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DMA – Diretoria de Meio Ambiente e Ação Social

DMA – Diretoria de Meio Ambiente e Ação Social. Mudanças climáticas e as Interfaces com o Saneamento. INVENTÁRIO DE GASES DE EFEITO ESTUFA (GEE) - Experiência da SANEPAR -. São Paulo, 26 maio de 2011. Marcos Lopes de Souza Eng. Sanitarista (UFSC) Msc. Engenharia Ambiental(UFSC)

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  1. DMA – Diretoria de Meio Ambiente e Ação Social

  2. Mudanças climáticas e as Interfaces com o Saneamento INVENTÁRIO DE GASES DE EFEITO ESTUFA (GEE)- Experiência da SANEPAR - São Paulo, 26 maio de 2011 Marcos Lopes de Souza Eng. Sanitarista (UFSC) Msc. Engenharia Ambiental(UFSC) Pesquisador APD/DMA/SANEPAR

  3. Conteúdo da apresentação • A Sanepar • Mudanças Climáticas na Sanepar • Inventários GEE • Inventário GEE 2009 • Redução/neutralização GEE

  4. A Sanepar MISSÃO Prestar serviços de Saneamento Ambiental de forma sustentável, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida. VISÃO Ser uma empresa de excelência, comprometida com a universalização do Saneamento Ambiental. 4

  5. A Sanepar • Municípios atendidos: 344 • ETA’s: 177 • ETE’s: 227 • Aterros Sanit.: 2 Municípios Não Atendidos 5

  6. A Sanepar Receita Tarifária (em milhões) 6

  7. A Sanepar Principais Indicadores 2010 7

  8. A Sanepar População atendida com rede de água (mil habitantes) 8

  9. A Sanepar Índice de atendimento com rede de água (%) População urbana 9

  10. A Sanepar Índice de atendimento com rede de esgoto (%) População urbana 10

  11. A Sanepar ETA Írai, Curitiba, Pr. 11

  12. A Sanepar ETE Padilha Sul, Curitiba, Pr. 12

  13. A Sanepar Aterro Sanitário, Cianorte, Pr. 13

  14. Mudança Climática na Sanepar ALTERAÇÕES DO REGIME PLUVIOMÉTRICO • Maior escoamento superficial; • Maior dificuldade para recarga de aquíferos. TEMPERATURA • Maior consumo de água; • Maior evaporação em reservatórios. NÍVEL DOS MARES • Aumento da salinidade em captações de água. 14

  15. Mudança Climática na Sanepar 2010 2011 15

  16. Inventário GEE A elaboração de inventários é o primeiro passo para que uma empresa possa contribuir para o combate às mudanças climáticas (GHG Protocol). “Economia de Baixo Carbono” 16

  17. Inventário GEE • Instrumento de gestão; • Identificação de oportunidades de melhoria operacional e redução de gastos; • Exigência do mercados; • Oportunidades (mercado de carbono); • Atração de investimentos, etc. 17

  18. Inventários GEE Inventários realizados (Ano base): • 2007 • 2008 • 2009 • 2010 em andamento (GHG/EPC) • Execução: técnicos da Sanepar 18

  19. Inventário GEE 2009 19

  20. Inventário GEE 2009 METODOLOGIA 20

  21. Inventário GEE 2009 • METODOLOGIA • Limite organizacional: • Abordagem de Controle Operacional. • Limites Operacionais: • Sistemas de Abastecimento de Água (SAA); • Sistemas de Esgotamento Sanitário (SES). 21

  22. Inventário GEE 2009 METODOLOGIA Limites Operacionais:

  23. Inventário GEE 2009 METODOLOGIA Metodologia de cálculo e Fatores de Emissão • Gases inventariados: Gás carbônico (CO2), Metano (CH4) e Óxido Nitroso (N2O). • Utilizados fatores de emissão reconhecidos pelo Governo brasileiro e IPCC (2006). • Resultado em termos de CO2 equivalente. 23

  24. Inventário GEE 2009 METODOLOGIA Metodologia de cálculo e Fatores de Emissão

  25. Inventário GEE 2009 METODOLOGIA Metodologia de cálculo e Fatores de Emissão Exemplo: Emissão CH4 (KgCH4/ano) U: Classe social; T: %utilização do tratamento; EF: Fator de emissão; TOW: carga orgânica total; S: Carga orgânica removida do lodo; R: metano recuperado.

  26. Inventário GEE 2009 METODOLOGIA Coleta de Dados • Sistema de Informações Sanepar (SIS); • Histórico das unidades operacionais.

  27. Inventário GEE 2009 METODOLOGIA Cálculo

  28. Inventário GEE 2009 RESULTADO

  29. Inventário GEE 2009 • Emissão total: 411.084 ton CO2 eq

  30. Inventário GEE 2009 • Escopo 1 19% 78%

  31. Inventário GEE 2009 • Escopo 2 7% 92%

  32. Inventário GEE 2009 • Resumo 3,39% 2,17% 18,82% 75,62%

  33. Inventário GEE 2009 • Indicadores kg CO2 eq / m³ água produzida = 0.66 kg CO2 eq / m³ água consumida = 0,79 KgCO2 / hab Sanepar = 46

  34. Neutralização GEE • Plantio de àrvores Desde 2007: 50.692 árvores plantadas em 20 ETE’s e mais de 2,5 milhões de mudas produzidas. 2009: 429.459 mudas distribuídas. Cortina verde em ETE 34

  35. Redução GEE • Instalação de queimadores nos reatores

  36. Redução GEE • Aproveitamento Energético do Metano ETE Ouro Verde, Foz do Iguaçu, Pr.

  37. Redução GEE • Aproveitamento Energético do Metano Higienização térmica de lodo de ETE, Curitiba, Pr.

  38. Redução GEE Com lodo Sem lodo • Reciclagem agrícola de lodo de ETE 38

  39. Redução GEE • Programa “Use o Bom Senso” • Uso de etanol em veículos bi-combustíveis; • Racionalização de material de expediente; • Separação de resíduos sólidos recicláveis; • Redução do consumo de EE nos escritórios.

  40. Redução GEE • Eficientização energética 2,5% do consumo total de EE do Brasil, o equivalente a 10,4 bilhões de kWh/ano, são consumidos por serviços de saneamento (Procel). 40

  41. Redução GEE • Eficientização energética - Controlar volumes aduzidos; - Reduzir infiltrações na rede de esgoto; - Redução do consumo horário de ponta; - Substituição de equipamentos obsoletos; - Projetos eficientes. 41

  42. Redução GEE • Índice de Perdas por Ligação (Litros/ligação/dia) Ligações Irregulares + Perdas 42

  43. Redução GEE • Índice de Perdas por Ligação (Litros/ligação/dia) MASP-P 43

  44. Muito Obrigado! INVENTÁRIO DE GASES DE EFEITO ESTUFA (GEE)- Experiência da SANEPAR - Marcos Lopes de Souza marcosls@sanepar.com.br Fone: (41) 3330 – 3107 Curitiba - PR

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