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NORMAS DE DESEMPENHO ABNT NBR15575:2012. APRESENTADOR: ENG. PAULO GRANDISKI 09/08/2012. A REVOLUÇÃO SILENCIOSA DESENCADEADA PELAS NOVAS NORMAS DE DESEMPENHO Objetivos desta palestra Parte 1 – Visão geral das mudanças de paradigma Parte 2 – Detalhamento de alguns itens importantes e polêmicos.
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NORMAS DE DESEMPENHOABNT NBR15575:2012 APRESENTADOR: ENG. PAULO GRANDISKI 09/08/2012 ENG. PAULO GRANDISKI
A REVOLUÇÃO SILENCIOSA DESENCADEADA PELAS NOVAS NORMAS DE DESEMPENHO • Objetivos desta palestra • Parte 1 – Visão geral das mudanças de paradigma • Parte 2 – Detalhamento de alguns itens importantes e polêmicos ENG. PAULO GRANDISKI
NBR-15575:2012 • Parte 1 – Requisitos gerais • Parte 2 – Requisitos para os sistemas estruturais • Parte 3 – Requisitos para os sistemas de pisos • Parte 4 – Requisitos para os sistemas de vedações verticais internos e externos - SVVIE • Parte 5 – Requisitos para os sistemas de coberturas • Parte 6 – Requisitos para os sistemas hidrosanitários • Obs:Não cobrem Sistemas elétricos de edificações habitacionais – obedecer à NBR5410. ENG. PAULO GRANDISKI
PARTE 1MUDANÇAS DE PARADIGMA ENG. PAULO GRANDISKI
MUDANÇA DE PARADIGMA -1NBR15575-1:2012 INTRODUÇÃO • REGRA GERAL: Os requisitos de desempenho agora são apresentados para prédios de quaisquer altura • EXCEÇÕES: Requisitos aplicáveis somente para edificações de até cinco pavimentos serão especificados em suas respectivas seções. ENG. PAULO GRANDISKI
MUDANÇA DE PARADIGMA - 2MUDANÇA DE ESCOPO • Antes estas normas seriam exígiveis para obras protocoladas • a partir de 12/3/2013... • AGORA APLICAM-SE A PRÉDIOS A SEREM INICIADOS A PARTIR DE 12/3/2013 (?) • ITEM 1.2- ESTA PARTE 1 NÃO SE APLICA: • a obras em andamento OU • a edificações concluídas até a data da entrada em vigor desta Norma. • a obras de reformas; • a “retrofit” de edificações; • a edificações provisórias. COMENTÁRIO: obras aprovadas antes de 12/3/2013 mas não iniciadas até essa data deverão atender às novas normas. ENG. PAULO GRANDISKI
MUDANÇA DE PARADIGMA -3FICAM EXPLICITADAS AS DIFERENÇAS ENTRE NORMAS DE DESEMPENHO E PRESCRITIVAS • 3.30 • NORMAS DE DESEMPENHO: perspectiva de desempenho, em que se define o resultado • 3.31 • NORMAS PRESCRITIVAS: abordagem de prescrição, em que se define a solução • ITEM 6.6.1 da PARTE 1: “Quando uma Norma Brasileira requerida contiver requisitos suplementares a esta Norma, eles devem ser integralmente atendidos. “ • ITEM 6.6.2 da PARTE 1: “Na ausência de Normas Brasileiras requeridas para sistemas, podem ser utilizadas Normas Internacionais requeridas relativas ao tema. “ ENG. PAULO GRANDISKI
EXEMPLO DAS DIFERENÇAS ENTRE NORMAS PRESCRITIVAS E DE DESEMPENHO • ITEM 6.1.1 DA PARTE 1 “A avaliação de desempenho busca analisar a adequação ao uso de um sistema ou de um processo construtivo destinado a atender uma função, independentemente da solução técnica adotada.” • ... • COBERTURA • Não se prescreve se deve ser com telhado, ou laje coberta com manta asfáltica ou cerâmica, mas sim que garanta a estanqueidade • SISTEMAS DE VEDAÇÃO INTERNOS E EXTERNOS • Não se prescreve se deve ser com tijolos cerâmicos, de concreto ou “dry-wall”, mas sim que seu desempenho garanta a isolação acústica e térmica, a tolerância às movimentações aceitáveis da estrutura sem fissurar o revestimento, etc. ENG. PAULO GRANDISKI
MUDANÇA DE PARADIGMA – 4PRAZOS DE GARANTIA • 3.34 prazo de garantia legal • período de tempo previsto em lei que o consumidor dispõe para reclamar dos vícios (defeitos) verificados na compra de produtos duráveis • 3.35 prazo de garantia certificada • período de tempo, acima do prazo de garantia legal, oferecido voluntariamente pelo fornecedor (incorporador, construtor ou fabricante) na forma de certificado ou termo de garantia ou contrato, para que o consumidor possa reclamar dos vícios (defeitos) verificados na compra de seu produto. Este prazo pode ser diferenciado para cada um dos componentes do produto a critério do fornecedor • OBSERVAÇÃO: Serão detalhados na palestra seguinte ENG. PAULO GRANDISKI
MUDANÇA DE PARADIGMA – 5DIFERENTES PRAZOS PARA DIFERENTES PADRÕES CONSTRUTIVOS • M – Padrão Mínimo, com especificações que obrigatoriamente devem ser cumpridas em todas as obras • I – Padrão Intermediário, com prazos sugeridos em mais 25% dos prazos do padrão M • S – Padrão Superior, com prazos sugeridos em mais 50% dos prazos do padrão M ENG. PAULO GRANDISKI
ESQUEMA GERAL DAS NORMAS DE DESEMPENHO ENG. PAULO GRANDISKI
LISTAGEM DE REQUISITOS DAS NORMAS DE DESEMPENHO NESTA APRESENTAÇÃO SERÃO DETALHADOS PEQUENOS EXEMPLOS DE CADA ITEM ENG. PAULO GRANDISKI
NBR15575-14 – REQUISITOS DO USUÁRIO • 4.1 Generalidades • Para os efeitos desta Norma, apresenta-se uma lista geral de requisitos dos usuários, descrita em 4.2 a 4.4 e utilizada como referência para o estabelecimento dos requisitos e critérios. Sendo atendidos os requisitos e critérios estabelecidos nesta Norma, considera-se para todos os efeitos que estejam atendidos os requisitos do usuário ENG. PAULO GRANDISKI
NBR15575-15 Incumbências dos intervenientes • 5.1 Generalidades • As incumbências técnicas de cada um dos intervenientes encontram-se estabelecidas em 5.2 a 5.5 e na ABNT NBR 5671:1990. • 5.2 Fornecedor de insumo, material, componente e/ou sistema • Cabe ao fornecedor de sistemas caracterizar o desempenho de acordo com esta Norma. • Convém que fabricantes de produtos, que sem Normas Brasileiras específicas ou que não tenham seus produtos com o desempenho caracterizado, forneçam resultados comprobatórios do desempenho de seus produtos com base nesta Norma ou em Normas específicas internacionais ou estrangeiras. ENG. PAULO GRANDISKI
5 – Incumbências dos intervenientes • 5.3 Projetista • Os projetistas devem estabelecer a Vida Útil de Projeto (VUP) de cada sistema que compõe esta Norma, conforme a Seção 14. • Cabe ao projetista o papel de especificar materiais, produtos e processos que atendam ao desempenho mínimo estabelecido nesta Norma com base nas normas requeridas e no desempenho declarado pelos fabricantes dos produtos a serem empregados em projeto. ] • Quando as normas específicas de produtos não caracterizem desempenho, ou quando não existirem normas específicas, ou quando o fabricante não publicar o desempenho de seu produto, é recomendável ao projetista solicitar informações ao fabricante para balizar as decisões de especificação. • Quando forem considerados valores de VUP maiores que os mínimos estabelecidos nesta Norma, estes devem constar dos projetos e/ou memorial de cálculo. ENG. PAULO GRANDISKI
5 – Incumbências dos intervenientes • 5.4 Construtor e incorporador • 5.4.1 Salvo convenção escrita, é da incumbência do incorporador, de seus prepostos e/ou dos projetistas envolvidos, dentro de suas respectivas competências, e não da empresa construtora, a identificação dos riscos previsíveis na época do projeto, devendo o incorporador, neste caso, providenciar os estudos técnicos requeridos e prover aos diferentes projetistas as informações necessárias. Como riscos previsíveis, exemplifica-se: presença de aterro sanitário na área de implantação do empreendimento, contaminação do lençol freático, presença de agentes agressivos no solo e outros riscos ambientais. • 5.4.2 Ao construtor ou incorporador cabe elaborar o Manual de Uso, Operação e Manutenção, ou documento similar, conforme 3.26, atendendo às ABNT NBR 14037 e ABNT NBR 5674, que deve ser entregue ao proprietário da unidade quando da disponibilização da edificação para uso, cabendo também elaborar o manual das áreas comuns, que deve ser entregue ao condomínio. • 5.4.3 O Manual de Uso, Operação e Manutenção da edificação (3.26) deve atender ao disposto na ABNT NBR 14037, com explicitação pelo menos dos prazos de garantia aplicáveis ao caso, previstos pelo construtor ou pelo incorporador e citados no Anexo D. • NOTA Recomenda-se que os prazos de garantia estabelecidos no Manual de Uso, Operação e Manutenção, ou documento similar, sejam iguais ou maiores que os apresentados no Anexo D. ENG. PAULO GRANDISKI
5 – Incumbências dos intervenientes • 5.5 Usuário • Ao usuário ou seu preposto cabe realizar a manutenção, de acordo com o estabelecido na ABNT NBR 5674 e o Manual de Uso, Operação e Manutenção, ou documento similar (ver 3.26). • O usuário não pode efetuar modificações que piorem o desempenho original entregue pela construtora. ENG. PAULO GRANDISKI
6.3 Diretrizes para implantação e entorno • 6.3.1 Implantação • Para edifícios ou conjuntos habitacionais com local de implantação definido, os projetos de arquitetura, da estrutura, das fundações, contenções e outras eventuais obras geotécnicas devem ser desenvolvidos com base nas características do local da obra (topográficas, geológicas, etc.), avaliando-se convenientemente os riscos de deslizamentos, enchentes, erosões, vibrações transmitidas por vias férreas, vibrações transmitidas por trabalhos de terraplenagem e compactação do solo, ocorrência de subsidência do solo, presença de crateras em camadas profundas, presença de solos expansíveis ou colapsíveis, presença de camadas profundas deformáveis e outros. • Devem ainda ser considerados riscos de explosões oriundas do confinamento de gases resultantes de aterros sanitários, solos contaminados, proximidade de pedreiras e outros, tomando-se as providências necessárias para que não ocorram prejuízos à segurança e à funcionalidade da obra. ENG. PAULO GRANDISKI
6.3.2 Entorno • Os projetos devem ainda prever as interações entre construções próximas, considerando-se convenientemente as eventuais sobreposições de bulbos de pressão, efeitos de grupo de estacas, rebaixamento do lençol freático e desconfinamento do solo em função do corte do terreno. • Tais fenômenos também não podem prejudicar a segurança e a funcionalidade da obra, bem como de edificações vizinhas. • O desempenho da edificação está intimamente associado a todos os projetos de implantação e ao desempenho das fundações, devendo ser atendidas as disposições das Normas aplicáveis, particularmente das • NBR8044 Projeto geotécnico – Procedimento • NBR5629 – Execução de tirantes ancorados no terreno • NBR11682 – Estabilidade de encostas • NBR6122 – Projeto e execução de fundações • NBR12722 - Discriminação de serviços para construção de edifícios - Procedimento ENG. PAULO GRANDISKI
7 Desempenho estrutural7.2.3 Premissas de projeto • Devem ser previstas nos projetos considerações sobre as condições de agressividade do solo, do ar e da água na época do projeto, prevendo-se as proteções aos sistemas estruturais e suas partes. ENG. PAULO GRANDISKI
8 Segurança contra incêndio • 8.1 Generalidades • 8.2 Requisito – Dificultar o princípio do incêndio • 8.3 Requisito – Facilitar a fuga em situação de incêndio • 8.4 Requisito – Dificultar a inflamação generalizada • 8.5 Dificultar a propagação do incêndio • 8.6 Segurança estrutural ENG. PAULO GRANDISKI
9.2 Requisito – Segurança na utilização do imóvel • 9.2.1 Critério – Segurança na utilização dos sistemas • Os sistemas não podem apresentar: • a) rupturas, instabilidades, tombamentos ou quedas que possam colocar em risco a integridade física dos ocupantes ou de transeuntes nas imediações do imóvel; • b) partes expostas cortantes ou perfurantes; • c) deformações e defeitos acima dos limites especificados nas ABNT NBR 15575-2 a ABNT NBR 15575-6 ENG. PAULO GRANDISKI
9 Segurança no uso e na operação • 9.2.3 Premissas de projeto • Devem ser previstas no projeto e na execução formas de minimizar, durante o uso da edificação, o risco de: • a) queda de pessoas em altura: telhados, áticos, lajes de cobertura e quaisquer partes elevadas da construção; • b) acessos não controlados aos riscos de quedas; • c) queda de pessoas em função de rupturas das proteções as quais devem ser ensaiadas conforme ABNT NBR 14718 ou possuírem memorial de cálculo assinado por profissional responsável que comprove seu desempenho; • d) queda de pessoas em função de irregularidades nos pisos, rampas e escadas, conforme a ABNT NBR 15575-3; • e) ferimentos provocados por ruptura de subsistemas ou componentes, resultando em partes cortantes ou perfurantes; • f) ferimentos ou contusões em função da operação das partes móveis de componentes, tais como janelas, portas, alçapões e outros; • g) ferimentos ou contusões em função da dessolidarização ou da projeção de materiais ou componentes a partir das coberturas e das fachadas, tanques de lavar, pias e lavatórios, com ou sem pedestal, e de componentes ou equipamentos normalmente fixáveis em paredes; • h) ferimentos ou contusões em função de explosão resultante de vazamento ou de confinamento do gás combustível ENG. PAULO GRANDISKI
10 Estanqueidade • 10.1 Generalidades A exposição à água de chuva, à umidade proveniente do solo e aquela proveniente do uso da edificação habitacional, devem ser consideradas em projeto, pois a umidade acelera os mecanismos de deterioração e acarreta a perda das condições de habitabilidade e de higiene do ambiente construído. • 10.2 Requisito – Estanqueidade a fontes de umidade externas à edificação Assegurar estanqueidade às fontes de umidades externas ao sistema. ENG. PAULO GRANDISKI
10.2.3 Premissas de projeto • Devem ser previstos nos projetos a prevenção de infiltração da água de chuva e da umidade do solo nas habitações, por meio dos detalhes indicados a seguir: • a) condições de implantação dos conjuntos habitacionais, de forma a drenar adequadamente a água de chuva incidente em ruas internas, lotes vizinhos ou mesmo no entorno próximo ao conjunto; • b) impermeabilização de porões e subsolos, jardins contíguos às fachadas e quaisquer paredes em contato com o solo, ou pelo direcionamento das águas, sem prejuízo da utilização do ambiente e dos sistemas correlatos e sem comprometer a segurança estrutural. No caso de haver sistemas de impermeabilização, estes devem seguir a ABNT NBR 9575; • c) impermeabilização de fundações e pisos em contato com o solo; • d) ligação entre os diversos elementos da construção (tais como paredes e estrutura, telhado e paredes, corpo principal e pisos ou calçadas laterais). ENG. PAULO GRANDISKI
10.3 Requisito – Estanqueidade a fontes de umidade internas à edificação • Assegurar a estanqueidade à água utilizada na operação e manutenção do imóvel em condições normais de uso. • 10.3.1 Critério – Estanqueidade à água utilizada na operação e manutenção do imóvel • Devem ser previstos no projeto detalhes que assegurem a estanqueidade de partes do edifício que tenham a possibilidade de ficar em contato com a água gerada na ocupação ou manutenção do imóvel, devendo ser verificada a adequação das vinculações entre instalações de água, esgotos ou águas pluviais e estrutura, pisos e paredes, de forma que as tubulações não venham a ser rompidas ou desencaixadas por deformações impostas. ENG. PAULO GRANDISKI
PARTE 2Detalhamento de alguns itens importantes e polêmicos ENG. PAULO GRANDISKI
11 Desempenho térmico Pode ser feito por simulação computacional ENG. PAULO GRANDISKI
TABELA A1Temperaturas típicas de capitais Brasileiras média das mínimas média das máximas
11.3 Requisitos de desempenho no verão • 11.3.1 Critério – Valores máximos de temperatura • O valor máximo diário da temperatura do ar interior de recintos de permanência prolongada, tais como, salas e dormitórios, sem a presença de fontes internas de calor (ocupantes, lâmpadas, outros equipamentos em geral), deve ser sempre menor ou igual ao valor máximo diário da temperatura do ar exterior. • O nível para aceitação é o M (denominado mínimo), ou seja, atende ao critério de 11.3.1 mostrado na Tabela 2: ENG. PAULO GRANDISKI
Requisitos no inverno • 11.4 Requisitos de desempenho no inverno • Apresentar condições térmicas no interior do edifício habitacional melhores que do ambiente externo, no dia típico de inverno, conforme 11.4.1, nas zonas bioclimáticas 1 a 5. Nas zonas 6, 7 e 8 não é necessário realizar avaliação de desempenho térmico para inverno. • 11.4.1 Critério – Valores mínimos de temperatura • Os valores mínimos diários da temperatura do ar interior de recintos de permanência prolongada, tais como, salas e dormitórios, no dia típico de inverno, devem ser sempre maiores ou iguais à temperatura mínima externa acrescida de 3 °C. ENG. PAULO GRANDISKI
ZONAS BIOCLIMÁTICAS DO BRASIL, conforme NBR15220-3 11.4 DA PARTE 1 Requisitos de desempenho no inverno ... Nas zonas 6, 7 e 8 não é necessário realizar avaliação de desempenho térmico no inverno ENG. PAULO GRANDISKI
ATENÇÃO ENG. PAULO GRANDISKI
13 DESEMPENHO LUMÍNICO ENG. PAULO GRANDISKI
13 – Desempenho lumínicoIluminação natural ENG. PAULO GRANDISKI
13 – Desempenho lumínicoIluminação artificial ENG. PAULO GRANDISKI
ANEXO E INFORMATIVO APRESENTA OS NÍVEIS PARA PADRÕES I e S ENG. PAULO GRANDISKI
12 DESEMPENHO ACÚSTICO ENG. PAULO GRANDISKI
ACÚSTICA • NBR10151:2000 Acústica - Avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade - Procedimento 4 páginas - com errata de 2003 No exterior as municipalidades indicam os níveis de ruído admitidos para cada tipo de via e localização ENG. PAULO GRANDISKI
PROBLEMAS COM ACÚSTICA • 1 – RUIDOS EXTERNOS: Onde medir?A 2m da fachada, ao nível do térreo? Andares altos podem apresentar níveis bem acima, com influência de avenidas, estradas, etc. a mais de 600m de distância • 3 – RUIDOS DE IMPACTO: Como medir? Na laje, como é entregue? Incluindo o acabamento previsto em manual? • Conflitos das normas específicas com a norma de desempenho. • AVANÇO PARA MELHORAR O CONFORTO ACÚSTICO: Norma NBR10152 – Conforto acústico em dormitórios • Versão em vigor: 45dB • Valor proposto na atual versão: 39dB DIFERENÇAS ENTRE: DESEMPENHO ACÚSTICO NORMATIVO CONFORTO ACÚSTICO ENG. PAULO GRANDISKI
PROGRESSO NA EXECUÇÃO - LAJE-ZEROEconomiza o contra-pisoAgrava o problema de isolação acústica! ENG. PAULO GRANDISKI
RUIDOS PROVOCADOS PELAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICASNBR15575-6 • ANEXO B - INFORMATIVO Consequências: uso de tubulações com maior espessura e/ou protegidas com camada de isolação acústica ENG. PAULO GRANDISKI