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ESSA REVISÃO É ASSÉPTICA ? Dr Fabio Pacheco Ferreira. ESSA REVISÃO É ASSÉPTICA ?. Revisão em dois tempos ATB prolongado Defeitos ósseos grandes Internação longa Gera maiores custos. SÉPTICA. REVISÃO. ASSÉPTICA. Revisão em um tempo.
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ESSA REVISÃO É ASSÉPTICA ? Dr Fabio Pacheco Ferreira
ESSA REVISÃO É ASSÉPTICA ? Revisão em dois tempos ATB prolongado Defeitos ósseos grandes Internação longa Gera maiores custos SÉPTICA REVISÃO ASSÉPTICA Revisão em um tempo
ESSA REVISÃO É ASSÉPTICA ? INFECÇÃO SUPERFICIAL PROFUNDA
ESSA REVISÃO É ASSÉPTICA ? INFECÇÃO < 3 MESES > 3 MESES • CLÍNICA MAIS EXUBERANTE • SINAIS FLOGÍSTICOS INTENSOS • LABORATORIAL MAIS TÍPICO Fatores predisponentes: Tabagismo Obesidade Diabetes AR Desnutrição PRECOCE TARDIA
ESSA REVISÃO É ASSÉPTICA ? SEQUÊNCIA DE RACIOCÍNIO QUADRO CLÍNICO RADIOLOGIA LABORATORIAL ANATOMOPATOLÖGICO
ESSA REVISÃO É ASSÉPTICA ? INFECÇÃO • DOR (noturna), CALOR, RUBOR, FEBRE, EDEMA, QUEDA DO ESTADO GERAL • O quadro clínico pode ser frustro QUADRO CLÍNICO
ESSA REVISÃO É ASSÉPTICA ? INFECÇÃO PCR: valor máximo após 48hs pós-op e nl 2-3 sem VHS: elevado por várias sem. pós-op PCR mais útil planejamento da revisão em dois tempos LABORATORIAL
ESSA REVISÃO É ASSÉPTICA ? INFECÇÃO 295 Revisões: 79 infecções (26,8%) Sens. Esp. VPP VPN Acurácia • VHS 0,63 0,55 0,39 0,77 0,57 • PCR 0,60 0,63 0,45 0,76 0,62 • Cultura 0,53 0,94 0,75 0,85 0,83 Bare, MacDonald, Bourn Clin Orthop Relat Res (2006) LABORATORIAL
ESSA REVISÃO É ASSÉPTICA ? INFECÇÃO 151 Revisões: 45 infecções (29,8%) Sens. Esp. Acurácia • VHS 0,93 0,83 0,86 • PCR 0,91 0,86 0,88 Greidanus, Masri, garbuz et al J Bone Join Surg (2007) LABORATORIAL
ESSA REVISÃO É ASSÉPTICA ? É considerada um elemento essencial no diagnóstico ASPIRAÇÃO ARTICULAR • CULTURA (infecção profunda): • > falso-negativo se ATB pré aspiração • Evitar múltiplas aspirações • Contagem de céls >2500/mm3 e >60% PMN Barrack RL, et al., 1997 Duff GP, et al., 1997 Levitsky KA, et al., 1991 Trampuz A, et al., 2004
ESSA REVISÃO É ASSÉPTICA ? INFECÇÃO RX: AP, P, AXIAL • Alinhamento • Fixação • Espessura poli • Osteólise • Slope tibial RADIOLOGIA Sinais de infecção: Osteólise progresiva Radioluscência Formação periosteal Alteração medular
ESSA REVISÃO É ASSÉPTICA ? INFECÇÃO TC: não usamos de rotina para diagnóstico de infecção, mas podem ser úteis na detecção de alterações ósseas. Aparelhos mais modernos suprimem artefatos RADIOLOGIA
ESSA REVISÃO É ASSÉPTICA ? INFECÇÃO CINTILOGRAFIAS: Apenas para diagnósticos difíceis. • Tecnésio e Galio: aumentam a captação com turnover ósseo o que independe da etiologia, portanto baixa especificidade. • Indio 111 com Leucócitos marcados: difícil interpretação. Grande casuística. Altos custos, VPP baixo e Falso positivo alto – desaconselham a cintilografia Teller, Christie, Martinet al Clin Orthop Relat Res (2000) RADIOLOGIA
ESSA REVISÃO É ASSÉPTICA ? INFECÇÃO • No intra-operatório caso previamente haja inconclusão diagnóstica • Pode ser feito por congelação para a decisão imediata de revisão 1 ou 2 tempos ANATOMOPATOLÓGICO
ESSA REVISÃO É ASSÉPTICA ? ASSÉPTICA CAUSAS • FRATURAS • RIGIDEZ • QUEBRA DO COMPONENTE • RUPTURA AP EXTENSOR • ERRO ROTACIONAL E INSTABILIDADE PATELAR • INSTABILIDADE FÊMORO-TIBIAL • DOR NÃO DIAGNOSTICADA • SOLTURA E PROGRESSÃO DA ARTROSE NA PUC Vince and Long Clin Orthop Relat Res (1995)