1 / 16

ESSA REVISÃO É ASSÉPTICA ? Dr Fabio Pacheco Ferreira

ESSA REVISÃO É ASSÉPTICA ? Dr Fabio Pacheco Ferreira. ESSA REVISÃO É ASSÉPTICA ?. Revisão em dois tempos ATB prolongado Defeitos ósseos grandes Internação longa Gera maiores custos. SÉPTICA. REVISÃO. ASSÉPTICA. Revisão em um tempo.

sona
Download Presentation

ESSA REVISÃO É ASSÉPTICA ? Dr Fabio Pacheco Ferreira

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. ESSA REVISÃO É ASSÉPTICA ? Dr Fabio Pacheco Ferreira

  2. ESSA REVISÃO É ASSÉPTICA ? Revisão em dois tempos ATB prolongado Defeitos ósseos grandes Internação longa Gera maiores custos SÉPTICA REVISÃO ASSÉPTICA Revisão em um tempo

  3. ESSA REVISÃO É ASSÉPTICA ? INFECÇÃO SUPERFICIAL PROFUNDA

  4. ESSA REVISÃO É ASSÉPTICA ? INFECÇÃO < 3 MESES > 3 MESES • CLÍNICA MAIS EXUBERANTE • SINAIS FLOGÍSTICOS INTENSOS • LABORATORIAL MAIS TÍPICO Fatores predisponentes: Tabagismo Obesidade Diabetes AR Desnutrição PRECOCE TARDIA

  5. ESSA REVISÃO É ASSÉPTICA ? SEQUÊNCIA DE RACIOCÍNIO QUADRO CLÍNICO RADIOLOGIA LABORATORIAL ANATOMOPATOLÖGICO

  6. ESSA REVISÃO É ASSÉPTICA ? INFECÇÃO • DOR (noturna), CALOR, RUBOR, FEBRE, EDEMA, QUEDA DO ESTADO GERAL • O quadro clínico pode ser frustro QUADRO CLÍNICO

  7. ESSA REVISÃO É ASSÉPTICA ? INFECÇÃO PCR: valor máximo após 48hs pós-op e nl 2-3 sem VHS: elevado por várias sem. pós-op PCR mais útil planejamento da revisão em dois tempos LABORATORIAL

  8. ESSA REVISÃO É ASSÉPTICA ? INFECÇÃO 295 Revisões: 79 infecções (26,8%) Sens. Esp. VPP VPN Acurácia • VHS 0,63 0,55 0,39 0,77 0,57 • PCR 0,60 0,63 0,45 0,76 0,62 • Cultura 0,53 0,94 0,75 0,85 0,83 Bare, MacDonald, Bourn Clin Orthop Relat Res (2006) LABORATORIAL

  9. ESSA REVISÃO É ASSÉPTICA ? INFECÇÃO 151 Revisões: 45 infecções (29,8%) Sens. Esp. Acurácia • VHS 0,93 0,83 0,86 • PCR 0,91 0,86 0,88 Greidanus, Masri, garbuz et al J Bone Join Surg (2007) LABORATORIAL

  10. ESSA REVISÃO É ASSÉPTICA ? É considerada um elemento essencial no diagnóstico ASPIRAÇÃO ARTICULAR • CULTURA (infecção profunda): • > falso-negativo se ATB pré aspiração • Evitar múltiplas aspirações • Contagem de céls >2500/mm3 e >60% PMN Barrack RL, et al., 1997 Duff GP, et al., 1997 Levitsky KA, et al., 1991 Trampuz A, et al., 2004

  11. ESSA REVISÃO É ASSÉPTICA ? INFECÇÃO RX: AP, P, AXIAL • Alinhamento • Fixação • Espessura poli • Osteólise • Slope tibial RADIOLOGIA Sinais de infecção: Osteólise progresiva Radioluscência Formação periosteal Alteração medular

  12. ESSA REVISÃO É ASSÉPTICA ? INFECÇÃO TC: não usamos de rotina para diagnóstico de infecção, mas podem ser úteis na detecção de alterações ósseas. Aparelhos mais modernos suprimem artefatos RADIOLOGIA

  13. ESSA REVISÃO É ASSÉPTICA ? INFECÇÃO CINTILOGRAFIAS: Apenas para diagnósticos difíceis. • Tecnésio e Galio: aumentam a captação com turnover ósseo o que independe da etiologia, portanto baixa especificidade. • Indio 111 com Leucócitos marcados: difícil interpretação. Grande casuística. Altos custos, VPP baixo e Falso positivo alto – desaconselham a cintilografia Teller, Christie, Martinet al Clin Orthop Relat Res (2000) RADIOLOGIA

  14. ESSA REVISÃO É ASSÉPTICA ? INFECÇÃO • No intra-operatório caso previamente haja inconclusão diagnóstica • Pode ser feito por congelação para a decisão imediata de revisão 1 ou 2 tempos ANATOMOPATOLÓGICO

  15. ESSA REVISÃO É ASSÉPTICA ? ASSÉPTICA CAUSAS • FRATURAS • RIGIDEZ • QUEBRA DO COMPONENTE • RUPTURA AP EXTENSOR • ERRO ROTACIONAL E INSTABILIDADE PATELAR • INSTABILIDADE FÊMORO-TIBIAL • DOR NÃO DIAGNOSTICADA • SOLTURA E PROGRESSÃO DA ARTROSE NA PUC Vince and Long Clin Orthop Relat Res (1995)

  16. MUITO OBRIGADO

More Related