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UNIDADE TRABALHO 1 (anexo unidade 4)

UNIDADE TRABALHO 1 (anexo unidade 4). Informação da Associação Portuguesa de Bancos: Como trabalhar a informação fornecida. Indice do boletim da APB www.apb.pt. ÍNDICE Pag. 0 — NOTA INTRODUTÓRIA ............................................................................................ 7

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UNIDADE TRABALHO 1 (anexo unidade 4)

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  1. UNIDADE TRABALHO 1(anexo unidade 4) Informação da Associação Portuguesa de Bancos: Como trabalhar a informação fornecida

  2. Indice do boletim da APBwww.apb.pt • ÍNDICE • Pag. • 0 — NOTA INTRODUTÓRIA ............................................................................................ 7 • 1 — CARACTERIZAÇÃO SUMÁRIA ............................................................................... 9 • 2 — EVOLUÇÃO DAS PRINCIPAIS VARIÁVEIS .......................................................... 10 • 2.1 — Activo Líquido ................................................................................................ 10 • 2.2 — Crédito a Clientes ........................................................................................... 11 • 2.3 — Recursos de Clientes e Débitos Representados por Títulos ............................ 12 • 2.4 — Cobertura Geográfica e Número de Empregados ............................................ 13 • 3 — CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO ........................................................................ 13 • 4 — INDICADORES DE GESTÃO ....................................................................................... 15 • 4.1 — Indicadores de Estrutura .................................................................................. 16 • 4.2 — Indicadores de Funcionamento ....................................................................... 16 • 4.3 — Indicadores de Rendibilidade ....................................................................... 16 • ANEXO I BALANÇOS E CONTAS DE EXPLORAÇÃO DE JUNHO 2004 17 • ANEXO II SÉRIE HISTÓRICA DO BALANÇO E CONTAS DE EXPLORAÇÃO 31 • ANEXO III OUTROS DADOS E INDICADORES 139 • ANEXO IV TABELAS DE DEFINIÇÃO E ÂMBITO DAS VARIÁVEIS E INDICADORES • DE GESTÃO 145

  3. RELAÇÃO DOS BANCOS INCLUÍDOS NESTE BOLETIM INFORMATIVO(Ordem Alfabética de Siglas) • 1) BANCOS AGREGADOS PARA EFEITO DO RELATÓRIO DE ANÀLISE • ABN — ABN AMRO BANK N.V., (Sucursal) • ACTIVO BANK — BANCO ACTIVOBANK (Portugal), S.A. • BAC — BANCO ESPÍRITO SANTO DOS AÇORES, S.A. • BAI — BANCO AFRICANO DE INVESTIMENTO, S.A.R.L. (Sucursal) • BANCO INVEST — BANCO INVEST, S.A. • BANCO MAIS — BANCO MAIS, S.A. • BANIF — BANCO INTERNACIONAL DO FUNCHAL, S.A. • BANIF INV — BANIF – BANCO DE INVESTIMENTO, S.A. • BANIF SGPS — BANIF – SGPS, S.A. • BARCLAYS — BARCLAYS BANK PLC (Sucursal) • BB — BANCO DO BRASIL, S.A. • BBVA — BANCO BILBAO VIZCAYA ARGENTARIA (Portugal) S.A. • BCA — BANCO COMERCIAL DOS AÇORES, S.A. • BCP — BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS, S.A. • BCPI — BCP INVESTIMENTO – BANCO COMERCIAL PORTUGUÊS • DE INVESTIMENTO, S.A. • BES — BANCO ESPÍRITO SANTO, S.A. • BESI — BANCO ESPÍRITO SANTO DE INVESTIMENTO, S.A. • BEST — BEST − BANCO ELECTRÓNICO DE SERVIÇO TOTAL, S.A. • BIG –– BANCO DE INVESTIMENTO GLOBAL. S.A. • B I I — BANCO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO, S.

  4. RELAÇÃO DOS BANCOS INCLUÍDOS NESTE BOLETIM INFORMATIVO(Ordem Alfabética de Siglas) • BNP — BNP PARIBAS (Sucursal) • BNP PRIVATE — BNP PARIBAS PRIVATE BANK (Sucursal) • BPG — BANCO PORTUGUÊS DE GESTÃO • BPI — BANCO PORTUGUÊS DE INVESTIMENTO, S.A. • BANCO BPI –– BANCO BPI, S.A. • BPN — BANCO PORTUGUÊS DE NEGÓCIOS – SGPS, S.A. • BPP — BANCO PRIVADO PORTUGUÊS, S.A. • BSN — BANCO SANTANDER DE NEGÓCIOS PORTUGAL, S.A. • BST — BANCO SANTANDER TOTTA, S.A. • CAIXA GALÍCIA — CAJA DE AHORROS DE GALÍCIA (Sucursal) • CAIXA VIGO — CAIXA DE AFORROS DE VIGO, OURENSE E PONTEVEDRA • (Sucursal) • CBI –– CAIXA – BANCO DE INVESTIMENTO, S.A. • CETELEM — BANCO CETELEM, S.A. (Sucursal) • CGD — CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS, S.A. • CREDIFIN — BANCO DE CRÉDITO AO CONSUMO, S.A. • DEUTSCHE BANK — DEUTSCHE BANK (PORTUGAL), S.A. • EFISA — BANCO EFISA, S.A. • FINANTIA — BANCO FINANTIA, S.A. • FINIBANCO — FINIBANCO S.A. • FORTIS BANK — FORTIS BANK (Sucursal) • ITAÚ — BANCO ITAÚ EUROPA, S.A. • MG — CAIXA ECONÓMICA – MONTEPIO GERAL • POPULAR — BANCO POPULAR PORTUGAL, S.A. • SANTANDER CONSUMER –– BANCO SANTANDER CONSUMER PORTUGAL, S.A. • SANTANDER TOTTA SGPS –– SANTANDER TOTTA SGPS

  5. Informação da APB • Balanços dos bancos (séries de 6 anos em cada revista) • Demonstração de resultados • Outros dados (alguns racios já calculados) • Informação sobre o cálculo dos rácios

  6. Leitura dos quadros A evolução destes indicadores da actividade bancária no considerado evidencia um dinamismo considerável ao nível: 12,7% para os 391,2 mil M€, onde se destaca o comporta crédito concedido a clientes, com uma variação positiva de 13,8% (excluindo o crédito securitizado2); - dos resultados, com o resultado bruto de exploração a atingir os M€, ou seja, mais 27,4% que em igual período d 2.558 o ano anterior, enquanto o resultado líquido obtido foi de 1.545 M€ (mais 25,0%) - da eficiência operativa, com a relevância dos custos no produto (cost to income), a manter a sua evolução descendente, com uma redução superior a 5 pontos percentuais face ao período homólogo, situando-se este rácio agora nos 50,3%.

  7. Leitura dos quadros • Por fim, uma referência para o rácio de solvabilidade bruta que se situou • nos 9,32% e para a rendibilidade dos capitais próprios, que subiu para os • 16,57%.

  8. Distribuiçãodo crédito • Crédito a Empresas e Particulares 2007 2006 Absolutas Relat. (%) • Crédito a Particulares 121.163 111.123 10.040 9,0 • Habitação 96.834 88.814 8.020 9,0 • Consumo 12.035 10.780 1.255 11,6 • Outros Fins 12.294 11.529 765 6,6 • Crédito a Empresas • não Financeiras 97.021 90.413 6.608 7,3 • TOTAL 218.184 201.536 16.648 8,3 • Peso do Crédito • a Particulares (%) 55,5 55,1 • Crédito securitizado 13.131 11.230 1.901 • Fonte: Boletim Estatístico do Banco de Portugal - Setembro/07

  9. Indicadores • INDICADORES DE GESTÃO: ÂMBITO E SIGNIFICADO (IAS) • Liquidez reduzida (L/PF) — indicador que relaciona o valor constante da rubrica Caixa e • Disponibilidades em Bancos Centrais com o Passivo Financeiro. É um indicador sensível ao valor e • estrutura dos coeficientes de reserva mínima legal e respectiva base de incidência, pelo que qualquer • agravamento dos mesmos provoca uma variação no mesmo sentido no indicador; a designação de • "reduzida" advém do facto de não incluir todas as disponibilidades. • Estrutura do activo (A/AB) — indicador que mede o peso do Crédito sobre Clientes (A) no Activo • Bruto (AB). Este rácio poderá dar uma ideia da exposição ao risco dos activos e é um indicador que • tem relação directa com a rendibilidade, uma vez que, na actividade bancária o crédito constitui, em • princípio, o activo mais rentável . • Capacidade creditícia geral (A/PF) — trata-se do indicador que mede qual a parte dos Passivos • Financeiros (PF) que o sector conseguiu canalizar para Crédito a Clientes, dando, por isso, a • capacidade de concessão de crédito pelos bancos tendo por base os recursos remunerados. • Transformação de recursos de clientes em crédito (A/RC) ⎯ indicador que mede a parte dos • recursos de clientes, nomeadamente sob a forma de depósitos, que é canalizada para crédito.

  10. Indicadores • Financiamento do activo financeiro (PF/AF) ⎯ mede o nível de financiamento do activo financeiro • pelos passivos de idêntica natureza. Se for superior a 100% significa que o sector está a financiar • activos não aportadores de juros, logo com implicações na redução da margem financeira (MF/AF). • Caso os activos diferenciais não sejam aportadores de rendimentos, indicia uma redução da margem • de negócio (PB/AF) e eventualmente da rendibilidade. • Relevância de Recursos de Clientes (RC/PF) — rácio que mede o peso dos Recursos de Clientes • (RC) no Passivo Financeiro, dando a medida da importância dos clientes como fonte de • financiamento. • Relevância da dívida subordinada (PS/FP) — mede o peso do Passivo Subordinado (PS) no total • dos Fundos Próprios (FP). Trata-se de um indicador com importância crescente no futuro devido ao • facto de a emissão de dívida subordinada concorrer, dentro de certos limites, para a satisfação do • nível mínimo do rácio de solvabilidade. • Solvabilidade bruta (FP/AL) — relação entre os Fundos Próprios e o Activo Líquido (AL). Trata-se • de um dos principais indicadores da gestão bancária por colocar em evidência a estrutura financeira • dos bancos. Designamos por "bruta" devido ao facto de, por um lado, os activos líquidos tomados não • serem objecto de ponderação pelo respectivo risco e de não se proceder, por outro, a qualquer • dedução dos fundos próprios.

  11. indicadores • Taxa média das aplicações (JA/AF) — relaciona os Juros e Rendimentos Similares (JA) com os • activos de exploração, ou seja, dá a taxa média de remuneração dos Activos Financeiros (AF). • Taxa média dos recursos (JP/PF) — relaciona os Juros e Encargos Similares (JP) com os Passivos • Financeiros (PF), ou seja, dá a taxa de custo médio dos recursos. • Margem financeira (MF/AF) — relaciona o valor da Margem Finamceira (MF) ou de intermediação, • com as aplicações geradoras deste tipo de rendimentos e corresponde assim à medida percentual do • resultado financeiro. • Margem dos serviços bancários (RSC/AF) ⎯ relaciona as comissões líquidas auferidas pela • prestação de serviços com os activos financeiros, dando uma medida percentual do rendimento • obtido pelos bancos neste tipo de actividade. • Margem de Outros Resultados (OR/AF) ⎯ relaciona os restantes resultados da actividade, • incluindo os rendimentos de instrumento de capital e as mais e menos valias em mercados de • capitais e cambiais bem como os resultados de alienação de activos com o total de activos • financeiros, complementando as duas margens anteriores.

  12. indicadores • Margem de negócio (PB/AF) ⎯ relaciona as margens brutas totais obtidas (margem financeira, de • serviços bancários e de outros resultados) com os activos financeiros. Corresponde à soma dos três • indicadores anteriores. • Custos Operativos por Activo Financeiro (CO/AF) — trata-se de um rácio de produtividade visto • relacionar, monetariamente, os meios utilizados, aqui traduzidos pelos Custos Operativos (CO), com • os Activos Financeiros. • Relevância dos custos com pessoal (CP/CO) — mede o peso dos Custos com Pessoal (CP) nos • Custos Operativos. Este indicador dá também uma ideia da possível rigidez dos custos de • funcionamento, face ao factor trabalho. • Cost to Income (CO/PB) ⎯ mede a parte da riqueza gerada que é absorvida pelos custos de • funcionamento, traduzindo a relevância dos custos no produto. • Incidência fiscal (I/RAI) — dá a taxa média contabilística de impostos sobre lucros visto ser o • quociente entre a dotação para impostos e o respectivo resultado antes de impostos. • Número de empregados por balcão (NP/NB) — indicador que traduz o número médio de • empregados afectos a cada balcão. • Activo por balcão (AB/NB) — este indicador dá uma ideia do volume de negócios — aqui associado • ao Activo Bruto (AB) — gerido por cada balcão. É um indicador de dimensão que, associado ao rácio • 139 • 140 • anterior, poderá explicar diferenças, em matéria de produtividade, entre as várias categorias de • instituições, entre bancos e até entre países.

  13. Indicadores • Rendibilidade do activo (RBE/AL e RL/AL) — relaciona o Resultado Bruto com o Activo Líquido. • Este indicador corresponde ao tradicional ROA (Return on Assets) tendo por numerador o "cash-flow" • ou o Resultado Líquido. • Rendibilidade dos capitais próprios (RBE/KP ou RL/KP) — mede o rendimento obtido por cada • unidade de capitais próprios. Tem duas acepções: uma ligada à perspectiva da empresa, e outra, à • do accionista, diferindo tais perspectivas na expectativa da distribuição ou não de resultados. Assim, • enquanto aos accionistas interessa a vertente dos resultados líquidos (RL/KP), visto ser a partir • destes que se processa a distribuição de dividendos, à empresa interessará considerar os resultados • que consegue gerar (RBE/KP).

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