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Extubação Não-Planejada

Extubação Não-Planejada. Extubação Não-Planejada. Freqüência: 8 – 12% (< 1 – 42%) Subtipos: Auto-extubação Extubação acidental. Extubação Não-Planejada. Freqüência: 8 – 12% (< 1 – 42%) Subtipos: Auto-extubação: 63 – 95% Extubação acidental. Extubação Não-Planejada.

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Extubação Não-Planejada

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Presentation Transcript


  1. Extubação Não-Planejada

  2. Extubação Não-Planejada • Freqüência: 8 – 12% (< 1 – 42%) • Subtipos: • Auto-extubação • Extubação acidental

  3. Extubação Não-Planejada • Freqüência: 8 – 12% (< 1 – 42%) • Subtipos: • Auto-extubação: 63 – 95% • Extubação acidental

  4. Extubação Não-Planejada • Taxa de reintubação: 35 – 60% (15 – 78%) • Taxa de reintubação após extubação acidental: 83 – 100% • Taxa de reintubação após extubação planejada: 10 – 20%

  5. Extubação Não-Planejada • 40% ou mais dos pacientes com extubação não-planejada não requerem reintubação

  6. Extubação Não-Planejada • 40% ou mais dos pacientes com extubação não-planejada não requerem reintubação → os médicos retardam, desnecessariamente, a extubação

  7. Extubação Não-Planejada • Momento da extubação não planejada: • Paciente já está na fase de desmame • Paciente ainda esta recebendo suporte ventilatório pleno

  8. Extubação Não-Planejada: Taxa de reintubação

  9. Extubação Não-Planejada: Fatores de risco Moons P. Development of a risk assessment tool for deliberate self-extubation in intensive care patients. Intensive Care Med 2004; 30:1348-1355

  10. Extubação Não-Planejada: Fatores de risco Moons P. Development of a risk assessment tool for deliberate self-extubation in intensive care patients. Intensive Care Med 2004; 30:1348-1355

  11. Extubação Não-Planejada: Conseqüências de Lassence A. Impact of unplanned extubation and reintubation after weaning on nosocomial pneumonia risk in the intensive care unit: a prospective multicenter study. Anesthesiology 2002; 97:148-156

  12. Extubação Não-Planejada: Prevenção • Conhecimento, pela equipe, do potencial de extubação não-planejada e das medidas para reduzir sua incidência • Tranqüilização do paciente (nem sempre eficaz) • Restrição de extremidades (JCAHO) • Sedação adequada • Monitorização EEG

  13. Extubação Não-Planejada: Prevenção • Conhecimento, pela equipe, do potencial de extubação não-planejada e das medidas para reduzir sua incidência • Cuidado com forças aplicadas ao TET • Posicionamento adequado da extremidade do TET (4 – 5 cm acima da carina) • Uso de dispositivos especiais de fixação do TET • Vigilância constante (auto-extubação é repetitiva)

  14. Extubação Não-Planejada: Prevenção Conhecimento, pela equipe, da freqüência de extubação não-planejada na sua UTI

  15. Extubação Não-Planejada: Prevenção Criação de um banco de dados de pacientes sob ventilação mecânica

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