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Método Mãe-Canguru e Aleitamento Materno

Enfermagem na Infância e Adolescência. Método Mãe-Canguru e Aleitamento Materno. CONCEITO. Técnica de assistência ao recém nato prematuro e bebês de baixo peso. Contato pele-a-pele entre a mãe e RNBP, prolongado e contínuo no hospital e em casa até desenvolvimento completo.

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Método Mãe-Canguru e Aleitamento Materno

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Presentation Transcript


  1. Enfermagem na Infância e Adolescência Método Mãe-Canguru e Aleitamento Materno

  2. CONCEITO • Técnica de assistência ao recém nato prematuro e bebês de baixo peso. • Contato pele-a-pele entre a mãe e RNBP, prolongado e contínuo no hospital e em casa até desenvolvimento completo. • Objetivo: apego, segurança, incentivo ao aleitamento e desenvolvimento.

  3. Por que o bebê fica na posição “canguru”? • Protege do refluxo gastro-esofágico • Maior superfície de contato com a mãe: calor e efeito analgésico • A voz, as batidas do coração, a respiração e os movimentos maternos estimulam a respiração do bebê

  4. HISTÓRICO • 1979 – Colômbia - Drs. Héctor Martinez e Edgar Sanabria do Hospital San Juan de Dios como alternativa parcial ou total a UTI tradicional. • Contexto de super população, infecções cruzadas e a ausência de recursos tecnológicos. Bebês dividiam incubadora - mortalidade neonatal alta e o abandono materno freqüente. • Diminuir mortalidade neonatalpeito da mãe – estabilidade térmica – incubadora; visando melhor qualidade com menor custo.

  5. Resistências ao MMC • Ignorância sobre as vantagens e os resultados • Falta de acesso à literatura científica • Desconhecimento da oficialização na Política Nacional de Saúde • Despreparo, desmotivação, resistência e receio do profissional de saúde • Forte organização do complexo médico-industrial • Iniciativas isoladas de implantação • Falta de condições nas maternidades • Crença de que o programa destina-se a pessoas carentes • Preconceito pelo programa ter surgido na Colômbia

  6. 3 pilares filosóficos e fisiológicos* Amor – aceleram o desenvolvimento* Calor – prematuro não regula sua própria temperatura – perda de calor. Contato pele a pele, aleitamento, presença da mãe, fornecimento constante de calor natural – proteção térmica com baixo custo. * Leite – vínculo; nutrição e proteção; acelera a recuperação do recém-nato.

  7. * Eficácia do método é reconhecida por vários países e cientificamente. * Estudos mostram que o método é uma forma segura de assistência, vantagem sobre a assistência convencional e se adapta a diferentes culturas e hospitais. * Impacto no risco de adoecimento, mortalidade neonatal precoce (até 7 dias de vida) e abandono – estímulo ao vínculo precoce entre bebês e pais.

  8. Posição Mãe-Canguru

  9. Posição Canguru Em posição diagonal, de lado para a mãe, cabeça na linha média, MMSS aduzidos na linha média e MMII fletidos. Envolver o RN com a faixa. Observações: - Manter a cabeça na linha média (evitar hiperextensão ou flexão); - Evitar posição semi-sentada porque permite o “deslizamento” do RN, favorecendo a apnéia por obstrução e broncoaspiração; - Atenção para fraldas e faixas apertadas. Observações: - Mudar posição da cabeça; - Evitar hiperextensão da cabeça; - Evitar abdução exagerada do quadril e a extensão das pernas.

  10. Os prematuros possuem maior risco de adoecer por enfermidades vasculares perinatais (hemorragia cerebral, retinopatia da prematuridade), distúrbios metabólicos (hipoglicemia) e instabilidade térmica (hipotermia).

  11. Afecções pulmonares; Membrana hialina; Asfixia intrauterina e intraparto; Baixo peso ao nascer; Traumatismo obstétrico; Infecção intrauterina; Hemorragia intraventricular; Anomalias congênitas. Principais causas de mortalidade

  12. Vantagens do MMC para os bebês • Aumento da freqüência, precocidade e duração do aleitamento materno exclusivo; • Crescimento adequado; • Controle térmico efetivo; • Diminuição do choro; • Bom controle da FR e da respiração; • Controle da glicemia; • Menos agravos iatrogênicos nas UTIs; • Diminuição do risco de infecções; • Previne regurgitações e engasgos; • Bom padrão de sono; • Melhor condição de vínculo mãe-bebê ( estimulação sensorial); • Melhor padrão de desenvolvimento motor e cognitivo; • Redução da morbidade e mortalidade.

  13. Vantagens do MMC para os pais • Aumento do vínculo mãe-filho, reduzindo o abandono precoce; • Maior competência e confiança dos pais; • Integra a mãe na sua função de mãe e trabalha sua auto-estima; • Maior integração da família • Benefícios da amamentação; • Maior interação com o bebê; • Aceitabilidade e praticidade do método.

  14. Vantagens do MMC para o serviço de saúde • Menor número de RNs em unidades de cuidados intermediários; • Humanização do atendimento; • Melhor relacionamento da família com a equipe; • Grande diminuição dos custos hospitalares; • Uso racional e otimização dos recursos técnicos e humanos;

  15. Vantagens do MMC para a sociedade • Diminuição do impacto dos altos custos da assistência perinatal; • Redirecionamento dos recursos.

  16. No dia 2 de março de 2000, o Ministério da Saúde publica a portaria número 72, que inclui - Atendimento ao Recém Nascido de Baixo - Peso - na tabela do Sistema de Internações Hospitalares do Sistema Único de Saúde (SIH/SUS), a remuneração desta modalidade de atendimento. Em 5 de julho do mesmo ano, a portaria do gabinete do Ministro da Saúde, de número 693, estabelece a Norma de Orientação para a Implantação do Projeto Mãe Canguru.

  17. Etapas do MMC Primeira etapa- mãe-canguru parcial • Começa antes mesmo do nascimento do bebê, com a orientação da mãe diante do risco de um parto prematuro; • Após o nascimento, o contato físico dos pais com a criança é estimulado ainda na unidade de terapia intensiva neonatal, se as condições clínicas assim o permitir; • Contato algumas horas por dia- contato tátil e amamentação • Início do vínculo mãe-bebê; • Ganho de peso regular por pelo menos três dias

  18. Etapas do MMC Segunda etapa- mãe-canguru total • A mãe deve encontrar-se segura e orientada; • Existe suporte familiar, institucional e há interesse da mãe em permanecer com o seu filho na enfermaria de alojamento conjunto onde a posição canguru será realizada pelo maior período em que ambos acharem seguro e agradável; • A vigilância e o apoio da equipe multidisciplinar de saúde é fundamental para o sucesso do projeto.

  19. Etapas do MMC Terceira etapa- fase domiciliar • Segurança e orientação dos familiares e da mãe para manter por 24h por dia na posição. • Acompanhamento ambulatorial; • Dificuldade financeira de ir ao atendimento médico, pode ser solicitado subsídio governamental.

  20. Critérios de escolha da mãe que participará do MMC • Desejar participar do programa • Infra-estrutura familiar favorável • Ter condições física, mental e psicológica • Ter quem possa substituí-la quando necessário • Compreender a necessidade e ter condições sócio-econômicas de retornar ao ambulatório para acompanhamento

  21. Critérios de escolha do prematuro que participará do MMC • Ter no mínimo 24h de vida • Pesar < 2000g • Boas condições clínicas • Ser capaz de regular sua temperatura nos padrões do programa • Não estar recebendo terapia endovenosa, embora possa usar scalp salinizado • Estar em fase de ganho de peso (ou perda fisiológica tolerável e que cesse num período previsto – 7º ou 10º dia de vida) • Alimentação por via oral ou pelo menos metade da dieta, podendo ser usada a técnica de translactação.

  22. Translactação • Quando o bebê estiver mamando, deve ser ajustada, em sua boca, uma sonda conectada a uma seringa com leite. • Transição da sonda para o peito • Estímulo de produção de leite – relactação. O leite materno • Cada mulher produz um leite específico para seu bebê • O conteúdo do leite varia conforme o recém nascido cresce • Leite do bebê prematuro: maior quantidade de proteínas.lipídeos e calorias.

  23. O momento de receber alta • Clínica estável • Aleitamento exclusivo • Desconforto para o bebê – fim da gestação extra-uterina • Quando atingem desenvolvimento suficiente para a idade

  24. Referências • Método mãe-canguru: aspectos atuais. Cardoso, Antônio Carlos Alves. Pediatria (São Paulo) 2006; 28(2); 128-34. • Programa de Disseminação do Método Mãe Canguru no Brasil • Como o Brasil trabalha o método mãe- canguru. Nelson Diniz de Oliveira • "Método mãe canguru" em recém-nascidos pré-termo doentes na primeira semana de vida. Törnhage CJ, Stuge E, Lindeberg T, Serenius F. Acta Paediatr 1999;88:1402-4. • A Nutrição do Recém-nascido prematuro.Dr. Luis A. Mussa Tavares • MÃE-CANGURU: BOM para MÃE - MELHOR para o BEBÊ. Agência Notisa (jornalismo científico - science journalism). • www.aleitamento.com • www.metodocanguru.org.br • www.fundacaoorsa.org.br • Família Canguru – Guia de Orientações. Ministério da Saúde. • Manual –Atenção humanizado ao recém-nascido de baixo peso - Método Mãe-Canguru. Ministério da Saúde.

  25. ALEITAMENTO MATERNO Prof. Bruno Barbosa

  26. O QUE É ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO? É quando o bebê se alimenta apenas de leite humano, sem qualquer outro complemento.

  27. POR QUE É IMPORTANTE? • Redução da mortalidade-infantil; • Redução do número de internações hospitalares; • Redução de manifestações alérgica; • Redução da incidência de doenças crônicas; • Proteção da nutriz contra o câncer • de mama; • Promoção do vínculo mãe-filho; • Proteção contra problemas de oclusão dentária; • Economia familiar e sociedade como um todo.

  28. CUIDADOS PARA QUE A AMANENTAÇÃO SE MANTENHA POR TEMPO ADEQUADO • Incentivar a gestante para o desejo de amamentar; • Incentivar o parto normal; • Propiciar inicio precoce da sucção; • Estimular o alojamento conjunto; • Estimular a livre demanda; • Propiciar um ambiente familiar.

  29. TÉCNICA DE AMAMENTAÇÃO • Corpo da mãe e criança alinhados; • Queixo tocando o seio, • Boca bem aberta; • Lábio inferior voltado para fora; • Mais aréola visível acima da boca do que abaixo dela; • Criança suga bem, com movimentos lentos, profundos e pausados.

  30. Posições para amamentar Para o êxito da amamentação é imprescindível uma posição correta que será alcançada através da técnica de amamentação, que consiste nos seguintes passos:  • Colocando o seio na boca do bebê • Toque o mamilo no lábio inferior do bebê. • O bebê abre a boca • Coloque não apenas o mamilo, mas o máximo possível da aréola na boca do bebê • Rápida e firmemente puxe a cabeça do bebê para a mama. • A mãe deve variar regularmente de posições para que o bebê comprima o queixo e a língua em distintos locais da aréola e mamilo.

  31. Posição sentada Na posição sentada, o bebê está de frente para a mãe, de tal maneira que seu abdômen está colocado ao da mãe (barriga com barriga). Quanto mais colado estejam os corpos, mais fácil para o bebê mamar. 

  32. POSIÇÃO SENTADA INVERSA • A posição sentada inversa consegue-se colocando o corpo do bebê debaixo da axila materna com o ventre apoiado sobre as costelas da mãe (barriga-costela). O corpo do bebê está apoiado pelo braço materno e a cabeça suspensa pela mão. Nesta posição consegue-se que o bebê pegue uma boa porção da aréola com a boca.

  33. Posição deitada Na posição deitada, a mãe e o bebê estão frente à frente (barriga com barriga). A mãe oferece o peito do lado que está deitada. Esta posição e a sentada inversa são mais apropriadas quando a mãe for submetida a uma cesariana. 

  34. INCENTIVAR O INICIO DA AMAMENTAÇÃO DESDE O HOSPITAL? O Hospital Amigo da Criança, tem por objetivo mobilizar os profissionais de saúde para mudanças em rotinas e condutas para evitar o desmame precoce. Para isso criou-se : “Dez passos para o sucesso do aleitamento materno”.

  35. Ter uma norma escrita sobre aleitamento materno; • Treinar toda a equipe; • Informar as gestantes sobre as vantagens do aleitamento; • Ajudar as mães a iniciar a amamentação na primeira hora; • Mostrar as mães como amamentar e como manter o seu filho; • Não dar ao RN nenhum outro alimento; • Praticar o alojamento conjunto; • Encorajar o aleitamento sobre livre demanda; • Não dar bicos ou chupetas; • Encorajar a formação de grupos de apoio a amamentação.

  36. Dez passos da mãe • O Incentivo a mãe se dá através dos seguintes passos. • São os dez passos que a mãe deve seguir para conseguir obter êxito na amamentação.

  37. Passo 1 - Acredite que não existe leite fraco    Todo leite materno é forte e adequado para o melhor crescimento e desenvolvimento do bebê até 4-6 meses de vida. Nessa fase, não precisa dar outro alimento. No primeiro dia, a produção de leite é pequena. Esse leite, chamado colostro, é transparente ou amarelado, tem alto valor nutritivo, é suficiente para as necessidades do bebê e age como uma vacina, protegendo-o contra doenças.

  38. Passo 2 - Saiba que quanto mais o bebê mama, mais leite você produz    Sugar o peito é o que estimula a produção de leite. Por isso, não se deve dar à criança chás, água, sucos ou outro leite, nos primeiros 4-6 meses de vida.    Começar a mamar desde a sala de parto facilita a descida mais rápida do leite. A mãe deve procurar manter o bebê ao seu lado , do nascimento até a alta. A criança que mama no peito várias vezes, dia e noite, de acordo com a vontade do bebê, não necessita de mais nada. Os dois peitos devem ser oferecidos a cada mamada.

  39. Passo 3 - Coloque o bebê na posição correta para mamar •    Para que o bebê sugue bem, ele deve estar em posição de poder abocanhar não só o mamilo (bico do peito), mas grande parte da aréola (parte escura do peito), com o corpo totalmente voltado para o da mãe (barriga com barriga). Quando a criança pega o peito corretamente, com a boca bem aberta, o leite sai em quantidade suficiente, o bebê engole tranquilamente e a mãe não sentirá dor.

  40. Passo 4 - Cuide adequadamente das mamas •    Para evitar rachaduras, a nutriz não deve lavar os mamilos antes e depois das mamadas. Basta o banho diário, evitando uso de sabonete nos mamilos. O próprio leite protege a pele, evitando infecções. Não use pomadas nem cremes nos mamilos. A exposição das mamas ao sol durante 15 minutos pela manhã também ajuda a prevenir rachaduras. Troque o sutiã quando estiver molhado.

  41. Passo 5 - Retire leite quando for necessário (ordenha) Deve-se evitar que a mama fique muito cheia e pesada. Se isto acontecer, deve ser realizada a ordenha. Ordenha: lave bem as mãos, faça massagens circulares com as pontas dos dedos, pressionando as mamas do mamilo para a base. Depois, coloque os dedos onde termina a aréola e aperte com cuidado até o leite sair. O leite pode ser guardado em frasco fervido por dez minutos, na geladeira (24 horas) ou freezer (15 dias) ou doado a um Banco de Leite Humano. Para aquecer o leite, use banho-maria. Na falta de geladeira, o leite poderá ser guardado até 2 horas em local fresco e dado ao bebê de copinho ou colher, quando a mãe não estiver em casa.

  42. Passo 6 - Nunca use bicos, chupetas, chuquinhas ou mamadeiras O uso de bicos, chupetas ou mamadeiras deve ser evitado, pois prejudica a amamentação. Os bebês que fazem uso de mamadeira acabam largando o peito.

  43. Passo 7 - Tome líquidos, alimente-se e descanse sempre que possível    A mãe que amamentava deve tomar líquidos em abundância, melhorar sua alimentação e dormir ou descansar sempre que possível.

  44. Passo 8 - Só tome medicamentos com ordem médica    A mãe só deverá tomar medicamentos quando orientada pelo médico ou profissional de saúde habilitado.

  45. Passo 9 - Continue a amamentação, se possível, até os 2 anos de idade    A ciência hoje recomenda que todo bebê deve ter amamentação exclusivamente no peito até 4-6 meses de vida e continuar mamando até 2 anos de idade, ao mesmo tempo em que são introduzidos novos alimentos adequados para a criança.

  46. Passo 10 - Conheça os direitos da mãe trabalhadora A mãe que trabalha fora tem direito: • À licença gestante de 120 dias; • A dois descansos remunerados de meia hora por dia, quando retornar ao trabalho, para amamentar seu filho, até 6 meses de idade; • A berçário ou creches nos locais de trabalho, sempre que a empresa tiver 30 ou mais mulheres trabalhando. Atenção: se por algum motivo a nutriz não puder amamentar o seu filho, ela não deve oferecer o peito de outra mãe. Deve procure um bom banco de leite humano ou um profissional de saúde para orientá-la.

  47. SITUAÇÕES DE RISCO PARA NÃO AMAMENTAÇÃO E DESMAME PRECOCE • Mães que relatam “não tenho leite”; • Insucesso na amamentação de filhos anteriores; • Falta de apoio dos familiares; • Conceitos como “leite fraco, ralo, aguado”; • Dificuldades em lidar com o choro da criança; • Dor excessiva a sucção; • Mães adolescentes ou solteiras; • Mães que consideram o aleitamento artificial sem riscos para a criança; • Crianças de prematuras.

  48. DIFICULDADES NA AMAMENTAÇÃO Ingurgitamento mamário A mama pode ficar tensa, dolorosa, brilhante, com pontos avermelhados e o “leite não desce”. Pode vir acompanhado de febre e a mama empedra. Orientações: • Ordenha manual; • A criança deve sugar em intervalos pequenos ; • Mudança de posição da criança a cada mamada; • Sutiãs de alças largas; • Não usar compressas quentes ou frias.

  49. Escoriações e fissuras Prevenção: • Uso de óleos durante a gravidez; • Massagem dos mamilos; • Banho de sol; Orientações: • Manter a sucção e ordenhar a mama até o seu amolecimento; • Deixar o mamilo exposto ao ar; • Lavar as mamas apenas durante o banho; • Oferecer o peito mais frequentemente; • Retirar o mamilo da boca da criança com auxilio do dedo mínimo;

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