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Aula de Hoje....

Aula de Hoje. Alimentação da Criança; Hospitalização da criança; Medidas de controle de temperatura; Restrição da criança. HOSPITALIZAÇÃO DA CRIANÇA. Hospitalização da Criança:

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Presentation Transcript


  1. Aula de Hoje.... • Alimentação da Criança; • Hospitalização da criança; • Medidas de controle de temperatura; • Restrição da criança.

  2. HOSPITALIZAÇÃO DA CRIANÇA • Hospitalização da Criança: • A necessidade de hospitalização da criança implica em uma situação especial, em que ela poderá sentir-se desprotegida, por ter sido colocada abruptamente em um ambiente tão diferente.

  3. A adaptação da criança dependerá de vários fatores tais como: -  Idade;-  Diagnóstico;-  Experiência de internações anteriores;-  Situação doméstica;-  Maturidade;-  Tratamento e atenção recebidos neste contato;-  Reação familiar a internação.

  4. A hospitalização afetará alguns aspectos da vida da criança e seus familiares, a saber: -Aspecto emocional da criança ( medo de injeção, de ficar sem a mãe, do médico). -  Aspecto emocional da mãe, quanto á sua recuperação e quanto ao tratamento dispensado á criança. -  Aspecto econômico ( gastos com a internação, transporte,remédios) e ainda o medo de perder o emprego por estar com o filho no hospital. -  Aspecto familiar ( revezamento dos familiares no hospital, preocupação com os outros filhos, que podem estar sozinhos em casa e a separação da família). -  Aspecto legal ( crianças vítimas de agressões, maus tratos, estupros,atropelamentos, abandono) e ainda falta de documentos que comprovem sua idade.

  5. Cuidados de enfermagem na admissão da criança: - Observar as condições de higiene das roupas e do corpo. -  Despir a criança, entregando as roupas e sapatos ao responsável,identificando-as se necessário. -  Dar banho; -  Observar presença de lesões, hematomas, escoriações e dermatites, mostrando ao responsável para esclarecer as origens das lesões; -  Observar coloração da pele (palidez, cianose e icterícia). -  Verificar e anotar os sinais vitais; -  Controle ponderal (fundamental no momento da internação) e coleta de dados antropométricos; -  Observar respiração ( irregular,superficial, desconforto, retrações, presença de secreções nasV.A.S. e de corpos estranhos).

  6. -  Verificar se a criança esta hidratada ou não. -  Observar as eliminações e coletar informações com o acompanhante sobre micções e evacuações. -  Observar desenvolvimento físico e psicológico (desnutrição, emagrecimento, obesidade, infantilização, agressividade, agitação e timidez). -  Retirar as chupetas que estão amarradas em volta do pescoço. -  Coletar o maior número possível de informações junto ao acompanhante, pois todos os dados serão importantes para um maior conhecimento da criança e suas condições, fazendo anotação dos mesmos. - 

  7. Apresentar toda a equipe de enfermagem; área física e outros pacientes á criança e acompanhantes recém chegados. Orientar a família quanto a normais e rotinas do hospital; A falta de conhecimentos das normas e rotinas poderá trazer problemas para todos. • Preparar o leito de acordo com a faixa etária, peso da criança e complexidade. • Toda criança tem direito a ter um acompanhante durante a internação;

  8. Planta física da pediatria • Deve ser um ambiente alegre; • Pode ser divido em enfermarias e apartamentos; • Deposito de material de limpeza; • Expurgo; • Copa; • Brinquedoteca; • Sala de procedimentos; • Banheiros com banheiras e vasos sanitários menores. • Posto de enfermagem; • Sala de reuniões ou sala dos médicos; • Copa para as mães e se possível guarda –volumes e banheiros privativos.

  9. Alimentação da Criança • Proibido familiares trazerem comida para o hospital; • Nunca alimentar uma criança deitada, -  Respeitar o apetite natural da criança; -  Promover a eructação. -  Manter a criança de decúbito dorsal, sempre lembrando dos perigos de uma broncoaspiração. -  Em casos de dispnéia intensa deve-se evitar a alimentação ou fazê-la pausadamente e com muito cuidado. -  Permitir, se possível, que crianças maiores alimentem-se sozinhas, sob vigilância rigorosa. -  Anotar aceitação e intercorrências.

  10. Alimentação dever ser liberada quando ... Apresentarem reflexo de sucção. (se desenvolve por volta da 34° semana de gestação); Apresentar função respiratória estável.

  11. Cuidados de enfermagem na Administração de leite por mamadeira 1. Lavar bem as mãos antes de iniciar o procedimento; 2. Selecionar o bico da mamadeira de acordo com o tamanho do paciente; 3. Posicione a criança. 4. Toque gentilmente os lábios dos RN com o bico da mamadeira; 5. Promover o apoio do queixo quando necessário; 6. Anotação de enfermagem: - Descrever a qualidade da sucção; - O tempo que necessitou para comer; - o tipo de bico utilizado e intercorrências;

  12. Uso do Copinho A alimentação por copo tem como principal objetivo evitar o contato precoce do bebê com outros bicos que não o do peito, evitando a confusão de bicos e favorecendo o aleitamento materno.  Cuidados na administração: Lavar as mãos antes de realizar o procedimento; Segurar o bebê sentado ou semi-sentado no colo (90º); Segurar o copo com leite junto aos lábios do bebê; Mover um pouco o copo para que o leite toque os lábios do bebê; O copo deve repousar levemente no lábio inferior do bebê e as bordas tocam a parte externa do lábio superior do bebê; Não derramar o leite na boca do bebê, apenas segurar o copo próximo ao seu lábio e deixar tomar por si mesmo; Realizar anotação de enfermagem.

  13. Alimentação por sonda ( método de gavagem) • Consiste na introdução de dieta através de sonda gástrica ( SNG/SNE/GTM/SOE/SOG), podendo ser administrada de forma intermitente ou contínua. • É utilizada em RN ou crianças ainda enfermas com impossibilidade de sugar ou se alimentar por via oral.

  14. Cuidados de Enfermagem Lavar as mãos; Selecionar a sonda gástrica ( N° 4,6,8,10, etc.) e colocar segundo a técnica; OBS: Colocar por via nasal não é recomentado em RN ou em crianças com desconforto respiratório. Testar localidade da sonda ( presença de ruídos hidroaéreos); Testar resíduo gástrico ( volume e aspecto) Observar se esta bem fixada; Administrar a gavagem por meio de gravidade , lentamente por 20 – 30 minutos. No final da gavagem administrar pequena quantidade de ar. (1 a 2ml) Posicionar o paciente de lado direito, ou ventral com decúbito elevado. Trocar a sonda, conforme rotina da unidade; Registrar o procedimento em anotação.

  15. Tipos de dietas • Laxativa;Rica em fibras • Obstipante; Promove repouso do trato gastrintestinal e melhora a absorção dos alimentos. • Geral; • Liquida; • Semi-liquida;Evita a mastigação e possui pouco resíduo, o que, por consequência, exige o mínimo de trabalho digestivo.  • Pastosa; • Assodica; • Hipossódica; • Hipercalórica; • Hipo e hiper proteica.

  16. Medidas para controlar temperatura Pacientes que apresentam maior risco de instabilidade térmica: • Prematuros; • Anomalias congênitas; • Com sepsemia; • Comprometimento do sistema nervoso central; • Aporte nutricional e calórico inadequado;

  17. Perda de calor por: • Condução:é a perda de calor direto de um corpo para outro; Ex. Estetoscópio • Radiação: é a transferência de calor corporal para superfícies frias. • Convecção : á passagem de movimento de ar passando para a superfície da pele. Ex. Abertura de isolete. • Evaporação:Através da pele para o ambiente. • Ex. Fralda molhada.

  18. Hipertermia • >37.8°C • Quadro clinico: • Intolerância alimentar; • Diminuição da atividade; • Irritabilidade;choro fraco;taquicardia e taquipneia.

  19. Cuidados de Enfermagem • Monitorar os SSVV; • Remover ou diminuir as fontes de calor; • Checar a temperatura de equipamentos; • Monitorizar sinais de infecção; • Monitorizar sinais de desidratação; • Monitorar crises convulsivas; • Aplicar antitérmico cpm. • Realizar banho de imersão morno.

  20. Restrição da Criança Consiste na imobilização total da criança, para a realização de exames, onde a equipe de enfermagem deverá obedecer aos seguintes procedimentos: Lavar as mãos. -  Orientar a criança, se houver compreensão, e ou a mãe ou acompanhante sobre o motivo da restrição. -  Deitar criança sobre um lençol dobrado em triângulo. -  Dobrar a extremidade direita do triangulo sobre o braço direito, posicionando-o ao longo do corpo. O tronco deve ser envolvido por estar extremidade observando-se que não fique solto ou muito apertado.

  21. - Colocar o braço esquerdo da criança paralelo ao corpo. -  Envolver a criança com a outra extremidade do lençol, imobilizando assim o membro superior esquerdo. -  Dobrar a extremidade restante sob os pés da criança imobilizando seus membros inferiores. -  Observar com frequência se a criança tem condições de respirar satisfatoriamente. -  Desfazer a restrição tão logo seja possível.

  22. Obrigada!!!

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