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O Modelo Pesquisa - Ação

O Modelo Pesquisa - Ação. Modelo de ciência comportamental aplicada, elaborado pelo psicólogo social Kurt Lewin. Útil em programas de mudança planejada nas organizações. O Modelo Pesquisa – Ação Compõe-se de cinco etapas:. Coleta de Dados Diagnóstico Ação Avaliação Novo Ciclo.

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O Modelo Pesquisa - Ação

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Presentation Transcript


  1. O Modelo Pesquisa - Ação Modelo de ciência comportamental aplicada, elaborado pelo psicólogo social Kurt Lewin. Útil em programas de mudança planejada nas organizações. Profª Denise Ferreira

  2. O Modelo Pesquisa – Ação Compõe-se de cinco etapas: Coleta de Dados Diagnóstico Ação Avaliação Novo Ciclo Profª Denise Ferreira

  3. 1ª etapa – faz-se o levantamento dos dados relevantes ao problema identificado. • 2ª etapa – procura-se identificar as lacunas existentes entre o que é e o que deveriaser,com base nos dados coletados, chegando-se a um diagnostico da situação. • 3ª etapa – elabora-se o planejamento global estratégico e tático para diminuir ou eliminar as lacunas diagnosticadas e implementam-se as atividades planejadas. Profª Denise Ferreira

  4. 4ª etapa – avaliação dos resultados, conducente a um rediagnóstico mediante a indagação: “Após as ações realizadas e obtidos esses resultados, quais as lacunas existentes agora?” • 5ª etapa e última etapa – novo ciclo de pesquisa-ação, o qual, levará a um outro ciclo subseqüente continuando o processo dinâmico. Profª Denise Ferreira

  5. ANÁLISE DE CAMPO DE FORÇAS (KURT LEWIN) Situação Problema é uma resultante de forças que atuam em direções opostas. Profª Denise Ferreira

  6. Esquema Conceitual baseado no modelo da Física.(1951) • Lewin considerou que qualquer situação psicossocial, pode ser concebida como um campo de forças cuja expressão aparente seria o que denominou “nível de Atividade”.Este nível mantém-se relativamente constante por causa do equilíbrio entre a intensidade total das forças opostas, caracterizando o equilíbrio quase estacionário. Profª Denise Ferreira

  7. As forças atuantes são todos os componentes ativos que concorrem para determinar aquele nível de atividade específico, podendo ser internos ou externos à pessoa, grupo ou organização. • As forças atuantes são de dois tipos: a) forças impulsoras - que tendem a elevar o nível de atividade; b) forças restritivas - que tendem a diminuir o nível de atividade. Profª Denise Ferreira

  8. O nível de atividade é o ponto de partida na identificação de problemas e sua análise para fins de diagnóstico. A técnica de análise decampo de forças consiste em: Profª Denise Ferreira

  9. FORÇAS IMPULSORAS FORÇAS RESTRITIVAS 1. Identificar as forças atuantes na situação, colocando-as em duas listas: Profª Denise Ferreira

  10. IMPULSORAS I Ambientais Recursos suficientes Equipamento adequado Instalações confortáveis Ambiente prazeroso Tempo disponível Isolamento/privacidade RESTRITIVAS Pressões normais externas Horário rígido Interferências /interrupções Equipamento falho Tamanho do grupo Ambiente desagradável Exemplos de forças identificáveis em grupos de treinamento/desenvolvimento Profª Denise Ferreira

  11. II Grupais Motivação Cordialidade Aceitação das diferenças individuais Ritmo das atividades liderança Confiança recíproca Espontaneidade Interdependência Defensividade Apatia Hostilidade Dependência do coordenador Normas ambíguas Silêncio Desorganização Facções Impulsoras Restritivas Profª Denise Ferreira

  12. III Individuais Empatia Competência do coordenador Suporte emocional Busca de informações Troca de experiências Inovação Ouvir os outros Facilitação de comunicação Objetivos conflitantes Dominação/manipulação Rigidez/intransigência Timidez Disputa pelo poder Alianças em duplas/trios/subgrupos Evasão Divergências pendentes Impulsoras Restritivas Profª Denise Ferreira

  13. Os números de 1 a 5 representam a intensidade das forças. Qualquer que seja o número de forças de cada lado, a sua soma algébrica será zero, caracterizando o nível atual de atividade, considerado insatisfatório e carente de modificação. Profª Denise Ferreira

  14. E Impulsoras Restritivas G H n’ F NÍVEL ATUAL DE ATIVI-DADE C n D A B 2. Avaliar a intensidade dessas forças e construir o diagrama de campo de forças. 5 4 3 2 1 1 2 3 4 5 A Profª Denise Ferreira

  15. 3. Categorizar as forças atuantes • As forças atuantes podem ser agrupadas em três categorias principais, conforme seu relacionamento com: a) o eu - refere-se a mim como indivíduo (esforços para estabelecer comunicação) b) os outros – refere-se a outras pessoas (pressão manifesta ou velada de um subgrupo para uma determinada decisão grupal) c) o ambiente – elemento de natureza não pessoal (ambiente físico da reunião, tempo disponível) Profª Denise Ferreira

  16. As pessoas tendem a ignorar ou minimizar seu próprio papel na situação ao fazerem um diagnóstico. Quando as forças referentes ao eu são incluídas no campode forças, aparecem como forçasimpulsoras.Outros e ambiente são vistos como forças restritivas.É difícil perceber, reconhecer e aceitar o papel que o eu desempenha como força restritiva numasituação-problema. Profª Denise Ferreira

  17. 4. Elaborar Alternativas de Mudanças • O que fazer para alterar o equilíbrio quase estacionário? • Duas alternativas lógicas: aumentar a intensidade das forças impulsoras ou diminuir a intensidade de forças restritivas. • No primeiro caso deve-se esperar aumento na tensão do sistema pois haverá um aumento de força igual do outro lado. • Terceira alternativa: identificar forças latentes ou neutras que existem na situação ou fora dela e que podem ser mobilizadas para atuarem como impulsoras. Profª Denise Ferreira

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