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Que crescimento queremos?. Quantitativo?Qualitativo?O mandamento b?blico ? que cada crente cres?a na gra?a e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. (2Pe 3.18). Como a EBD pode contribuir?. Com o ensino da Palavra de Deus, com vistas ao aperfei?oamento dos santos (Ef 4.12).. EN
E N D
1. A IMPORTÂNCIA DA EBD PARA O CRESCIMENTO DA IGREJA
2. Que crescimento queremos? Quantitativo?
Qualitativo?
O mandamento bíblico é que cada crente cresça na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador, Jesus Cristo. (2Pe 3.18)
3. Como a EBD pode contribuir? Com o ensino da Palavra de Deus, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos (Ef 4.12).
4. ENSINO CRISTÃO: decreto de Jesus Cristo. Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo (Mt 28.19);
Não me escolhestes vós a mim, mas eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça; a fim de que tudo quanto em meu nome pedirdes ao Pai ele vo-lo conceda (Jo 15.16).
5. A Bíblia é a Palavra de Deus enviada aos homens e você foi escolhido para participar desse encontro santo como um servo sábio que orienta os filhos do Rei a construírem significativos conhecimentos, visando:
Formação consciente de habilidades, hábitos, atitudes e valores de acordo com as Sagradas Escrituras;
Exercício da cidadania cristã.
6. Por que insistem com a metodologia tradicional na EBD? Não se perde tempo;
Baixo custo;
Comodidade;
CONSEQUÊNCIAS
“pedagogia do fingimento”
Aumento da apostasia moral e religiosa.
7. Por que existem ministérios infrutíferos na Igreja?
8. O magistério cristão exige a organização de uma situação didática, com a ajuda cooperativa do Espírito Santo, que provoque desejo, interesse e/ou curiosidade em conhecer a Palavra de Deus, para posterior ação consciente.
9. Quando Deus criou o homem conferiu-lhe: Identidade
Inteligência
Livre arbítrio
Boas condições de sobrevivência
Uma família
Regras para exercer com sabedoria sua cidadania terrena e celestial.
10. Ação didática de Lúcifer Organizou espaço para apresentar sua mensagem (planejou cuidadosamente o lugar e o temo apropriado para sua investida);
Eva respondeu positivamente à sua provocação e se apresentou para o diálogo;
Lúcifer põe em ação sua metodologia (método indutivo) com lógica diabólica.
11. Resultado... A ação didática foi tão eficaz que Eva além de apreendê-la passou a exercê-la:
Eva passou a olhar o mundo dentro da lógica de Lúcifer;
Eva passou agir segundo a lógica de Lúcifer (PECADO CONSUMADO);
Eva passou a ensinar a lógica de Lúcifer.
12. A excelência da ação didática de Deus Respeito à singularidade do aprendiz;
Exposição dialogada que produz visão global;
Assegurou liberdade de expressão;
Favoreceu a construção de conhecimentos através de um processo de equilibrio x desequilibrio x reequilibrio;
Provocou competência comunicativa;
Exigiu ação consciente.
13. Multidimensão da ação didática de Jesus Cristo ASPECTO HUMANO
Amava o próximo;
Compreendia a natureza humana e desejava seu real desenvolvimento;
ASPECTO TÉCNICO
Conhecia o que ensinava;
Acreditava na emancipação humana pela aquisição dos conteúdos que ensinava;
Manejava com maestria técnicas pedagógicas para provocar aprendizagem significativa.
14. ASPECTO POLÍTICO
Convertia os homens a Deus;
Desenvolvia valores, habilidades e atitudes cristãs;
Otimizava as relações interpessoais;
Estimulava o exercício da identidade cristã.
15. Uma aula com Jesus... (Jo 4.7-25) Capturar a atenção do aprendiz;
Despertar sua curiosidade;
Estimular a consciência crítica de suas necessidades;
Trazer à discussão suas possibilidades de superação;
Estimular a aplicação das lições apreendidas no cotidiano, com ações conscientes;
16. Diretrizes didáticas Para construir um conhecimento novo o aprendiz precisa recorrer a seus conhecimentos prévios e à sua capacidade de agir;
O sujeito precisa sentir interesse/necessidade em conhecer, elaborar suas próprias hipóteses, construir suas próprias percepções;
Para a aprendizagem ser significativa o aprendiz precisa saber avaliar e aplicar o que apreendeu;
17. A aprendizagem só é significativa na ação do sujeito sobre o objeto de estudo;
O processo de construção de conhecimentos precisa observar as seguintes etapas: síncrese, análise e síntese;
O conhecimento é construído em aproximações sucessivas, visando sínteses em níveis cada vez mais elevados;
18. Estrutura didática de uma aula Preparação
Introdução do assunto
Exploração do conteúdo
Consolidação da aprendizagem
Aplicação
Avaliação
19. Componentes do plano de aula Objetivos
Conteúdos
Procedimentos didáticos
Recursos
Avaliação
Referências
20. Procedimentos didáticos Diálogo informal sobre a mensagem principal que trata o título da lição; o texto áureo e a verdade prática.
Exposição do assunto da lição destacando sempre a mensagem principal de cada item e exemplificando como ocorre na sociedade contemporânea (evitando desabafos pessoais);
21. As explicações do assunto devem ser claras de modo que os alunos compreenda-o sempre dentro do contexto da lição e não de forma fragmentada. É importante que tenham a compreensão de cada parte da lição no seu contexto global.
Quanto aos recursos didáticos, quer sejam visuais, auditivos ou audio-visuais, utilize-os segundo as possibilidades do espaço-físico e do tempo de aula. A eficiência de um recurso está na forma de sua exploração e não sua tecnologia.
22. A conclusão da lição deve sempre estimular uma aplicação prática da mensagem principal durante a semana.
Estimule os alunos para estudar a lição seguinte, outros textos bíblicos e literatura evangélica de fonte segura.
Ore por seus alunos com muito fervor. E mostre a eles como é importante que também orem em por você.
23. A voz do educador cristão pode até ser calada, mas nunca silenciada. Ressoará em outras vozes até a volta de Jesus Cristo, Nosso Senhor e Salvador.
Maranata!
Ir. Rosângela
24. REFERENCIAS BIBLIA DE ESTUDO PENTECOSTAL. Rio de Janeiro: CPAD, 2000.
CABRAL, Elienai. Lições Biblicas. Jovens e adultos - Mestre. Rio de Janeiro: CPAD, 1º trimestre de 2010.
LIBANEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
MARANHÃO. Convenção Estadual das Igrejas Evangélicas Assembléias de Deus. 1º Congresso Estadual da EBD: Plenárias e seminários. São Luis: CEADEMA, 2008.