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ARM - Unidade 8. Lear Valadares – 09/0009274 Mariana Carolina Barbosa – 09/0029321.
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ARM - Unidade 8 Lear Valadares – 09/0009274 Mariana Carolina Barbosa – 09/0029321
Supplychain é todo o esforço envolvido nos diferentes processos e atividades empresariais que criam valor na forma de produtos e serviços para o consumidor final. A gestão do supplychain é uma forma integrada de planejar e controlar o fluxo de mercadorias, informaçõese recursos, desde os fornecedores até o cliente final, procurando administrar as relações na cadeia logística de forma cooperativa e para o benefício de todos os envolvidos. • A gestão do supplychain é um conceito mais amplo e estrategicamente mais importante, que se inicia na saída das matérias-primas dos fornecedores, passa pela produção, montagem e termina na distribuição dos produtos acabados aos clientes finais. Inclui considerações estratégicas que passam por focalizar a satisfação do cliente; formular e implementar estratégias baseadas na retenção dos clientes atuais e obtenção de novos e gerenciar a cadeia de forma eficaz.
O desempenho do supplychain depende principalmente de quatro fontes, a saber: • Capacidade de resposta às demandas dos clientes; • Qualidade de produtos e serviços; • Velocidade, qualidade e timing da inovação nos produtos; • Efetividade dos custos de produção e entrega e utilização de capital
Alto desempenho na cadeia logística requer maior qualidade nos processos, foco nas necessidades do serviço prestado ao cliente, provendo melhoria substancial na estrutura de custos (repassado para o preço) por meio de todo o processo e redução de prazos (lead times).
A integração total da cadeia logística acontece em três níveis: • Nível um: nele ocorrem as transações da cadeia e busca-se a eficiência dessas transações; • Nível dois: nele ocorrem os processos da cadeia e busca-se a integração dos processos; • Nível três: nele ocorrem as estratégias da cadeia logística e buscam-se os elos estratégicos.
As mudanças por meio da cadeia logística apresentam desafios únicos, entre eles: • Alinhar diferentes objetivos de negócio; • Equalizar tamanho e importância diferentes das empresas; • Definir escopo dos diversos processos; • Destruir a relutância em partilhar informações; • Reconhecer a necessidade intensa e permanente de cooperação lidar com os conflitos com outras relações de negócios; • Ter conhecimento de que percepções diferentes de ganho podem gerar invejas.