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Agnaldo S. B. Agostinho, Engenheiro Civil – Greca Asfaltos

EVOLUÇÃO DOS REVESTIMENTOS ASFÁLTICOS PRODUZIDOS COM ASFALTOS MODIFICADOS POR POLÍMEROS E BORRACHA DE PNEUS NO BRASIL. Agnaldo S. B. Agostinho, Engenheiro Civil – Greca Asfaltos José Antonio Antosczezem Junior, Engenheiro Químico – Greca Asfaltos

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Agnaldo S. B. Agostinho, Engenheiro Civil – Greca Asfaltos

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Presentation Transcript


  1. EVOLUÇÃO DOS REVESTIMENTOS ASFÁLTICOS PRODUZIDOS COM ASFALTOS MODIFICADOS POR POLÍMEROS E BORRACHA DE PNEUS NO BRASIL Agnaldo S. B. Agostinho, Engenheiro Civil – Greca Asfaltos José Antonio Antosczezem Junior, Engenheiro Químico – Greca Asfaltos Wander P. S. Omena, Engenheiro Químico – Greca Asfaltos

  2. CAP  Nova Especificação em 2005 • Classificação por penetração. O Regulamento Técnico anterior, nº 01/92 – Rev. 02 – DNC, vigente por aproximadamente treze anos até a aprovação das novas especificações, preconizava a classificação por viscosidade e por penetração; • As novas especificações instituem 4 classes de ligantes: CAP 30-45, CAP 50-70, CAP 85-100 e CAP 150-200; • Introdução de ensaio de envelhecimento dos ligantes asfálticos mais rigoroso pelo equipamento RTFOT e permitir a obtenção da viscosidade pelo viscosímetro Brookfield; • A viscosidade dinâmica obtida através do viscosímetro Brookfield é uma medida científica e não empírica de escoamento a altas temperaturas.

  3. Especificação brasileira para o Cimento Asfáltico de Petróleo segundo Resolução nº19 de 11 de julho de 2005 da ANP - Regulamento Técnico ANP nº03/2005. Publicada no Diário Oficial da União em 13 de julho de 2005.

  4. POR QUE MODIFICAR O ASFALTO? ?

  5. Máx 4,4 m Máx 2,6 m O tráfego e as composições atuais dos veículos pesados. Máx 14 m Entre 17,5 e 19,80 m Entre 16 e 18,60 m Entre 17,5 e 19,8 m

  6. Patologias dos Pavimentos Deformação Plástica Deformação Permanente Trincamentos por fadiga

  7. PRINCIPAIS MODIFICADORES DO CAP NO BRASIL PÓ DE BORRACHA DE PNEUS INSERVÍVEIS POLÍMEROS tipo SBS e RET AMP Asfaltos Modificados por Polímeros AMB Asfaltos Modificados por Borracha de Pneus

  8. Asfaltos Modificados por Polímeros (AMPs) Primeiras aplicações no Brasil nas décadas de 70 e 80 em pequena escala. Utilização em maior escala a partir de metade da década de 90. 1ª Norma: DNER (atual DNIT) em 1999, vigente até o presente momento - DNER-EM 396/99. Para AMP tipo SBS. Norma mais recente (2007) - ANP para AMP tipo SBS.

  9. Especificação - Norma ANP para AMP tipo SBS (2007)

  10. Asfaltos Modificados por Borracha de Pneus Inservíveis (AMBs) • Primeira aplicação no Brasil em agosto de 2001 no Rio Grande do Sul. Utilização em maior escala a partir de 2003. • Atualmente mais de 3,5 mil quilômetros de pavimentos executados com AMB no Brasil. • Primeiras especificações de AMB e CAUQ com AMB: • - DER/PR – ES-P 28/05 • - DEINFRA/SC – ES-P-05B/05 • DER/SP – ET-DE-P00/030 • NACIONAL: Elaborada pela Comissão de Asfalto do IBP, aprovada na ANP em novembro de 2008 e lançada no Diário Oficial da União em 26/12/08.

  11. ASFALTO BORRACHA Norma Nacional (ANP) – DEZ/ 2008

  12. Recuperação ElásticaTeste Prático Asfalto-Borracha CAP 50/70

  13. Asfalto-Borracha CAP 50/70

  14. CAP 50/70 Asfalto-Borracha

  15. Asfalto-Borracha CAP 50/70

  16. Após 30 min Asfalto-Borracha CAP 50/70

  17. Inicialmente os Asfaltos Modificados foram projetados para trabalhar nas condições brasileiras habituais: • Projetos e execução de CAUQs densos. • Aplicações mais significativas de misturas descontínuas e abertas iniciam a partir de 2001 para AMP e 2002 para AMB.

  18. SMA

  19. S M A CBUQ

  20. S S S S S S S S S S S S Composição do SMA 75% de Brita 5/8; 25% de Pedrisco+Pó; 10% de Filler + 6,0 a 7,0% de ligante asfáltico Para não escorrer o ligante da mistura é adicionada a ela de 0,3 a 0,5% de uma fibra especial de celulose. 180ºC

  21. SMA em Rodoviana Alemanha

  22. SMA em Rodoviano Brasil – SP 330

  23. No Brasil geralmente utiliza-se os AMPs tipo 60/85 e 65/90. No entanto, na Europa e Ásia são utilizados asfaltos com uma carga menor de polímero. Aplicações com AMB já foram feitas no Brasil em caráter de teste. Asfaltos Utilizados no SMA

  24. GAP GRADED GAP GRADED

  25. GAP GRADED na Rodovia Raposo Tavares (Vale do Rio Novo / DER/SP)

  26. Gap Graded – DER SP

  27. ECOVIAS DOS IMIGRANTES Sistema Anchieta-Imigrantes GAP GRADED - Caltrans

  28. No Brasil, assim como nos EUA, as maiorias das aplicações realizadas foram com Asfalto-Borracha (AMB). Mistura Descontínua - GAP GRADED

  29. CPA ou Camada Drenante

  30. CPA no Rodoanel • Pavimento drenante • %Vv maior que 20%

  31. CPA com AMP e AMB no Rodoanel para diminuição de ruído.

  32. Para enfrentar os desafios ( trafego (Brasil é um país rodoviário) , temperaturas extremas, falta de recursos (adequação de projetos), etc Boa estrutura pétrea + ligante especial, Agradecimento as concessionárias Obrigado – agnaldo@grecaasfaltos.com.br (01189644607) Conclusão

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