1 / 105

MATERIAL DE GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

MATERIAL DE GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS. Logística e Cadeia de Suprimento. Logística

Download Presentation

MATERIAL DE GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. MATERIAL DE GESTÃO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS

  2. Logística e Cadeia de Suprimento • Logística • Pode-se definir logística como sendo a junção de quatro atividades básicas as de aquisição, movimentação, armazenagem e entrega de produtos. Para que essas atividades funcionem, é imperativo que as atividades de planejamento logístico, quer sejam de materiais ou de processos, estejam intimamente relacionadas com as funções de manufatura e marketing.

  3. Logística e Cadeia de Suprimento • O termo Logística, de acordo com o Dicionário Aurélio, vem do francês logistique e tem como uma de suas definições a parte da arte da guerra que trata do planejamento e da realização de: projeto e desenvolvimento, obtenção, armazenamento, transporte, distribuição, reparação, manutenção e evacuação de material (para fins operativos ou administrativos

  4. Logística e Cadeia de Suprimento • Existem diversos tipos de organização, sejam privadas ou públicas, que se utilizam dos serviços logísticos, como empresas manufatureiras, empresas de transporte, empresas alimentícias, Forças Armadas, serviços postais, distribuição de petróleo, transporte público e muitas outras. • Logística é a chave de muitos negócios por muitas razões, entre as quais incluímos o alto custo de operação das cadeias de abastecimento.

  5. Logística e Cadeia de Suprimento • Atualmente as organizações são desafiadas a operar de forma eficiente e eficaz para garantir a continuidade de suas atividades, o que as obriga a constantemente desenvolver vantagens em novas frentes de atuação. • As demandas impostas pelo aumento da complexidade operacional e pela exigência de maiores níveis de serviço pelos clientes,masque anseiam por preços declinantes, servem de exemplo aqui.

  6. Logística e Cadeia de Suprimento • Surge uma questão: como agregar mais valor e, ao mesmo tempo, reduzir os custos, garantindo o aumento da lucratividade?

  7. Logística Reversa • Define-se como Logística Reversa, a área que planeja, opera e controla o fluxo, e as informações logísticas correspondentes ao retorno dos bens de pós-venda e de pós-consumo ao ciclo de negócios ou ao ciclo produtivo, através dos Canais de Distribuição Reversos, agregando-lhes valor de diversas naturezas: econômico, ecológico, legal, competitivo, de imagem corporativa, dentre outros.

  8. Logística Reversa • A implantação da Logística Reversa vem atender ao público cada vez mais consciente e sensível quanto à prevenção do meio ambiente, tanto que se tornou uma das mais importantes decisões estratégicas face ao crescente ambiente de competitividade presente nas empresas modernas, que vivem em constante busca por soluções que agreguem valor perceptível aos seus consumidores finais.

  9. Logística Reversa • Frente a estes novos paradigmas empresariais da logística moderna, a alta velocidade de reação garantida por sistemas de manufatura flexíveis e de informatização logística, como também ao alto nível de relacionamento com os clientes e consumidores finais criando ligações duradouras, são ações que estão sendo adotadas na maior parte destas empresas

  10. Logística Reversa • A questão principal da Logística Reversa é a viabilização do retorno de bens através de sua reinserção no ciclo de produção ou de negócios e para que isso ocorra, faz-se necessário que se desenvolva numa primeira etapa a análise destes bens de pós-venda e de pós-consumo no intuito de definir o estado destes bens e determinar o processo no qual deverá ser submetido.

  11. Papel do transporte na estratégia competitiva. • Se a e pode estratégia competitiva tem como alvo o cliente que demanda um nível muito alto de responsividade e esse cliente está disposto a pagar por essa responsividade, a empresa então utilizar o transporte como um fator chave para tornar a cadeia de suprimento mais responsiva. • O oposto também procede.

  12. Componentes das decisões sobre transporte • Meio de transporte • O meio de transporte é a maneira pela qual um produto é deslocado de um ponto a outro na rede da cadeia de suprimento. • As empresas possuem seis opções básicas de meios de transporte. • Via áerea: o meio mais caro, mas também mais rápido. • Rodoviário: meio relativamente rápido e barato, com altos níveis de flexbilidade

  13. Componentes das decisões sobre transporte • Ferroviário: meio barato utilizado para grandes quantidades. • Hidroviário: o meio mais lento mas, muitas vezes, a única opção econômica para grandes transportes para o exterior. • Dutos: Usados principalmente para transportar óleo e gás • Transporte eletrônico: o mais novo meio que “transporta” produtos como música, eletronicamente pela internet, após terem sido enviados por meios físicos

  14. CUSTO BRASIL • Damos o nome genérico de custo Brasil a um conjunto de problemas estruturais da economia e burocracia do País, que torna nossos produtos e serviços mais caros e menos eficientes, dificultando investimentos e o crescimento interno.

  15. CUSTO BRASIL • Não existe uma medida clara do que compõe o Custo Brasil, mas percebemos esse “custo” nas dificuldades enfrentadas pelas empresas com relação aos altos impostos e taxas, sistemas trabalhista, previdenciário e fiscal complexos e pesados, infra-estrutura deficiente (por exemplo: rodovias, portos), corrupção e impunidade em diversos setores da sociedade, déficit público, taxa de juros elevada, dentre outros.

  16. CUSTO BRASIL • Complementando essa série de informações, destaco um número que desafia o bom senso, ainda mais quando se trata do escoamento de uma das principais fontes de recursos externos para o Brasil: o escoamento do agronegócio.

  17. CUSTO BRASIL • O quesito roubo de carga não deixa de ser também relevante e importante. De acordo com a Fenseg (Federação Nacional dos Seguros Gerais), a situação é tão grave que algumas seguradoras têm saído da área ou se recusado a fazer apólices de empresas de setores como eletroeletrônicos, celulares e medicamentos. O roubo de cargas no estado de São Paulo, por onde circulam 53% das cargas transportadas no país, cresceu 23% no primeiro semestre do ano passado.

  18. CUSTO BRASIL • Segundo Paulo Roberto de Souza, coronel reformado do exército e assessor de segurança da federação e da associação nacional de transportes, os custos com seguros e medidas de gerenciamento de risco das empresas giram entre 12% e 15% com relação ao faturamento anual, em média. “Mas conheço empresas de grande porte nas quais o valor chega a 17% do total”, diz Souza.

  19. Modais de Transporte • Os transportes de cargas possuem cinco tipos de modais, cada um com custos e características operacionais próprias, que os tornam mais adequados para certos tipos de operações e produtos. Todas as modalidades tem suas vantagens e desvantagens. Algumas são adequadas para um determinado tipo de mercadorias e outras não. Escolha a melhor opção, analisando os custos, características de serviços, rotas possíveis, capacidade de transporte, versatilidade, segurança e rapidez • http://www.fiesp.com.br/infra-estrutura/transporte/default_modais.aspx

  20. Modais de Transporte • Nos tempos atuais a Logística tem sido considerada uma área de grande potencial na conquista de melhorias e nos resultados das empresas. Neste caso uma das maneiras de ter vantagem competitiva é a grande gama de serviços que são oferecidos aos clientes. Por tanto uma boa logística é fator fundamental para a qualidade dos serviços prestados.

  21. Modais de Transporte • Mas, qual o melhor modal? Transporte rodoviário, aéreo, marítimo, ferroviário, Dutoviario? Para cada rota há uma possibilidade de escolha, que deve ser feita mediante uma analise profunda de custos, muito além de uma simples análise do custo baseada em peso por quilometragem (Kg/Km). Para cada ligação no canal logístico, cada modo apresenta vantagens particulares.

  22. Rodovias • Além disso, as rodovias apresentam falhas estruturais, como o predomínio de pistas simples em regiões de topografia acidentada, dentre outras. • As rodovias brasileiras tiveram nova melhora de qualidade no pavimento entre 2009 e 2010, segundo a Pesquisa Rodoviária da Confederação Nacional do Transporte – CNT

  23. Modal Rodoviário • O transporte rodoviário apresenta baixo custo inicial de implantação, exigindo apenas a construção do leito, uma vez que os veículos pertencem a terceiros. Trata-se do sistema de transporte mais utilizado no país, apesar de registrar elevado custo operacional e excessivo consumo de óleo diesel. Possui grande flexibilidade operacional, permitindo acessos a pontos isolados

  24. Modal Rodoviário • VANTAGENS • Adequado para curtas e médias Distâncias; • Simplicidade no atendimento das demandas e agilidade no acesso às cargas; • Menor manuseio da carga e menor exigência de embalagem; • O desembaraço na alfândega pode ser feito pela própria empresa transportadora.

  25. Modal Rodoviário • DESVANTAGENS • Custo de fretes mais elevados em alguns casos; • Menor capacidade de carga entre todos os outros modais; • Menos competitivo para longas distâncias; • Com relação à segurança no transporte rodoviário de cargas, tecnologias com rastreamento de veículos por satélite, bloqueio remoto de combustível, entre outras tecnologias, estão sendo utilizadas por empresas do setor de transporte, visando reduzir os riscos de transporte.

  26. Modal Áereo • O transporte aeroviário apresenta baixo custo de instalação e elevado custo operacional. Registra grande flexibilidade e permite o acesso a pontos isolados do país, com alta velocidade operacional. • É o meio ideal para o transporte de mercadorias de grande valor e de materiais perecíveis em situações excepcionais

  27. Modal Áereo • VANTAGENS • É o transporte mais rápido; • Não necessita embalagem mais reforçada (manuseio mais cuidadoso); • Os aeroportos normalmente estão localizados mais próximos dos centros de produção.

  28. Modal Áereo • DESVANTAGENS • Menor capacidade de carga; • Valor do frete mais elevado em relação aos outros modais.

  29. Modal Maritimo • O transporte marítimo apresenta baixo custo de implantação e de operação. Apesar de limitado às zonas costeiras, registra grande competitividade para longas distâncias. Necessita de transporte complementar, o que pode torná-lo inadequado para algumas rotas. O transporte marítimo é o modal mais utilizado no comércio internacional. Possibilidade de navegação interior através de rios e lagos.

  30. Modal Maritimo • VANTAGENS • Maior capacidade de carga; • Carrega qualquer tipo de carga; • Menor custo de transporte. • DESVANTAGENS • Necessidade de transbordo nos portos; • Longas distâncias dos centros de produção; • Menor flexibilidade nos serviços aliado a freqüentes congestionamentos nos portos.

  31. Modal Ferroviário • O transporte ferroviário possui um custo de implantação elevado, não apenas pela exigência de leitos mais elaborados, como também pela aquisição simultânea do material rodante, constituído de locomotivas e vagões. • Apresenta baixo custo operacional e pequeno consumo de óleo diesel, em relação ao transporte rodoviário. • Não apresenta grande flexibilidade, operando através de pontos fixos, caracterizados por estações e pátios de carga, sendo muito competitivo no transporte de cargas com origem e destinos fixos e para longas distâncias, onde os transbordos realizados na origem e no destino são compensados pelo menor custo do transporte

  32. Modal Ferroviário • VANTAGENS • Adequado para longas distâncias e grandes quantidades de carga; • Menor custo do transporte. • DESVANTAGENS • Diferença na largura das bitolas; • Menor flexibilidade no trajeto; • Necessidade maior de transbordo.

  33. Modal Dutoviário • O transporte dutoviario é feito através de tubos (dutos), baseando se na diferença de pressão. Sua utilização privilegia materiais fluidos, tal como gases, líquidos e sólidos granulares. • O sistema apresenta elevado custo de implantação e baixo custo operacional. Possui pequena flexibilidade, operando apenas entre pontos fixos, que são as estações de bombeamento e recalque. • No entanto, o transporte dutoviário registra muita competitividade para o transporte em alta velocidade de grandes quantidades de fluidos.

  34. Modal Dutoviário • VANTAGENS • Alta confiabilidade, pois possui poucas interrupções; • Pouco influenciado por fatores meteorológicos. • DESVANTAGENS • Número limitado de serviços e capacidade.

  35. Seleção de Rota e Rede • Outra grande decisão que deve ser tomada pelos gerentes diz respeito à rota e à rede nas quais os produtos são despachados. • A rota é o caminho pelo qual um produto é transportado. • A rede é o grupo de locais e rotas pelos quais um produto pode ser transportado.

  36. Seleção de Rota e Rede • Por exemplo, a empresa precisa decidir se vai despachar seus produtos diretamente aos clientes ou se vai utilizar uma série de distribuidores. As empresas tomam decisões sobre rotas durante o estágio de projeto da cadeia de suprimento e tomam outras decisões diariamente ou em períodos mais curtos de tempo.

  37. In house ou terceirização • Tradicionalmente, a maior parte do transporte é realizada internamente(in house).Entretanto, atualmente, isso tem mudado e a maior parte do transporte (e até mesmo sistema logístico inteiros) está sendo terceirizada. • A escolha entre manter o transporte realizado internamente ou por um empresa terceirizada leva a outra dimensão da complexidade quando as empresas estão projetando seus sistemas de transporte.

  38. Terceirização • Terceirização é a tendência de transferir, para terceiros, atividades que não fazem parte do negócio principal da empresa ou uma tendência moderna. • Consiste na concentração de esforços nas atividades essenciais, delegando a terceiros as complementares. • Um processo de gestão pelo qual se repassam algumas atividades para terceiros - com os quais se estabelece uma relação de parceria - ficando a empresa concentrada apenas em tarefas essencialmente ligadas ao negócio em que atua.

  39. Terceirização • Hoje, no entanto a terceirização se investe de uma ação mais caracterizada como sendo uma técnica moderna de administração e que se baseia num processo de gestão, que leva a mudanças estruturais da empresa, a mudança cultural, procedimentos, sistemas e controles, com um objetivo único quando adotada: atingir melhores resultados, concentrando todos os esforços e energia da empresas para a sua atividade principal.

  40. Terceirização • Para tanto, o sucesso de sua aplicação está na visão estratégica que os dirigentes deverão ter quando de sua aplicação nas empresas, de modo que ela se consolide como metodologia e prática. • Como processo e técnica de gestão administrativa operacional corrente nos países industrialmente competitivos, a Terceirização originou-se nos EUA, logo após a eclosão da II Guerra Mundial. As industrias bélicas tinham como desafio concentrar-se no desenvolvimento da produção de armamento a serem usados contra as forças do Eixo, e passaram a delegar algumas atividades de suporte a empresas prestadoras de serviços mediante contratações.

  41. Terceirização • Assim, as pequenas e médias empresas, mais ágeis e percebendo o momento de mutação, aproveitaram-se da situação e começaram a conquistar fatias significativas deste mesmo mercado. • No Brasil, a Terceirização se introduziu sob outro prisma. A recessão como pano de fundo levou também as empresas a refletirem sobre sua atuação.

  42. Terceirização • O mercado cada vez mais restrito, acabou determinando a diminuição das oportunidades, possibilitando que novas abordagens fossem aplicadas para buscar a minimização das perdas. O exemplo da aplicação em outros países rapidamente foi acolhido pelas nossas empresas pois o ambiente era propício.

  43. Terceirização • A prática do downsizing determinou uma reorientação empresarial que correspondeu a enfrentar um outro paradigma: questionar as atividades secundárias executadas internamente e redefinir a verdadeira missão da empresa. Com isso, o próximo passo foi responder à questão: Por que não reexaminar o papel da organização, transferindo para terceiros a incumbência pela execução das atividades secundárias , passando a empresa a concentrar todos os seus esforços na sua atividade principal, gerando com isso mais resultados

  44. Terceirização • Importante destacar as palavras-chaves das definições de Terceirização e que assegurado o seu entendimento, abrem perspectivas de sucesso da aplicação da Terceirização, e que são: • PROCESSO DE GESTÃO e PARCERIA. • O conceito processo de gestão entendida como uma ação sistêmica, processual, que tem critérios de aplicação (início, meio e fim) e uma ótica estratégica dimensionada para alcançar objetivos. O conceito de parceria, onde o fornecedor se integra num comprometimento de verdadeiro sócio do negócio do cliente

  45. Terceirização • VANTAGENS • Focalização dos negócios da empresa na sua área de atuação; • Diminuição dos desperdícios, redução das atividades – meio, aumento da qualidade, ganhos de flexibilidade, aumento da especialização do serviço, aprimoramento do sistema de custeio, maior esforço de treinamento e desenvolvimento profissional;

  46. Terceirização • Maior agilidade nas decisões, menor custo, maior lucratividade e crescimento, favorecimento da economia de mercado, otimização dos serviços, redução dos níveis hierárquicos, aumento da produtividade e competitividade, redução do quadro direto de empregados, • Diminuição da ociosidade das máquinas, maior poder de negociação, ampliação do mercado para as pequenas e médias empresas, possibilidade de crescimento sem grandes investimentos, economia de escala, diminuição do risco de obsolência das máquinas, durante a recessão.

  47. Terceirização • DESVANTAGENS • Risco de desemprego e não absorção da mão-de-obra na mesma proporção; • Resistências e conservadorismo; • Risco de coordenação dos contratos; • Falta de parâmetros de custos internos; • Demissões na fase inicial; • Custo de demissões;

  48. Tercerização • Dificuldade de encontrar a parceria ideal; • Falta de cuidado na escolha dos fornecedores; • Aumento do risco a ser administrado; • Conflito com os sindicatos; • Mudanças na estrutura do poder; • Aumento da dependência de terceiros; • Perca do vínculo para com o empregado; • Desconhecimento da legislação trabalhista; • Dificuldade de aproveitamento dos empregados já treinados; • Perda da identidade cultural da empresa, a longo prazo, por parte dos funcionários.

  49. Quarteirização • Pode ser definida como o deslocamento da administração dos contratos de terceirização para as mãos de empresas especializadas no assunto. Isto é, a quarteirização envolve a transferência da gestão dos contratos de outsourcing para firmas dedicadas ao assunto.

  50. Instalações • Se relacionarmos o estoque com o que está sendo passado pela cadeia de suprimento e o transporte com o modo como está sendo passado, então as instalações são o onde da cadeia de suprimento.São os locais para ou de onde o estoque é transportado. • Dentro de uma instalação, o estoque pode ser transformada em outro estado(fabricação) ou armazenado antes de ser despachado para o próximo estágio(armazenagem).

More Related