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Reformas religiosas. O contexto histórico. As reformas religiosas estão associadas às profundas transformações que a Europa atravessava desde a Baixa Idade Média; Influências do Renascimento ( Aceitação de conceitos e visões de mundo diferentes dos que eram impostos pela Igreja Católica )
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O contexto histórico • As reformas religiosas estão associadas às profundas transformações que a Europa atravessava desde a Baixa Idade Média; • Influências do Renascimento (Aceitação de conceitos e visões de mundo diferentes dos que eram impostos pela Igreja Católica) • Adequação de valores e de concepções espirituais às transformações que a Europa passava nos campos econômico, social e cultural
Pressões internas e externas à Igreja (tentativa de mudar a teologia, abertura aos novos anseios intelectuais)
O desvirtuamento e a incapacidade de respostas aos anseios espirituais • Era marcada por profundas angústias • O papel desempenhado pela Igreja desde o início da Idade Média • Maior “Sra. feudal” e a instituição mais sólida e poderosa politicamente • A adoção do Celibato Clerical .Sem filhos, sem herdeiros? (O Papa Inocêncio II, nascido Gregório de Papareschi, foi Papa de 14 de Fevereiro de 1130 até 24 de Setembro de 1143. Instituiu o celibato, combateu a usura, a simonia, os falsos pontífices, e também os falsos sacramentos e as falsas penitências)
Nasce uma tradição • O esgotamento das terras e proximidade entre a nobreza e o clero • O segundo filho e o vínculo com a Igreja
Contradições • As Investiduras leigas e a inadequação dos clérigos • Distância entre o cargo religioso e a vocação
O nicolaísmo • Termo proveniente do Bispo Francês (Nicolau). “muitas amantes e muitos filhos” • Nicolaítas- “nicos” do grego “conquistar”, “laíta” povo ou ainda “Nike” vitória.
As práticas questionáveis • Simonia (venda de relíquias sagradas) • Venda de indulgências (os papas Sisto IV, Alexandre VI e Júlio II envolveram-se abertamente na simonia, na manutenção de amantes e nas conquistas militares) • Enriquecimento • Bebedeiras • Desvio de recursos da cobrança do Dízimo
O primeiro exemplo do culto de uma relíquia por crentes cristãos surge em 156 em Smyrna (atual Esmirna na Turquia), a propósito do martírio de São Policarpo relatado, por exemplo, nas obras de Eusébio de Cesareia. Depois de ter sido queimado na fogueira, os discípulos do mártir recuperaram os ossos calcinados do seu mestre e acolheram-nos como objetos sagrados
Pregos encontrados em tumba em Jerusalém na década de 90 (relíquias?)
Santa Helena de Roma • A imperatriz cristã • Ela nasceu em Britynia e casou-se com um general romano Constancius I Chlorus, pelos idos de 270. Constancius foi feito Cezar em 293.Logo divorciou-se de Helena e casou-se com a filha do imperador Maximiliano. Constantino tonou se imperador em 312 logo após a vitória da Ponte de Milvian e Helena foi nomeada Augusta ou Imperatriz.Ela se converteu para o catolicismo e fez vários atos de caridade, construiu várias templos e igrejas em Roma e na Terra Santa.
Constantino (Cezar) • 312 Constantino assume o trono em Roma • Helena volta a ser “Rainha”
Cima da Conegliano. Santa Helena, cerca de 1495. National Gallery of Art, Washington.
autenticidade • Existem vários documentos que comprovam a descoberta, transladação, conservação e veneração da relíquia da Santa Cruz. E cada fragmento dela retirado ao longo dos séculos foi devidamente registrado.
“O verdadeiro Santuário da Cruz de Cristo”Basílica de Santa Cruz de Jerusalém