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Tarbernáculo no Deserto. Voltemos agora ao interior do próprio Santuário. Em frente do Véu, no lugar Santo, estava o Altar do Incenso (o altar de ouro).
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Tarbernáculo no Deserto • Voltemos agora ao interior do próprio Santuário. Em frente do Véu, no lugar Santo, estava o Altar do Incenso (o altar de ouro). • Contudo, o verdadeiro valor do altar está no Incenso que ali era queimado. As instruções divinas respeitantes à composição do Incenso eram muito rigorosas e pormenorizada. Das escrituras aprendemos que os ingredientes usados eram de qualidade rara e preciosa; havia proporções iguais e os ingredientes misturados constituíam uma formula que não era permitida imitar; as diversas especiarias deviam se moídas e pisadas e convenientemente preparadas para o Incenso ser queimado no fogo. • O Incenso é típico das orações e louvores do povo de Deus.
Tarbernáculo no Deserto • Na Epístola aos Hebreus, há muitas referências ao taberáculo; este é-nos apresentado como figura de “um maior e mais perfeito Taberáculo, não feito por mãos”, o “verdadeiro Tabernáculo, o qual o Senhor fundou, e não o homem” (Heb. 8:2; 9; 11). • O Tabernáculo, ainda que não possa comparar-se em magnitude, era uma estrutura bela e dispendiosa. Vista do exterior, coberta como estava, com peles de teixugos, não tinha, naturalmente, uma aparência muito atrativa. Mas para os sacerdotes, os únicos que tinham permissão para observá-los do interior apresentava um aspecto totalmente diferente.
Tarbernáculo no Deserto • As cortinas ou Resguardos – A revestir toda a armação do Tabernáculo, havia quatro séries de cortinas ou coberturas. A ordem das cortinas era: primeiro, um série de cortinas de linho fino; segundo uma série de cortinas feitas de pelos de cabra; terceiro, uma cobertura de peles de carneiro, tingidas de vermelho; quatro, e como ultima cobertura, peles de teixugos.
Tarbernáculo no Deserto • Sem ser dogmáticos, contudo apresentamos algumas sugestões sobre as coberturas. • Cobertura de Teixugos: Lembra d’Aquele que apesar de possuir um coração encantador, “não tinha parecer nem formosura; nenhuma beleza para que O desejássemos” e o “Seu parecer estava tão desfigurado, mais do que o de outro qualquer, e a figura mais do que a dos outros filhos dos homens”. (Isa. 42:14). Assim, e para muitos, Ele é um SALVADOR DESPREZADO.
Tarbernáculo no Deserto • Cobertura de pele de Carneiro: Tintas de vermelho podemos ver Cristo nos seus sofrimentos, como um Ele foi obediente até a morte, e morte de cruz. Na cobertura de peles de carneiro, tintas de vermelho, podemos ver Cristo como o substituto dos pecadores. Ele é um SALVADOR FERIDO.
Tarbernáculo no Deserto • Cortinas de pêlos de Cabra: revelam-nos os benditos resultados da Sua morte expiatória, isto é a remoção de todas as nossas transgressões. Tal é o ensino contido nas instruções respeitantes ao bode emissário, em relação com o Dia da Expiação. Ele é um SALVADOR PERDOADOR.
Tarbernáculo no Deserto • Finalmente, as cortinas interiores, feitas de Linho Fino: Estas nos lembram da imaculada pureza de Cristo e das “belezas da Sua Santidade”, que Ele revelou enquanto aqui na terra, e ainda também as glórias que são Suas agora que está no Céu. Ele é um SALVADOR GLORIFICADO.
Tarbernáculo no Deserto • O Véu: Separando o Lugar Santo do Lugar Santíssimo. Havia um Véu que, no tecido e nas cores, era semelhante ao reposteiro da porta do Pátio, e á Porta do Tabernáculo. “Farás um véu de azul e púrpura, e carmezim, e de linho fino torcido; com querubins de obra prima se fará “Êxodo 26:31). Um véu sugere a ocutação de alguma coisa que convém esconder, algo que não deve ser visto. • OBS: Ver no livro!
Tarbernáculo no Deserto • Vamos ler todo o capítulo VIII. • Vamos ler todo o capítulo IX. • Vamos ler todo o capítulo X. • Vamos ler todo o capítulo XI. • Vamos ler todo o capítulo XII. • Vamos ler todo o capítulo XIII. • Vamos ler todo o capítulo XIV.