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ACIDO ABSCÍSICO. Aspectos históricos a) passado como inibidor/dormência de sementes e gemas - 1953: confirmado como inibidor/cromatografia de papel(Bennet-Clark) - 1963: grupos americanos/abscisina II (abscisão de algodão). ACIDO ABSCISICO/cont. Dormina: europeu dormência de gemas
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ACIDO ABSCÍSICO • Aspectos históricos • a) passado • como inibidor/dormência de sementes e gemas • - 1953: confirmado como inibidor/cromatografia de papel(Bennet-Clark) • - 1963: grupos americanos/abscisina II (abscisão de algodão)
ACIDO ABSCISICO/cont. • Dormina: europeu dormência de gemas • Ácido abscísico: após isolamento e purificação • b) atualmente • - etileno causa abscisão e ABA favoresce sua síntese
Continuação • * funções gerais: dormência de sementes e fechamento de estômato
Continuação • 2- Ocorrência, estrutura e quantificação • 2.1- Ocorrência • - todas espécies vascularizadas - fungos: metabólito secundário - síntese: plastídeos (cloroplasto e amiloplasto)
Continuação • 2.2- Estrutura • Composto de cadeia alifática c/ dupla ligação e 15 C e uma cadeia insaturada c/ grupo carboxil terminal • Carbono assimétrico na posição 1 (cis e trans)- cis a forma ativa
ABA/Continuação • 4- Quantificação • a) biológica • - crescimento de coleóptile/auxina pouca sensibilidade • - inibição da síntese de amilase induzida • - inibição da germinação • - fechamento de estômatos
Continuação • b) físicos • CG e CLAE (Horgan, 1995)- maior eficiência , sensibilidade e especificidade • Imunoensaios (Walker e Simmons, 1991)- uso de anticorpos - técnica de Elisa
ABA • 5- Biossíntese, Metabolismo e transporte • - segue rotas comuns a outros hormônios, iniciando pelo isopentenil pirofosfato (cloroplasto ou outros plastídeos) • - violaxantina(C40) converte em 9’-cis neoxantina, cliva-se para xantoxina (15C) • - fase final (citoplasma): conversão a ABA, via ABA aldeido.
Metabolismo/continuação • * conjugação e compartimentalização do ABA - onde o ABA se localiza ? - forma livre: citosol - forma conjugada no vacuólo * inativação: - via oxidativa ou na forma conjugada
ABA/Metabolismo • - via oxidativa: veja o esquema na transparência (fig. 23.2) - ácido faseico: repressão do gen p/ amilase • Conjugado com b d glucose-ester • Transporte: xilema e floema • - nas raízes, via xilema (1-15 nM em plantas hidratadas)
Continuação • Xilema: aumento de pH induz sinal p/ fechamento de estômato • * acúmulo de ABA x estresses ambientais • - em sementes: pode atingir a 100 x em poucos dias • - tecidos desidratados: os níveis aumentam e caem junto com a re-hidratação
Continuação • * a que se deve essa redução dos níveis de ABA nos tecidos com a volta da turgidez? -Inativação/ degradação e transporte (fatores de controle endógeno)
6- ABA/ Efeitos fisiológicos • 1- em sementes • - associa-se à embriogênese, aumenta e diminui na maturidade • - no tegumento: pode aumentar sob défice originário da folha • - promove aumento da tolerância à dessecação (LEA, RAB e DNH)
Efeitos fisiológicos/ABA/cont. - controle da dormência fisiológica - inibe a expressão da amilase em sementes - promove acumulo de proteinas de reservas na embriogênese • inibe germinação precoce de sementes
Continuação 2- na folha • fechamento de estômatos sob défice • reduz a tx. transpiratória • Aumenta a condutividade hidraulica e iônica em raízes • Promove senescência independente do etileno
Efeitos fisiológicos/cont. • em raízes e caules - Promove cresc. raízes a baixos potenciais hídricos - inibe cresc. de caules
7- Mecanismo de ação • * a níveis molecular e celular • - regulação de processos a tempos curtos e longos • - expressão de genes induzidos: • síntese de famílias d eproteinas(LEA, RAB e DHN) • se liga a receptores extra e intracelular promovendo:
despolarização de membrana das CG: aumenta o Ca e alcaliniza o citosol - abertura de canais de anions - despolarização das membranas • possibilidade das proteinas G estarem envolvidas na ação do ABA • Canais de K, saida do K e queda do pH
Cont. • * ABA x CG: mais que uma via de transdução de sinal envolvida