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Cadeia Produtiva Binacional do PET

Cadeia Produtiva Binacional do PET. Secretaria da Economia Solidária e Apoio à Micro e Pequena Empresa Departamento de Incentivo e Fomento à Economia Solidária. Nossas motivações.

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Presentation Transcript


  1. Cadeia Produtiva Binacional do PET Secretaria da Economia Solidária e Apoio à Micro e Pequena Empresa Departamento de Incentivo e Fomento à Economia Solidária

  2. Nossas motivações • O Departamento de Incentivo e Fomento à Economia Solidária tem o objetivo de fortalecer a Economia Solidária, enquanto estratégia de desenvolvimento solidário e sustentável, includente e socialmente justo, através do reconhecimento e fortalecimento das formas de organização associativa e autogestionária, do apoio efetivo aos processos de produção, comercialização e consumo dos seus bens e serviços.

  3. Nossas motivações Ação será focada no fortalecimento dos empreendimentos econômicos solidários, ampliando sua presença e viabilidade econômica nos diferentes segmentos produtivos e territórios. A outra linha de atuação fundamental será levar a economia solidária como opção efetiva de organização para os beneficiários de programas sociais.

  4. Nossas motivações • Nossas ações dialogam diretamente com os quatro desafios maiores colocados pelo Governo: • Alcançar o crescimento do investimento, do emprego e da renda • Promover o desenvolvimento regional • Elevar a qualidade de vida e erradicar a pobreza extrema • Aprimorar a cidadania, promover a paz e os valores republicanos

  5. Nossas motivações • Estas ações também dialogam com os objetivos principais , elencados pelo Governo, para o PPA/2012/2015 1.Aumentar o investimento produtivo e fortalecer as cadeias produtivas, os APLs (Arranjos Produtivos Locais) e os processos de pesquisa e inovação 2.Fomentar a cooperação e integração federativa e a cooperação internacional, em especial com o Mercosul 3.Fortalecer a infraestrutura econômica, energética e logística, com sustentabilidade ambiental 4.Expandir a infraestrutura social 5.Desenvolver políticas públicas de proteção, inclusão social e de combate à miséria 6.Desenvolver políticas públicas de promoção dos direitos humanos com equidade de gênero e da diversidade cultural

  6. Nossas motivações Entre as principais ações está o Projeto de Apoio ao Desenvolvimento de Empreendimentos de Economia Solidária,tendo em suas ações específicas: Implementação e fortalecimento de cadeias produtivas da economia solidária Induzir a promoção de coleta seletiva nos municípios do RS Contribuir junto aos órgãos envolvidos na implantação do Plano Estadual de Resíduos Sólidos

  7. Nossas motivações Uma cadeia produtiva é caracterizada pelas relações econômicas entre seus integrantes, envolvendo todos os elos da cadeia de um determinado produto, desde a produção primária até o consumidor final. As cadeias de produção são a concretização de um outro modelo de desenvolvimento econômico e sustentável.

  8. Nossas motivações A Economia Solidária, ao aliar, naturalmente, as dimensões econômica, política, social e ambiental, promove, nos trabalhadores e trabalhadoras envolvidos, um processo de organização e envolvimento efetivo com o seu território, o seu país. O saldo da erradicação da miséria tem que ser a maior organização da sociedade civil, para efetivamente garantir um estado de direito democrático, com forças vivas na sociedade que defendam estes valores e princípios.

  9. As potencialidades • Existência de um bom número de galpões de reciclagem que operam nos princípios da economia solidária. • Existência de empreendimentos com potencial para agregar valor ao seu produto (cientes da importância de beneficiar sua matéria prima) • Oportunidade de estimular os catadores/recicladores para darem um salto de qualidade em sua organização social e emancipação econômica. • Criar um fato para que a sociedade reflita sobre o consumo, com o uso das sacolas retornáveis nos supermercados, com o tecido do pet.

  10. A cadeia produtiva • Esta cadeia de produção é toda da Economia solidária, envolve todo o processo de produção deste a coleta da garrafa até o consumidor, geograficamente envolve dois países da América Latina, e terá um grande impulsor que é o Governo do Estado do RS através da Secretaria de Economia Solidária apoio a Micro e pequena Empresa no Departamento de Incentivo e Fomento à Economia solidária.

  11. A cadeia produtiva Garrafa Pet Flake Fibra Tecido

  12. A cadeia produtiva Coleta da garrafa PET Reciclagem Prensa Processo de coleta e reciclagem atualmente temos os seguintes dados parciais do RS: Cooperativas e Associações - 135 Quantidade de trabalhadores - 2079 Quantidade de pet coletado – 1164.811 Kg

  13. A cadeia produtiva 1ª Etapa Coleta a garrafa PET, recicla, prensa. Até esta etapa nossos recicladores/catadores já realizam de forma associada/cooperativada.

  14. A cadeia produtiva 2ª Etapa: Produção de Flake, necessita de uma máquina e o processo de instalação, tratamento adequado para água.

  15. A cadeia produtiva • 2ª Etapa: • Os recicladores e entidades de apoio estão refletindo que entidade jurídica será a articuladora de toda essa cadeia, mas a aponta para ter no Estado 5 núcleos articulados, que estariam fazendo esta produção de flake, organizados por centrais ou associações/cooperativas com essa perspectiva. • Também na reflexão há a necessidade de deixar o caminho aberto para o processamento do plástico mole , que é a maior produção dos galpões na perspectiva de produzir outros produtos como a chamada madeira de plástico. E que serão futuras mesas e utensílios diversos, além de forros, placas de sinalização...

  16. A cadeia produtiva 3ª Etapa: A produção embalada em forma de Flake é enviada a San José no Uruguai onde a Coopima com 40 trabalhadores desenvolve a fibra sintética, esta cooperativa tem capacidade para 1 mil tonelada mês ou seja 1.000 000kg e segundo nossos dados o RS tem capacidade de produzir mais do que esta quantidade mensal em flake que é a matéria prima.

  17. A cadeia produtiva 3ª Etapa:

  18. A cadeia produtiva 3ª Etapa: Fibra

  19. A cadeia produtiva • 4ª Etapa: • Esta fibra será enviada a Para de Minas onde a Coopertextil que tem em torno de 300 trabalhadores, fará o processo de Fiação e tecelagem, transformando esta fibra em Tecido. Este será enviado para as cooperativas e associações de costureiras para produção diversa.É única cooperativa da economia solidária que faz os dois processos; fiação e tecelagem.

  20. A cadeia produtiva • 4ª Etapa:

  21. A cadeia produtiva 4ª Etapa:

  22. A cadeia produtiva • 5ª Etapa • As costureiras do RS e do outros locais do Brasil, da Economia solidária, organizadas, terão uma diversidade de produtos que podem ser desenvolvidos, mas especialmente as sacolas retornáveis que substituirão as sacolas plásticas nos supermercados e nos estabelecimentos comerciais. • Nelas poderão ser impressos apelos ao cuidado ao meio ambiente bem como a cultura gaúcha, além de uma serie de outros produtos desde calçados a adereços, até produtos de cama e mesa.

  23. A cadeia produtiva • 6ª Etapa • Campanha junto as redes comerciais e ao consumidor para a consciência da preservação do meio ambiente e ao conhecimento de todo processo para chegar até a produção final de um produto de origem que poderia estar na poluição dos rios, das ruas e do planeta, e que agrega valor a tantos trabalhadores envolvidos nesta cadeia..

  24. A cadeia produtiva • Complemento Geral: • Estão envolvidos de forma direta nesta cadeia mais de 3.500 trabalhadores, e destes 2.500 são do RS. • Estão envolvidos de forma direta e indireta uma população muito grande do Estado que superará os 100 mil, que serão os consumidores. • A ação esta articulada com o programa mais importante deste governo e do governo federal que é a erradicação da extrema pobreza, com uma ação direta com o público alvo e com uma presença forte das mulheres, além de todo o conceito da preservação do meio ambiente.

  25. A cadeia produtiva • Desafios em curto PRAZO: • Estudo de viabilidade da cadeia do Pet. • Criar ou adaptar empreendimento da Economia solidária para operação de representação e comercialização. • Buscar recursos para a aquisição de maquinário necessário para o Flake, e tudo o que isso implica, inclusive prédio, tratamento de água....

  26. Obrigado!!! Secretaria da Economia Solidária e Apoio à Micro e Pequena Empresa Departamento de Incentivo e Fomento à Economia Solidária Nelsa Nespolo Diretora nelsa-nespolo@sesampe.rs.gov.br 51.32881073 - 84457674

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