lais LimaVictor Eclis dos Santos1ºAno “A”Ensino MédioProfessora: Sonia Pineze Defende. Ivinhema-MS2011
ÍndiceDedicatória............................................................02Introdução..............................................................03A Lebre e a Tartaruga............................................04A Raposa e as uvas...............................................05A Galinha dos Ovos de Ouro.................................06A Pomba e a Formiga............................................07O Lobo e a Ovelha.................................................08O Rato da Cidade e o Rato do Campo..................09O Leão e o Rato.................................................... 10A Formiga e o Gafanhoto...................................... 11O Cão e a sombra................................................. 12O Boi e a Rã...........................................................13O Galo e a Pérola...................................................14
DedicatóriaNós, alunos do 1° ano A, do Ensino Médio,dedicamos este livro a todas as crianças e a nossa professora Sonia P. Defende que nos estimulou e orientou a fazer este trabalho. 2
INTRODUÇÃO A imaginação pode ser muito rica e fazer-nos viajar por mundos longínquos.Nas fábulas, os animais, que são no fundo os protagonistas das histórias, ganham uma vida especial, assemelhada aos movimentos do ser humano. Na realidade, os animais servem para transmitir comportamentos humanos que, mais tarde, originam uma determinada conclusão. Este livro leva você a esse mundo imaginativo, onde a ilusão supera o real.
A você criançaPara que guarde os valores morais e a importância de se ter ética. Aproveite a pureza e a honradez de sua meninice para que quando adulto preserve os ensinamentos que aprendeu com os livros e com a vida. Tenha determinação e doçura em sua caminhada e que o espírito de Deus conduza-a para o caminho do certo, do bem e do amor.3
4 A LEBRE E A TARTARUGA Uma lebre vangloriava-se de sua rapidez, perante os outros animais: — Nunca perco de ninguém. Desafio a todos aqui a tomarem parte numa corrida comigo. — Aceito o desafio! Disse a tartaruga calmamente. — Isto parece brincadeira. Poderia dançar à sua volta, por todo o caminho, respondeu a lebre. A um sinal dado pelos outros animais, as duas partiram. A lebre saiu a toda velocidade. Mais adiante, para demonstrar seu desprezo pela rival, deitou-se cochilou. A tartaruga continuouavançando, com muita perseverança. Quando a lebre acordou, viu-a já pertinho do ponto final e nãoteve tempo de correr, para chegar primeiro. Moral da história: Com perseverança tudo se alcança.
A raposa e as UvasUma raposa faminta entrou num terreno onde havia uma parreira, cheia de uvas maduras, cujos cachos se penduravam, muito alto, em cima de sua cabeça. A raposa não podia resistir à tentação de chupar aquelas uvas mas, por mais que pulasse, não conseguia abocanhá-las.Cansada de pular, olhou mais uma vez os apetitosos cachos e disse:- Estão verdes . . .Moral da História: É fácil desdenhar daquilo que não se alcança. 5
A galinha dos ovos de ouroUm camponês e sua esposa possuíam uma galinha, que todo dia, sem falta, botava um ovo de ouro. Supondo que dentro dela deveria haver uma grande quantidade de ouro, eles então a sacrificam, para enfim pegar tudo de uma só vez. Então, para surpresa dos dois, viram que a ave, em nada era diferente das outras galinhas. Assim, o casal de tolos, desejando enriquecer de uma só vez, acabam por perder o ganho diário que já tinham assegurado. Moral da História: Quem tudo quer, tudo perde.6
A pomba e a formigaUma Formiga foi à margem do rio para beber água, e sem esperar, acabou sendo arrastada por uma forte correnteza, estando prestes a se afogar. Uma Pomba, que estava numa árvore sobre a água observando a tudo, arranca uma folha e a deixa cair na correnteza perto da mesma. Então, subindo na folha a Formiga pode flutuar em segurança até a margem mais próxima. Eis que pouco tempo depois, um caçador de pássaros, escondido sob a densa folhagem da árvore, se prepara para capturar a Pomba. Ele, cuidadosamente, coloca visgo no galho onde ela repousa, sem que a mesma perceba o perigo. A Formiga, percebendo sua má intenção, imediatamente dá-lhe uma forte ferroada no pé. Tomado pelo susto, ele assim deixa cair sua armadilha de visgo, e isso dá chance para que a Pomba desperte e voe para longe, a salvo. Moral da História:Nenhum ato de boa vontade ou gentileza é coisa em vão.7
O Lobo e a Ovelha Um lobo, muito ferido devido às várias mordidas de cachorros, repousava doente e bastante debilitado em sua toca. Como estava com fome, ele chamou uma ovelha que ia passando ali perto, e pediu-lhe para trazer um pouco da água de um regato que corria ao lado dela. Assim, falou o lobo, se você me trouxer água, eu ficarei em condições de conseguir meu próprio alimento. Claro, respondeu a ovelha, se eu levar água para você, sem dúvida eu serei esse alimento. Moral da História: Um hipócrita não consegue disfarçar suas verdadeiras intenções, apesar das palavras gentis. 8
O rato da cidade e o rato do campoUm dia um rato do campo convidou o rato que morava na cidade para ir visitá-lo. O rato da cidade foi, mas não gostou da comida simples que lhe foi oferecida. Chamou então o rato do campo para acompanhá-lo na volta à cidade, prometendo mostrar-lhe o que era uma "boa vida".E lá se foi o rato do campo para a cidade, onde ele lhe foi apresentada uma despensa repleta de iguarias como queijo, mel,cereais, figos e tâmaras.Os ratos na cidade, resolveram começar a comer, mas, mal haviam iniciado, a porta da despensa se abriu e alguém entrou. Os dois ratinhos fugiram apavorados, e se esconderam no primeiro buraco apertado que encontraram. Quando acharam que o perigo tinha passado, e iam saindo do esconderijo, mais alguém entrou na despensa, e foi preciso fugir de novo. A essas alturas, o ratinho do campo já estava muito assustado e decidiu voltar para casa, onde podia comer em paz.Moral da história: Mais vale uma vida modesta com paz e sossego que todo o luxo do mundo com perigos e preocupações.9
O leão e o rato Um leão dormia sossegado, quando foi despertado por um rato, que passou correndo sobre seu rosto. Com um bote ágil ele o pegou e estava pronto para matá-lo, ao que o rato suplicou: _Ora,se o senhor me poupasse, tenho certeza que um dia poderia retribuir sua bondade.Rindo por achar ridícula a idéia, assim mesmo, ele resolveu libertá-lo.Aconteceu que, pouco tempo depois, o leão caiu em uma armadilha colocada por caçadores. Preso ao chão, amarrado por fortes cordas, se quer podia mexer-se.O rato, reconhecendo seu rugido, se aproximou e roeu as cordas até deixá-lo livre. Então disse:_O senhor riu da idéia de que eu jamais seria capaz de ajudá-lo. Nunca esperava esperava receber de mim qualquer favor em troco do seu ! Mas agora sabe, que mesmo pequeno rato é capaz de retribuir um favor a um poderoso leão. Moral da História: Os pequenos amigos podem se revelar os melhores e mais leais aliados. 10
A Formiga e o Gafanhoto Num brilhante dia de outono, uma família de formigas se apressava para aproveitar o calor do sol, colocando para secar, todos os grãos que haviam coletado durante o verão. Então um Gafanhoto faminto se aproximou delas, com um violino debaixo do braço, e humildemente veio pedir um pouco de comida. As formigas perguntaram surpresas: "Como? Então você não estocou nada para passar o inverno? O que afinal de contas você esteve fazendo durante o último verão?" E respondeu o Gafanhoto: "Não tive tempo para coletar e guardar nenhuma comida, eu estava tão ocupado fazendo e tocando minhas músicas, que sequer percebi que o verão chegava ao fim.“As Formigas encolheram seus ombros indiferentes, e disseram: "Fazendo música, todo tempo você esteve? Muito bem, agora é chegada a hora de você dançar!"E dando às costas para o Gafanhoto continuaram a realizar o seu trabalho. Moral da História: Há sempre um tempo para o trabalho, e um tempo para a diversão.11
O boi e a rã UmBoi, indo beber água num charco, acidentalmente pisa numa ninhada de rãs e esmaga uma delas. A mãe das Rãs, ao dar pela falta de um dos seus filhotes, pergunta aos seus irmãos o que aconteceu com ele. Ele foi morto! Há poucos minutos atrás, uma grande Besta, com quatro enormes patas rachadas ao meio, veio até a lagoa e pisou em cima dele.A mãe começa a inchar e pergunta: A besta era maior do que eu estou agora? Pare mãe, pare de inchar - Pede seu filho - não se aborreça, mas eu lhe asseguro, por mais que tente, você explodiria antes de conseguir imitar o tamanho daquele Monstro.Moral da História: Na maioria das vezes, as coisas insignificantes desviam nossa atenção do verdadeiro problema.13
O cão e a sombraUmcão, com um pedaço de carne na boca, atravessava uma ponte sobre uma correnteza. Olhando para baixo, viu a própria sombra dentro d'água. Pensando que o reflexo era um outro cão, com um pedaço maior de carne na boca, decidiu roubá-lo e, para tanto, abriu as mandíbulas. O pedaço de carne caiu na correnteza e lá se foi . . .Moral da história: Quem tudo quer, tudo perde.12
O galo e a pérola UmGalo comilão andava pela quinta à procura de comer.De repente, viu uma coisa a brilhar no chão.- Olá! Isto é para mim – pensou ele enquanto desenterrava o que encontrara.Mas o que era aquilo? Nada mais, nada menos, do que uma pérola que alguém perdera. Desdenhoso, o Galo murmurou: - Podes ser um tesouro para as pessoas que te apreciam. Mas, no que me diz respeito, trocava de bom grado uma espiga de milho por um punhado de pérolas iguais a ti.Moral da história: Nem todos apreciam do mesmo modo as coisas valiosas14