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Aula de hoje: Es p iritismo

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Aula de hoje: Es p iritismo

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Presentation Transcript


  1. Escola de Médiuns Seara Espírita Caminho, Verdade e Vida Aula de hoje: Espiritismo • Ciência • Filosofia • Religião

  2. Tríplice Aspecto do Espiritismo Ciência, Filosofia e Religião Conhecer, ..... Deduzir ..... e ...... Amar Caminho, ...... Verdade ....e ....... Vida

  3. (transforma) MORAL Religião MORAL (estuda) (esclarece) Ciência CONHECIMENTO Filosofia

  4. Emmanuel em O Livro O Consolador diz: Podemos tomar o Espiritis-mo, simbolizado como um tri-ângulo de forças espirituais. A Ciência e a filosofia vincu-lam á Terra essa figura sim-bólica, bólica, porem a religião é o ângulo divino que o liga ao céu.”

  5. Tríplice Aspecto da Doutrina Espírita • “O Espiritismo é uma ciência que trata da na- tureza, da origem e da destinação dos Espíri-tos, e das suas relações com o mundo corporal” • Allan Kardec

  6. Em outra passagem, ainda na obra citada, o codificador afirma: Como filoso-fia, ele com-preendeto-das as conse-quênciasmo-raisque de-corremdes-sas relações" O Espiritismo é ao mesmo tempo uma ciência de observação e uma doutrina filosófica. Como ciência prática, ele consiste nas relações que se podem estabelecer com os Espíritos.

  7. O Espiritismo se apresenta sob três aspectos diferentes: • das manifestações dos Espíritos (Ciência) • dos princípios, inclusive morais, e da filo- • sofia que delas decorrem (Filosofia) • da aplicação desses princípios (Religião) • (Allan Kardec)

  8. Pode-seobservardo • se de três aspec- • tos distintos, • mascomple- • mentares pensamento do Co- dificador, que o Es- Piritismo reveste- a) Ciência Experimental b) Doutrina Filosófica; c)Asconsequênciasmo- morais decorrentes das duas anteriores.

  9. ESPIRITISMO E CIÊNCIA- Ocupa-se essen-cialmente em explicar os fenômenos produ-zidos pelos Espíritos. • ESPIRITISMO E FILOSOFIA- Analisa a na-tureza humana e questões que estão presen-tes ao longo dos séculos e das civilizações.

  10. ESPIRITISMO E RELIGIÃO - Estimula a prática da bondade, da fraternidade, do al- truísmo, da humildade, do trabalho em prol da felicidade do próximo. Trabalha a Moral que transforma e eleva o ser.

  11. “Não será justo em nosso movimento libertador da vida espiritual, prescindir da ciência que estuda, da filosofia que esclarece e da religião que sublima.” Em outra mensagem mediúnica o benfeitor acrescenta:

  12. ESPIRITISMO E CIÊNCIA

  13. Ciência • "Conjunto organizado de co- • nhecimentos relativos a um de- terminado objeto, especialmen- • te os obtidos mediante a obser- • vação. Experiênciados fatos ob- • obtidosporum método próprio. Soma de co- nhecimentospráticos que servem a um de-terminadofim”. • (Fonte: Dicionário Aurélio)

  14. Assim como a Ciência estuda as leis do • princípio material, o Espiritismo estuda e propõe o conhecimento das leis do prin-cípio espiritual(uma das forças da Natureza) que age e sofre ações do princípio mate-rial. Ciência, sem Espiri-tismo, não consegue explicar certos fenô-menospelas leis da matéria.

  15. Espiritismo, sem Ciência, não tem apoio • e comprovação. • O estudo das leis da matériatinha que preceder o da espiritualidade, porque a matéria é que primeiro fere o sentidos. • Se o Espiritismo tivesse vindo antes das descobertas científicas, teria abortado, como tudo quanto surge antes do tempo. • (Allan Kardec - A GÊNESE)

  16. Fatos ou fenômenos espíritas, isto é, pro- duzidos por espíritos desencarnados, são a substância mesma da Ciência Espírita, cujo objeto é o estudo e conhecimento des-ses fenômenos, para fixação das leis que os regem. Allan Kardec

  17. Nenhumaciênciaexisteque haja saído pronta docérebrodeum ho- mem. • Todas, sem exceção de nenhuma, são fruto de observações sucessi-vas, apoiadas em observações • precedentes, • apoiado em um ponto conhecido, para chegar ao desconhecido. • Foi assim que os Espíritos procederam, com relação ao Espiritismo. • Daí o ser gradativo o ensino que ministram.

  18. Kardec conclui: • O Espiritismo, não estabelece com o princí-pio absoluto senão o que se acha evidente-mente demonstrado, ou o que ressalta logi-camente da observação. [...] • Caminhando de par com o progresso, o Es-piritismo jamais será ultrapassado, porque, se novas descobertas lhe demonstrassem es-tar em erro acerca de um ponto qualquer, ele se modificaria nesse ponto. Se uma verdade • nova se revelar, ele a aceitará.

  19. O Espiritismo é uma ciência cujo fim é a de- • monstração experimental da existência da al-ma e sua imortalidade, por meio de comuni-cações com aqueles aos quais impropriamente têm sido chamados mortos. • Sendo assim, a [...]Ciência Espírita se clas-sifica[...] entre as ciências positivas ou experi-mentais e se utiliza do método analítico ou in-dutivo, porque observa e examina os fenôme-nos mediúnicos, faz experiências, comprova-os. • Gabriel Delanne

  20. Elemento material e Elemento espiritual, • dois princípios distintos, são forças vivas da Natureza. Pela união indissolúvel deles, facil-mente se explica uma multidão de fatos até então inexplicáveis. • O Espiritismo, que estuda os elementos cons-titutivos do Universo, toca forçosamente na maior parte das ciências. Só poderia, portan- • to, vir depois da elaboração delas. • (Allan Kardec - A GÊNESE)

  21. Espiritismo e Ciência No aspecto cientifico, o Espiritismo demonstra a existência da alma e sua imortalidade, prin-cipalmente através do intercambio mediúnico entre encarnados e desencarnados. Preocupa-se em estudar a intimidade do fenô-meno mediúnico, suas consequências na vida das pessoas, bem como as características do ser espiritual, sua origem, sua natureza seu destino.

  22. Espiritismo e Ciência O aspecto cientifico da Espiritismo foi desen-volvido em duas obras de Allan Kardec, O livro dos Médiuns e a Gênese.

  23. ESPIRITISMO E FILOSOFIA

  24. Filosofia: "(do grego philosophia, "amor à sabedoria"). Estudo que se caracteriza pela intenção de ampli-ar incessantemente a compreensão • da realidade, no sentido de apreendê-la na sua totalidade, quer pela busca da realidade capaz de abranger todas as outras, […], quer pela definição do instrumento capaz de apre-endera realidade, o pensamento, tornando-se o homem tema inevitável de consideração” • (Fonte: Dicionário Aurélio)

  25. Kardec classifica, na folha de ros- • to de O Livro dos Espíritos, a no-va doutrina de Filosofia Espiri-tualista. • Na conclusão, Kardec enfatiza: • Falsíssima ideia formaria do Espiritismo quem julgasse que a sua força lhe vem da prática das manifestações materiais e que, portanto, obstando-se a tais manifestações, se lhe terá minado a base. Sua força está na sua filoso- • fia, no apelo que dirige à razão, ao bom se • senso.

  26. O Espiritismo é uma doutrina essencialmen- • te filosófica. Quando o Homem pergunta, in-terroga, cogita, quer saber o “como” e o “por-quê” das coisas, dos fatos, dos acontecimen-tos, nasce a Filosofia, que mostra o que são as coisas e porque são as coisas o que são. • Isso acontece porque o Homem quer justifi-car-se a si mesmo e ao mundo em que vive, ao qual reage e do qual recebe contínuos impac-tos, procura compreender como as coisas e os fatos se ordenam, em suma, deseja conhecer • sempre mais e mais.

  27. Caráter filosófico do Espiritismo: • - estudo que faz do Homem (problemas, ori-gem, destinação) • conhecimentodomecanismodas relações en- entre encarnados e desencarnados • demonstração da existência inquestionáveldealgoquetudocria e tudo comanda, inteli-gentemente: DEUS. • EspiritismoéFilosofiapoisapresenta uma re-gra moral de vida e comportamento para os seresdaCriação, dotados de sentimento, razão • e consciência.

  28. Espiritismo e Filosofia Quando o homem pergunta, interroga, cogita, quer saber o “como” e o “porque” das coisas, dos fatos, dos acontecimentos, nasce a filoso-fia que mostra o que são as coisas. No aspecto filosófico, o Espiritismo vai preocu-par-se com os problemas do homem, suas du-vidas, seus questionamentos, sua condição de ser eterno em busca da Divindade, através das múltiplas existências físicas.

  29. Espiritismo e Filosofia Estuda os atributos da Divindade, suas rela-ções com homem e vai apresentar um código de moral através do qual a criatura se identi-ficará, um dia com seu Criador. O aspecto filosófico se encontra enfocado em O Livro dos Espíritos.

  30. ESPIRITISMO E RELIGIÃO

  31. Religião: "Crença na existên-cia de uma força ou forças so- • brenaturais, considerada(s) • como criadora(s) do uni- • verso, e que, como tal, deve(m) • ser adorada(s) e obedeci-da(s).  • Qualquer filiação a um sistema específico de pensamento ou crença que envolve uma posição filosófica, ética, metafísica, etc. • Modo de pensar ou agir, princípios.” • (Dicionário Aurélio)

  32. O Espiritismo é uma doutrina • efeitos religiosos pois apresenta as damentais de todas as religiões: • Deus, a alma e a vida futura. • Mas, não é uma religião constituí- • tuda, visto que não tem culto, nem • rito, nem templos e que, entre • seus adeptos, nenhum tomou, nem o título de sacerdote ou de sumo • filosófica de bases fun- recebeu • sacerdote. • Allan Kardec

  33. Em discurso na Sociedade Espírita de Paris,Allan Kardec, respondendo àpergun-tao Espiritismo é uma Religião?– a firma: O laço estabelecido por uma religião é es-sencialmente moral pois liga os corações co-mo resposta da comunhão de vistas e de sen-timentos, a fraternidade e a solidariedade, a indulgência e a benevolência mútuas. • É nesse sentido que também se diz: a religião • da amizade, a religião da família.

  34. Se é assim, perguntarão, então o Espiritismo é uma religião? Ora, sim, sem dúvida, se-nhores! No sentido filosófico, o Espiritis-mo é uma religião, e nós nos vangloria- mos por isto, porque é a Doutrina que funda os vínculos dafraternidadeedacomunhão de pensamentos, não sobre uma simples conven-ção, mas sobre bases mais sólidas: as pró-prias leis da Natureza. (Revista Espírita de dezembro de 1868)

  35. Por que, então, alguns dizem que o Espiritis- • mo não é uma religião? • Porque não há uma palavra para exprimir duas ideias diferentes. • Afinal, a palavra religião é inseparável da de culto; porque desperta exclusivamente uma ideia de forma, que o Espiritismo não tem. • Se o Espiritismo se dissesse uma religião, o públiconão veria aí mais que uma nova edição • uma variante dos princípios absolutos

  36. em matéria de fé; uma casta sacerdotal • com seu cortejo de hierarquias, de cerimôni-as e de privilégios; não o separaria das ideias de misticismo e dos abusos contra os quais tantas vezes a opinião se levantou. • Se o Espiritismo se dissesse uma religião, o público não veria aí mais que uma nova e-dição, uma variante dos princípios absolutos em matéria de fé; uma casta sacerdotal com seu cortejo de hierarquias, de cerimônias e de • privilégios; não o separaria das ideias de

  37. misticismo e dos abusos contra os quais • tantas vezes a opinião se levantou. • Não tendo o Espiritismo nenhum dos ca-racteres de uma religião, na acepção usual da palavra, não podia nem devia enfeitar-se com um título cujo valor inevitavelmente se teria equivocado. • Eis por que simplesmente se diz: doutrina filosófica e moral. • A ideia de religião está comumente ligada a uma organização sacerdotal, culto instituído,

  38. práticas rituais, dogmas e crendices. • O Espiritismo prega a fé raciocinada, sem misticismos e segredos iniciativos, na forma integral e consciente de conduta humana di-ante do Criador, tendo como lema "fora da caridade não há salvação." • Desta forma, o Espiritismo estimula o ho-mem à pratica da bondade, da fraternidade, do altruísmo, da humildade, do trabalho inces-sante em prol da felicidade do nosso próximo. • (Resumo do pensamento de Kardec – Fonte: FEB – Federação Espírita Brasileira)

  39. Espiritismo e Religião Os três aspectos são muito importantes, porque a Filosofia estuda sempre, a Ciência descobre sem-pre, mas a Vida atua sempre. Todos esses aspectos são essenciais, porem a Reli-gião é sempre a mais importante, porque a verdade é uma luz a que todos chegaremos, a indagação é um processo de que todos participaremos, mas a vida não deve ser sacrificada nunca e a Religião assegura a vida, assegurando a ordem da vida.

  40. Como religião o Espiritismo preocupa-se com as consequências morais do ensino científico filosófi-co, buscando, na ética pregada por Jesus, os ele-mentos de deverão nortear a conduta do homem. Noentantonãoé o Espiritismo uma Religião cons-tituída, tradicional, estruturada através de rituais, sacramentos, dogmas e classes sacerdotais. Mas sim, uma religião no sentido etimológico do termo, como “religare”, ou seja, elemento de liga-ção da criatura com o Criador.

  41. Espiritismo e Religião Allan Kardec, respondendo à pergunta O Espiri-tismoé uma Religião? – a firma: Ora, sim, sem dúvida, senhores! No sentido filosófico, o Espi-ritismoé uma religião, e nós nos vangloriamos por isto, porque é a Doutrina que funda os vín-culosda fraternidade e da comunhão de pensa-mentos, não sobre uma simples convenção, mas sobre ba-sesmais sólidas: as próprias leis da Natureza.

  42. Espiritismo e Religião Podemos porem considerá-lo em seu aspecto religioso quando estabelece um laço moral entre os homens, conduzindo-os em direção ao Criador, através da vivência dos ensinos morais do Cristo. É no seu aspecto religioso que repousa a sua gran- deza divina, por constituir a restauração do Evan-gelho de Jesus, estabelecendo a renovação definiti-va do homem, para a grandeza do seu imenso fu-turo espiritual.

  43. Emmanuel – Livro o Consolador • “OEspiritismopo-de ser simbolizado como um triângu-lo de forças espiri-tuais: A Ciência e a Filosofia o vin-culamà Terra ne- ssa figura Religião Espiritismo Espiritismo Ciência Filosofia Espiritismo • simbólica, porém, a Religião é o angu- • lo divino que o liga ao céu. • No seu aspecto científico e filosófico a doutrina,

  44. será sempre um campo nobre de aperfeiçoa-mento da Humanidade. • No aspecto religioso, todavia, re- • pousa a sua grandeza divina, por • constituir a restauração do Evan- • gelho de Jesus Cristo, estabelecen- • do a renovação definitiva do ho-mem, para a grandeza do seu imenso futuro espiritual”. • Emmanuel • Livro o Consolador

  45. Assim, temos 3 graus de adeptos no Espiri- • tismo: • 1º. Os que creem nas manifestações e se li-mitam a comprová-las; para esses, o Espiri-tismo é uma ciência experimental. • 2º. Os que lhe percebem as consequências morais. • 3º. Osquepraticamouse esforçam por pra- • ticar essa moral.

  46. Todos, porém, compreendem • que são ideias novas que resul- • tam em modificação na huma- • nidade e compreendem igual- • mente que essa modificação • não pode deixar de operar- • se no sentido do bem. • (Allan Kardec - O Livro dos Espíritos)

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