300 likes | 444 Views
APRESENTAÇÃO ANO DA FÉ. " Eu sei em quem pus a minha fé" (2 Tm 1, 12). He 11. " Eu sei em quem pus a minha fé" (2 Tm 1, 12).
E N D
APRESENTAÇÃO ANO DA FÉ
"Eu sei em quem pus a minha fé" (2 Tm1, 12) Esta palavra de São Paulo nos ajuda a compreender que "antes de mais, a fé é uma adesão pessoal do homem a Deus. Ao mesmo tempo, e inseparavelmente, é o assentimento livre a toda a verdade revelada por Deus"
A fé como confiança pessoal no Senhor e a fé que professamos no Credo são inseparáveis, se atraem e se exigem reciprocamente.
Existe uma ligação profunda entre a fé vivida e os seus conteúdos: a fé das testemunhas e dos confessores é também a fé dos apóstolos e dos doutores da Igreja.
O Ano da Fé quer contribuir para uma conversão renovada ao Senhor Jesus e à redescoberta da fé, para que todos os membros da Igreja sejam testemunhas credíveis e alegres do Senhor ressuscitado no mundo de hoje, capazes de indicar a "porta da fé" a tantas pessoas que estão em busca.
Esta "porta" escancara o olhar do homem para Jesus Cristo, presente no nosso meio "todos os dias, até o fim do mundo" (Mt 28, 20). Ele nos mostra como "a arte de viver" se aprende "numa relação profunda com Ele"
"Com o seu amor, Jesus Cristo atrai a Si os homens de cada geração: em todo o tempo, Ele convoca a Igreja confiando-lhe o anúncio do Evangelho, com um mandato que é sempre novo.
Por isso, também hoje é necessário um empenho eclesial mais convicto a favor duma nova evangelização, para descobrir de novo a alegria de crer e reencontrar o entusiasmo de comunicar a fé".
“O Ano da Fé quer contribuir para uma conversão renovada ao Senhor Jesus e à redescoberta da fé…” A “Congregação da Fé” destaca que hoje é necessário um empenho maior a favor duma Nova Evangelização (“novo ardor, novos métodos e nova expressão”), para crer, reencontrar e comunicar a fé.
“Cada fiel deve viver, portanto, o Ano da Fé como uma oportunidade de renovação da graça para poder proclamar com alegria que, em Jesus Cristo, toda e qualquer pessoa humana encontra a sua dignidade, a sua verdadeira liberdade”
O Ano da Fé deseja favorecer tanto o encontro com Cristo por meio de autênticas testemunhas da fé, quanto o conhecimento sempre maior dos seus conteúdos.
Aceitemos o convite do Santo Padre a viver em plenitude este Ano como um especial "tempo de graça". A redescoberta alegre da fé poderá contribuir também a consolidar a unidade e a comunhão entre as diversas realidades que compõem a grande família da Igreja.
Na Carta “Porta Fidei” descobrimos que “a Fé é a Porta”, porta de entrada, que “implica embrenhar-se num caminho novo que dura a vida inteira” (Porta Fidei, 1), que evidencia a necessidade do encontro pessoal e permanente com Jesus Cristo. E Jesus mesmo disse: “Eu sou a porta” (Jo 10, 9). Porta que depende de fé viva, principalmente sabendo que Ele é sempre “o caminho, a verdade e a vida” (Jo 14, 6).
Necessitamos de uma Igreja que reza para dar vitalidade a sua fé. Oração pessoal, comunitária e litúrgica, sabendo que tudo isto expressa sintonia com os compromissos do batismo, no caminho de salvação.
Quando rezamos, é a Igreja que reza. Que o Ano da Fé seja de mais oração e de maior compromisso com o conteúdo perene da fé contido e proclamado na recitação, ou na profissão de fé, isto é, no Credo.
“Que o Ano da Fé seja uma ocasião para intensificar o testemunho da caridade”, porque a fé sem caridade não dá fruto, e a caridade sem a fé seria um sentimento sujeito a dúvidas. O Papa nos convida:
Fé e caridade são fontes de testemunho de vida cristã, capaz de atrair outros a entrar pela porta da fé. Só na caridade que a nossa fé se torna testemunho que anuncia a salvação e atrai as pessoas para a vida cristã.
Acreditar em Deus significa aceitar livremente o mistério da fé. Para isto temos que usar todos os momentos formativos, tendo como uma das fontes o Catecismo da Igreja Católica.
Estando conscientes, devemos ir ao encontro daqueles que ainda não fizeram a experiência de crer. A “Nova Evangelização” exige que, neste ano, seja reavivado o nosso zelo apostólico, que é sempre a alegria de partilhar a esperança com quem ainda não percebe os mistérios de Deus.
O início do Ano da Fé coincide com a grata recordação de dois grandes eventos que marcaram a face da Igreja nos nossos dias: o quinquagésimo aniversário da abertura do Concílio Vaticano II, desejado pelo beato João XXIII (11 de outubro de 1962), e o vigésimo aniversário da promulgação do Catecismo da Igreja Católica, oferecido à Igreja pelo beato João Paulo II (11 de outubro de 1992).
Sobre um campo quadrado, se representa simbolicamente uma barca “imagem da Igreja” navegando sobre ondas insinuadas graficamente, cujo mastro é uma cruz que iça as velas com signos dinâmicos representando o monograma de Cristo; o fundo das velas é um sol que associado ao monograma faz referência à Eucaristia.
AVALIANDO O ANO DE 2012 PARA PLANEJAR 2013 GRUPOS POR ÁREA PASTORAL
A - OBJETIVOS ALCANÇADOS 1 – O QUE FOI BOM - ASPECTOS POSITIVOS 2 – O QUE MUDOU EM NOSSA CATEQUESE? B - OBJETIVOS A ALCANÇAR O QUE DEVE MELHORAR? O QUE AINDA NÃO CONSEGUIMOS MUDAR? 2. O QUE ESTÁ FALTANDO PARA QUE A NOSSA CATEQUESE SEJA MAIS MISTAGÓGICA: CRISTOCÊNTRICA, LITÚRGICA, BÍBLICA, EXPERIENCIAL, FORMADORA DE DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS? 3. QUAIS SERIAM OS OBJETIVOS MAIS URGENTES? • C – FORMAÇÃO DOS CATEQUISTAS • 1 - CURSO DE INICIAÇÃO À VIDA CRISTÃ: • a - COMO AS SUAS CATEQUISTAS ESTÃO VENDO O CURSO; O QUE FALAM DO CURSO? • b - REALIDADES DAS COMUNIDADES. • c - PREVISÃO DE CANDIDATOS. • 2 - APROFUNDAMENTO: OFICINAS??? COMO???? • 3 - RETIROS D - SUGESTÕES – DO QUE ESTAMOS SENTINDO FALTA?
ORAÇÃO FINAL Unindo-nos aos cristãos católicos de todo o mundo, queremos renovar a nossa fé rezando o Credo Niceno-Constantinopolitano, que remonta, segundo tradição, dos primeiros cristãos.
Creio em um só Deus, Pai todo-poderoso,Criador do céu e da terra,de todas as coisas visíveis e invisíveis. Creio em um só Senhor, Jesus Cristo,Filho Unigênito de Deus,nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, luz da luz,Deus verdadeiro de Deus verdadeiro,gerado não criado,consubstancial ao Pai. Por Ele todas as coisas foram feitas. E, por nós, homens, e para a nossa salvação,desceu dos céus:e encarnou pelo Espírito Santo,no seio da Virgem Maria,e se fez homem. Também por nós foi crucificadosob Pôncio Pilatos;padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia,conforme as escrituras; E subiu aos céus,onde está sentado à direita do Pai. E de novo há de vir, em sua glória,para julgar os vivos e os mortos;e o seu reino não terá fim. Creio no Espírito Santo,Senhor que dá a vida,e procede do Pai;e com o Pai e o Filhoé adorado e glorificado:Ele que falou pelos profetas. Creio na Igreja una, santa,católica e apostólica. Professo um só batismopara remissão dos pecados. Espero a ressurreição dos mortos;E a vida do mundo que há de vir. Amém.