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Comunicação Social Jornalismo

Comunicação Social Jornalismo. Teoria do Jornalismo Profª Luiza Lusvarghi. Globalização. O impacto sobre as teorias.

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Presentation Transcript


  1. Comunicação Social Jornalismo Teoria do Jornalismo Profª Luiza Lusvarghi

  2. Globalização O impacto sobre as teorias • Agenda-setting e Opinião pública: “Se os media não nos dizem nada acerca de um tópico ou de um acontecimento, então, na maioria dos casos, ele existirá apenas na nossa agenda pessoal ou no nosso espaço vivencial.” TRAQUINA apud MIDÕES em O Poder do Jornalismo – Análise de Textos da Teoria do Agendamento – Coleção Comunicação, Media, Minerva Coimbra,Coimbra, 2000, p.21 • Os pressupostos dos media passam a ser também os do público. Exemplo: o caso de Maddie MacCan. • Maxwell McCombs – no caso Clinton/Levinsky, o público americano rejeitou a relevância dada pela imprensa, porque já tinha uma imagem do presidente construída anteriormente. Os estudos das pesquisas sobre os efeitos têm de ser reavaliados constantemente. • De 1966 para 1976 (Charlote Study) o poder de criar imagens aumentou. A conversa interpessoal passa a ser fator de influência considerado.

  3. Globalização O impacto sobre as teorias • Internet – potencializa esse efeito através do cross media. • De acordo com Wolf (2001), a televisão teria pouco impacto, em curto prazo, na composição da agenda do público. O caráter fundamental da agenda parece, freqüentemente, ser estruturado pelos jornais, ao passo que a televisão reordena temas principais da agenda. • Na contemporaneidade – a televisão se transformou na Ágora moderna. • A capacidade de agendamento também está relacionada com referências anteriores, culturais, locais (efeito enciclopédia). Por este motivo, aumentam as técnicas de pesquisa associadas à Espiral do Silêncio, que visam detectar nichos de opinião e novas tendências.

  4. Globalização O impacto sobre as teorias • Quando os temas não são meramente políticos, faz-se necessário recorrer a outras teorias de recepção para analisar um determinado fenômeno. • Nenhuma das teorias jornalísticas ou de comunicação utilizou a estrutura da pauta propriamente dita enquanto referência objetiva de identificação das diversas manifestações de organização do processo, deixando que o elemento definidor ficasse essencialmente focado no editor (o gatekeeper), ou então no resultado causado pela seleção das notícias (agenda setting). LUZ, Cristina Rego Monteiro. A pauta jornalística e suas mediações. Rio De Janeiro,2005 • Cada empresa tem uma forma de organizar a sua rotina produtiva. Pauta interna, externa e mista. A pauta volta a ser externa, como no império.

  5. Globalização O impacto sobre as teorias • Na globalização, a pauta e a figura do pauteiro desaparecem, substituídos pelo release, ou seja, pela informação institucional. A pauta e a Espiral – determinados temas simplesmente desapareceram do noticiário. (LUZ, 2005). • Os grandes grupos de mídia – operam como uma grande redação articulada, uma redação única, o grande ideal da convergência das mídias. • Em alguns veículos menores, esta idéia é uma realidade. Ex: JC, veículo diário de Pernambuco, do grupo JCPM. Notícia Celular. Novas TIs – 10 grupos de estudos, MTV.

  6. Globalização O impacto sobre o mercado • O regionalismo – característica do capitalismo global que cria novas referências dentro da comunicação. • No Brasil – o regionalismo volta a ser discutido como uma ameaça ao monopólio das grandes corporações de mídia. • SBT Nordeste: programação própria. • Projeto Record: modelos regionais. Balanço Geral: Bahia. • Holding RBS: núcleos regionais de produção. • No Brasil: as afiliadas regionais, surgidas em sua maioria na década de 60, contribuem para o estabelecimento das redes em cobertura nacional. • No Norte: emissoras próprias apenas a partir de 70. • Programas feitos em parceria com produtoras regionais.

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