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Sentado no deserto. A imagem que vem a cabeça de Marciana, simboliza a presença de Pereira em sua casa. 1. Explica o que simboliza a imagem que vem recorrente à cabeça de Marciana.
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A imagem que vem a cabeça de Marciana, simboliza a presença de Pereira em sua casa. 1. Explica o que simboliza a imagem que vem recorrente à cabeça de Marciana.
Dentro da família temos o Zé e a Marciana que são os pais do Miguel, também são referidos no texto três tios, irmãos de Marciana cujo os nomes são, Deodato, Aureliano e Refulgêncio, e mais três tias. 2. Identifica as personagens, estabelecendo os respectivos laços de parentesco.
Os estranhos nomes dos irmãos “de Vasconcelos” foram seleccionados pelo pai, o que muito aborrece Marciana, embora o pai fosse uma pessoa muito sensata e discreta. 3. Explica a origem dos estranhos nomes dos irmãos “de Vasconcelos”.
O levantamento dos indícios que situam esta família na classe média-alta é por exemplo o peru de Natal, a preocupação de Marciana com as “pratas e porcelanas” e a referência “aos amigos da vela” do pai. 4. Faz o levantamento dos indícios que situam esta família na classe média-alta.
Ao contrário do que Marciana temia, o pai ofereceu mais uma rodada ao Pereira e deu um grande abraço ao filho. 5. Identifica os gestos do pai de Miguel que provam que os receios da mãe, quanto à sua reacção à presença de Pereira, eram injustificados.
O acto ilocutório presente na fala de Miguel é directivo. 6. Concentra-te nas personagens Miguel, Marciana e Pereira. 6.1. Identifica a tipologia do acto ilocutório presente na fala do Miguel:“- Trago aqui o Pereira para jantar connosco, mãe.” (l.7)
Enquanto Miguel se refere à personagem como o “Pereira” a mãe utiliza a expressão “senhor Pereira”, para criar uma certa distância. 6.2. Justifica a diferença nas formas de tratamento utilizadas pela mãe e pelo filho quando se referem ao desconhecido que Miguel trouxe para a ceia de Natal.
Pereira senta-se à ponta do sofá para mostrar que não se sente à vontade e revelar embaraço, por outro lado, Miguel apoia os ténis em cima da mesa, expondo uma grande descontracção. 6.3. Interpreta as posturas de Miguel e de Pereira quando se sentam na sala.
Os dois nomes utilizados para referir o Pereira são vagabundo e indigente. 6.4. Assinala, entre as linhas 9 e 24, os dois nomes utilizados para referir o Pereira.
Com esta analepse, o narrador clarifica a atitude do Miguel ao trazer um desconhecido para a ceia de Natal. 6.5. Indica a função da analepse eu começa na linha 24.
“O pior” é o grau superlativo relativo de superioridade do adjectivo “mau”. Marciana pensava que o filho não iria aparecer na ceia de Natal e surpreendeu-a trazendo um mendigo com ela. 6.6. Explica o sentido da expressão “Afinal o pior tinha superlativo” (l.32).
Miguel é um adolescente de 15 anos. As tias acham-no um anjo de menino. Este é um rapaz de convicções firmes mas pouco duradouras. É generoso, pois trouxe um mendigo para a ceia de Natal. 6.7. Faz o retrato do jovem.
As imagens centram-se sobretudo nos próprios emissores, porque são imagens horríveis e desagradáveis. 7. Relê as linhas 78 a 87. 7.1. Prova que os comentários feitos pelas personagens às imagens que passam na televisão se centram sobretudo nos próprios emissores.
Pereira com a sua intervenção pretende desanuviar o ambiente, porque se sente constrangido. 7.2. Justifica a intervenção de Pereira.
O sentido desta afirmação evidencia o modo como a mãe de Miguel que se defende da situação desagradável que foi obrigada a aceitar, pois leve na sua ceia de Natal a presença de Pereira. 8. Relê o final da história (a partir da linha 97).8.1. Explica o sentido da afirmação “Era preciso ver e não ver o menino, e continuar.” (ll.101-102)
O gesto que Miguel tem em relação a Pereira é de generosidade. 8.2. Comenta o gesto que Miguel tem em relação a Pereira, nesta passagem.
8.3. Clarifica o recurso ao verbo “desabar”, na linha 106. O verbo “desabar”, caracteriza a forma como a tia Adelina se refere à saída de Pereira, pois mostra que ao contrário do que a família se esforçava por evidenciar a presença dele.
As “pastilhas contra a indigestão” significam um exagero da quadra natalícia. 8.4. Interpreta a simbologia das “pastilhas contra a indigestão” (ll.107-108) relativamente à época do ano em que se passa a acção.
A saída de Pereira fez lembrar a todas as pessoas a realidade de muitos que não têm Natal , com essa saída a família pode finalmente esquecer o passado e voltar ao mundo dos sonhos. 8.5. De todos os doces de Natal, Deodato propõe-se “comer mais um sonho”. Adianta uma explicação para esta escolha.
9.1 Quanto à ciência, o narrador desta história adopta uma focalização:a) Externa.b) Interna.c) Omnisciente. O narrador adopta uma focalização omnisciente (resposta c), ou seja, determina o máximo de informação sobre as personagens do texto e o evoluir dos acontecimentos. Também é referido momentos em que é adoptada uma localização interna.
9.2. Quanto à forma como esta presente na história que conta, o narrador é:a) Autodiegético.b) Heterodiegético.c) Homodiegético. O narrador é heterodiegético (resposta b), pois não participa na história como personagem.
9.3. “- O teu Miguel é um santo, - disse uma tia, abraçando Marciana na cozinha.” (ll.45-47). No excerto acima, Miguel é retratado através de um processo de:a) Caracterização directa.b) Caracterização indirecta.c) Autocaracterização. O Miguel é retratado através de um processo de caracterização directa (resposta a), pois a personagem de Miguel é retratada através da caracterizarão directa, uma vez que é caracterizado pelas palavras da tia.
Diogo Mesquita; Jorge Tiago; Luísa Catarina; Márcia Beatriz; Miguel Nery; Nuno Alves. Grupo Nº6