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AMERICA – SCJ – LATINA

AMERICA – SCJ – LATINA. 30 Setiembre 04 Octubre 2013. Santiago del Chile. P. José Ornelas Carvalho. AMERICA – SCJ – LATINA. - 1 - Num Mundo em mudança estrutural - 2 - Os Dehonianos na América Latina - 3 - Desafios e perspetivas. 1. Um mundo em mudança. 1.1 – Mudança de época

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AMERICA – SCJ – LATINA

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Presentation Transcript


  1. AMERICA – SCJ – LATINA 30 Setiembre 04 Octubre 2013 Santiago del Chile P. José Ornelas Carvalho

  2. AMERICA – SCJ – LATINA - 1 -Num Mundo em mudança estrutural - 2 -Os Dehonianos na América Latina - 3 -Desafios e perspetivas

  3. 1. Um mundo em mudança 1.1 – Mudança de época 1.2 – O caminho da América Latina 1.3 – A peregrinação da Igreja 1.4 – Viver em tempos de mudança

  4. 1.1a Uma mudança de época Não conjuntural, mas estrutural: de civilização, de cultura, de relações sociais, de valores, de economia. • Tudo está em questão: Meios, gostos, valores, visão do mundo, perspetivas de futuro. • Não há modelos… Os paradigmas do passado já não servem, e ainda não se encontraram outros que possam servir. A nível mundial , pela 1ª vez Graças ao conhecimento, meios de comunicação, migrações, multinacionais, marcas comerciais.

  5. 1.1b Uma mudança de época • É preciso novos modelos ao nível das relações, dos valores, da economia, da política. Veja-se as consequências do celular, da internet, da globalização. Vai ser preciso tempo para encontrar novos equilíbrios. Os novos meios tornam mais rápidas as mudanças, mas também mais provisórias. • Tempos difíceis … Relativismo, domínio dos mais fortes, dependências, manipulações … … e de novas possibilidades: • Novos valores, Consensos planetários, Direitos /solidariedade universais.

  6. 1.2 O caminho da América Latina • Raízes históricas • AL tradicional: glória e sombra. Conquista/ ocupação, colonização. Libertação do colonialismo e outras ditaduras. Identidade cultural • AL, dominadores, emigrantes, escravos, exploradores, humanizadores, sonhadores… Cultura mestiça e de acolhimento. Capacidades e contrastes • Nova consciência da AL: retó-rica e conteúdo. Liberdade e dignidade // desigualdade e miséria. A força juvenil de crer. • Oportunidades e desafios Economias e sociedades emergentes. Anseio de equidade interna e interna-cional. Caminhos diversos de unidade e colaboração.

  7. 1.3a A peregrinação da Igreja Mudança de perspetiva Não somente de aparência e expressão, mas de visão de si e do mundo e atitudes. • Igreja sempre peregrina Idade Apostólica; perseguição; Constantino; dominadora… à defesa; aberta para servir. O Concílio: sopro do Espírito • Abertura ao mundo com fraternidade e confiança. Igreja mais livre, pobre, profética. • Diante de novos desafios • Da cristandade à comunidade fermento. Relativismo, secularização, seitas. • Sinais do Espírito • Bento XVI: A Renúncia. • Francisco: Um homem da AL (periferia) • Igreja não auto-referencial: serviço e presença da ternura de Deus; olhar aos pobres e esquecidos.

  8. 1.3b A peregrinação da Igreja Peregrina na AL … na história do povo: Luz e sombra; silêncio e profecia. Casa de integração, luta, misericórdia, esperança. O Evangelho libertador Busca de caminhos novos de presença, solidariedade e evangelização. Uma alma para AL; vento novo para a Igreja. • Novos desafios … Instrumentalização da fé po-pular (seitas). Saudade do passado e do poder. Divórcio fé / solidariedade. Novos horizontes Uma Igreja jovem e dinâmica. Aposta na formação e nos leigos. Caminho comum (CELAM – CLAR). Papa Francisco…

  9. 1.4 Viver em tempos de mudança As tentações destes tempos Cepticismo, desilusão … fugir ou procurar soluções individuais, ou “de moda”. • V.C. em tempo de crise VC nasceu e desenvolveu-se neste ambiente. Sempre pioneira de novos caminhos . • Aceitar o nosso tempo: • Dom de Deus para escutar o Espírito e se comprometer na construção de um mundo novo. Deus é Mestre e guia nas encruzilhadas da história. • Ocasião para criar e mudar • Face positiva da incerteza e do questionamento dos valores. Tempo para escutar, repensar, dialogar construir. Necessários os profetas e a comunidade.

  10. 2. Dehonianos na América Latina 2.1 – Dados da realidade 2.2 – A Hora da América Latina

  11. 2. Dehonianos na América Latina 2.1 – No seio da Congregação Membros Estudantes

  12. 2. Dehonianos na América Latina 2.2 – A. L. – Províncias / Regiões Membros Estudantes

  13. 2. Dehonianos na América Latina 2.3 – Variedade e novidade SCJ na AL Membros Estudantes

  14. 2. Dehonianos na América Latina 2.4 – Missionários para/da América Latina Missionários SCJ na América Latina Missionários SCJ da América Latina no mundo

  15. 2. Dehonianos na América Latina 2.5a – A hora da América Latina • Presença mais que centenária. Tradições missionárias independentes. Recentes esforços de comunhão e coordenação. • Época de profunda mudança. Passagem da missão externa aos confrades locais, em diferentes fases. • Segundo continente SCJ, em número e primeiro em vitalidade (jovens ativos). • 83% dos SCJ da AL são brasileiros. Algumas Entidades em bom crescimento, outras com ulterior redução numérica.

  16. 2. Dehonianos na América Latina 2.5b – A hora da América Latina • Crescente identificação com o carisma dehoniano. Partilha com os leigos (jovens). • Sensibilidade e dinâmica apostólica. Metodologia de trabalho com os leigos. • Necessidade de aprofundamento da partilha de bens e de vida nas comunidades (caixa comum). • Dano da prolongada dependência externa (em pessoas e finanças) e do fechamento das Entidades em si mesmas. • Tradição de colaboração continental. Progressiva participação na missão internacional. • Necessidade de mudança de mentalidade, e abertura a maior colaboração e missionariedade.

  17. 3. Desafios e Atitudes 3.1 O dom do nosso tempo: Atitude de Abraão 3.2 Espiritualidade: O caminho do coração a) Coração de escuta - Espiritualidade b) Coração fraterno - Comunidade c) Coração generoso e solidário - missão 3.3 Pastoral vocacional: Vem, segue-me 3.4 Formação: Preparar-se para servir

  18. 3. Desafios e atitudes 3.1 – O dom do nosso tempo: Abraão O dom deste tempo: Este é o mundo que Deus ama. Ele nos chama a comprometer-nos neste mundo, como instrumentos da sua misericórdia, promovendo a reconciliação e o amor, colaborando na construção de um mundo melhor. Não é um mundo perfeito: Não o era tampouco o tempo dos profetas, de Jesus, de P. Dehon. Precisa de ser curado, reconciliado, olhado criticamente, com solidariedade ativa e esperança criativa (reparação). Somos parte de um mundo e de uma Igreja em mudança. Levamos um precioso tesouro (Evangelho, espiritualidade SCJ). Sentimos dificuldades, desorientação… Somos chamados a escutar de novo a voz do Espírito, juntar vidas e esforços, procurar novas formas de presença, misericórdia, anúncio.

  19. 3. Desafios e atitudes 3.2 – Espiritualidade: O caminho do Coração • O caminho do Coração: • Estamos juntos, porque escutámos a voz de Deus e respondemos, seguindo Jesus, o Homem de Coração Novo. • Gente de coração, modelada à imagem do Coração de Cristo. • Uma espiritualidade para este tempo de mudança. • As três dimensões (colunas) da espiritualidade dehoniana: • Coração de escuta: Ecce Venio – Ecce Ancilla • Coração fraterno: SintUnum. • Coração generoso e solidário : adveniatRegnumTuum.

  20. 3. Desafios e atitudes 3.2 Espiritualidade a) Coração de escuta– Eccevenio - Ecceancilla– O fundamento da nossa vida: O Consagrado, ou é Homem de Deus, ou perdeu a sua vida e credibilidade. Deus continua a falar: é preciso escutar pessoal e comunitariamente (Palavra, Eucaristia, diálogo fraterno). Uma espiritualidade para aprofundar, viver e partilhar: Uma espiritualidade que atrai (adesão dos jovens). Caminho de formação, atualização, inculturação, busca de novas formas de compreensão e de expressão (Comissão teológica, encontros). Uma herança a partilhar com os leigos. Dom às comunidades cristãs e enriquecimento do carisma da Congregação.

  21. 3. Desafios e atitudes 3.2 Espiritualidade B1) – Coração fraterno– Sintunum– O Centro da nossa vida: Não há espiritualidade sem vida fraterna. Primeiro testemunho de Cristo. Humanizar o coração e abri-lo ao outro. Participação fraterna e corresponsável da vida e bens, da fé, da missão. A partilha dos bens: Dimensão fundamental da comunhão. Espírito livre: pobreza, trabalho, partilha total. Sempre uma questão comunitária e corresponsável. Sensíveis ao clamor dos pobres. Testemunho do papa Francisco. Comunhão local e internacional: Coração dehoniano não conhece fronteiras. Grande tradição na AL. Novos tempos exigem nova mentalidade, novas atitudes, nova coragem.

  22. 3. Desafios e atitudes 3.2 Espiritualidade B2) – Comunhão local e internacional • Situação atual AL: Dificuldades das pequenas Entidades: CHI, ARG, URU (ECU, PAR). Envelhecimento ou crescimento inicial, formação, movimento de pessoas, formação, missão. • Possibilidades: Maior organização comum. Maleabilidade e coordenação estrutural, sem perder a força da cultura e da Igreja Local. Não “unificar” Entidades, mas criar dinâmicas e estruturas comuns de gestão, formação e missão. • Confederação de Entidades?; • Noviciado (língua espanhola?); • Escolasticado (internacionalização); • Colégios (rede SCJ –formação/intercâmbio de professores); • Instituições Universitárias: BSP – BRM - outras; • Teologia: Taubaté - Hales Corners.

  23. 3. Desafios e atitudes 3.2 Espiritualidade c) Coração generoso e solidário– AdveniatRegnumTuum– O objetivo da nossa chamada: para o serviço do Reino. Projetode Comunidade/Entidade/Congregação. Estilo evangélico: trabalhar juntos, acolhimento, misericórdia, solidariedade. “Pastores com odor de rebanho”. Preferências:jovens (universitários); pobres /periferias;formação /responsabilidade dos leigos. Abertos à missão no mundo: Dar a partir da pobreza e da pequenez e abrir-se para acolher. Recentes colaborações na AL a consolidar: PAR, ECU, URU. Pensar em novas presenças na AL? Abertos á missão universal: Entidades antigas e recentes. Novas iniciativas missionárias internacionais: ANG, CHD, CHN …

  24. 3. Desafios e atitudes 3.3 – Pastoral Vocacional– Vem, segue-me – Coragem de levar o evangelho aos jovens:convite ao seguimento radical de Cristo: Vem, segue-me. Oferecer uma experiência de fé, fraternidade, serviço. Experiência da AL. Situações diferentes nos diversos países e regiões: Interesse e oração/participação /testemunho de todos. Papel das paróquias, colégios, movimentos (MDJ...). Novos meios de contato e presença: Redes sociais. Comunidades de testemunho e de acolhimento. Perspectivas: Pastoral juvenil. Particular atenção aos universitários. Importância da dimensão internacional e missionária…

  25. 3. Desafios e atitudes 3.4 – Formação– Preparar-se para servir – Formação em tempo de mudança e de busca: Essencial para compreender, aderir, participar. Iniciação/experiência de vida com Cristo, à vida fraterna e à missão local e internacional. Percursos formativos: Uma boa experiência nas Entidades e no Continente. Busca de colaboração e de caminhos comuns. As entidades menores de língua espanhola: que novas soluções? Perspetivas: Primeiros passos no ambiente de origem. Experiência continental/internacional (noviciado – teologia). Escolasticados internacionais de formadores e formandos. Formação continua: Necessidade num mundo complexo e em mudança rápida. Prontos para ver, entender, caminhar. Colaboração de Entidade, Continente, Congregação.

  26. Construtores de esperança Modelados pelo Espírito de Jesus, O Homem de Coração Novo, Acolhemos o dom deste tempo, Para viver juntos Ao serviço de um mundo novo.

  27. PARA A DISCUSSÃO DE GRUPO 1. Principais desafios para os Dehonianos na AL? a) A nível social (2) b) A nível da Congregação (2) 2. Que iniciativas são mais importantes para a colaboração entre os dehonianos da AL? a) A nível das estruturas (ligação entre Entidades) b) Da formação c) Da missão

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