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INSTALAÇÃO E MANEJO DE DIFERENTES SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO

INSTALAÇÃO E MANEJO DE DIFERENTES SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO. Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Tecnologia Departamento de Engenharia IT 197 – Estágio Supervisionado em Engenharia Agrícola. MARINALDO FERREIRA PINTO 200422013-7. Objetivos do Estágio.

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INSTALAÇÃO E MANEJO DE DIFERENTES SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO

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Presentation Transcript


  1. INSTALAÇÃO E MANEJO DE DIFERENTES SISTEMAS DE IRRIGAÇÃO Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Instituto de Tecnologia Departamento de Engenharia IT 197 – Estágio Supervisionado em Engenharia Agrícola MARINALDO FERREIRA PINTO 200422013-7

  2. Objetivos do Estágio • Caracterização físico-hídricas do solo • Elaboração de projeto de irrigação • Instalação e manutenção de projeto no campo • Manejo da irrigação baseado na umidade do solo e tanque classe A • Determinação da uniformidade de aplicação de água no solo • Determinação do fator de carga do conjunto moto bomba em operação • Estudo de racionalização da Racionalização da energia.

  3. Empresa Concedente O estágio foi realizado no campo experimental Fazendazinha agroecológica da (EMBRAPA, Agribiologia) Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Localizada no município de Seropédica – RJ, Estrada Rio São Paulo, km 47. Onde são desenvolvidas atividades de pesquisa na área de agrobiologia, e apresenta uma demanda muito forte na área de recursos hídricos uma vez, que a fazenda experimental apresenta problemas de escassez de água.

  4. Caracterização físico-hídricas do solo Para o projeto de irrigação foi feito o levantamento das características físico-hídricas do solo, capacidade de campo e densidade do solo permitindo o calculo da capacidade de água no solo.

  5. Caracterização físico-hídricas do solo O solo apresenta uma densidade média do solo igual a 1,6 g cm-3 e uma porosidade média de 40,0 %, e capacidade de campo de 16,8, 14,6, 11,4 e 11.6 % para as profundidade de 0-10, 10-20, 20-30 e 30- 40 cm respectivamente.

  6. Elaboração de projeto de irrigação Foram instalados os sistemas de irrigação por aspersão e localizada, para atender as culturas da berinjela, batata e beterraba, sendo que cada cultura ocupam respectivamente uma área de 450,0m2 , 250,0 m2 e 280,0 m2. Área ocupada com berinjela conta com 3 setores e com 12 aspersores setoriais, com pressão de 21 mca e diâmetro de bocal de 3,2 mm, com uma vazão correspondente de 0,44 m3 h-1. Já área ocupada com batata dispõe de 8 aspesores setorial, do mesmo modelo citado anteriormente.

  7. Determinação da uniformidade de aplicação de água no solo

  8. Determinação da uniformidade de aplicação de água no solo Os resultados dos testes foram respectivamente 88,6 ; 92,2 e 83,7 % o que confere um valor médio de 88,2 % de uniformidade.

  9. Manejo da irrigação baseado na umidade do solo e tanque classe A

  10. Calibração das sondas para monitoramento da umidade do solo

  11. Balanço de água no solo

  12. Determinação do fator de carga do conjunto moto bomba em operação Potência transferida pela bomba P=1000xQxH/(75*n) H=30 mca Q= 1 L s-1 P=1000*0,001*30/75*0,8= 0,5 cv Como a potência da bomba é 1,5 cv, o fator de carga é igual 0,33. Portanto a bomba está puperdimencionada

  13. Racionalização da energia Bomba 1,5 cv: η= 0,71; cosθ= 0,45 e I= 3,4 A Logo P=202x3,4x0,45x0,71= 746,07 W. Bomba 0,5 cv: η= 0,66; cosθ= 0,77 e I= 1,9 A, portanto P=202x1,9x0,66x0,77= 195,05 W Logo a economia de energia será: E= (746,07-195,05)xTempo/(746,07xTempo)= 0,74

  14. Considerações finais O uso do manejo da irrigação com base na umidade do solo não é comumente utilizado nas propriedades agrícola, principalmente quando se trata do uso do TDR, por ser um equipamento sofisticado e caro. Sendo assim esta técnica normalmente é usada somente em pesquisa científica relacionado ao manejo da irrigação e diversos outros ramos de aplicação. No entanto, no manejo da irrigação, esta técnica pode ser um alternativa bastante promissora, pois não apresenta limitações quanto a umidade de funcionamento, como é o caso do tensiômetro . A racionalização do uso da água e da energia é cada vez mais necessária, visto que estes recursos estão cada dia mais escassos. Sendo assim um dos papeis do engenheiro agrícola é dar subsidio para uma agricultura que emprega um alto nível tecnológico em favor da sustentabilidade.

  15. Agradecimentos • Em primeiro lugar, agradeço a Deus por me conceder a graça de realizar o sonho de fazer parte do grupo que estuda em uma universidade federal publica e de qualidade, e, sobretudo em um curso da área agrária . • À minha família, por compreender a minha ausência durante todos esses anos que fiquei distante, me incentivando nos meus projetos de vidas desde os primeiros passos e colaborando em tudo que precisei.

  16. Agradecimentos • Aos amigos e Colegas que compartilharam comigo, as dificuldades e também as alegrias. Em muitos casos suprindo à ausência da família e incentivando a nunca desistir das metas e objetivos, principalmente a comunidade nordestina que demonstraram afeto e respeito. • A Embrapa, principalmente ao pesquisador José Guilherme Marinho Guerra, ao doutorando Marcio Emanuel de Lima, ao Departamento de Engenharia da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, a todos os professores que se mostraram disponíveis à orientação de assuntos diversos, seja acadêmicos ou particulares, e em especial ao Profº Daniel Fonseca de Carvalho, como um exemplo de profissional e que me orientou praticamente toda a graduação, contribuindo enormemente na minha formação acadêmica.

  17. Fim Marinaldo Ferreira Pinto mfpufrrj@yahoo.com.br

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