1 / 87

Administração de medicamentos Parenterais

Administração de medicamentos Parenterais. Profª. Ms. Ana Célia Cavalcante Lima. VIA PARENTERAL. A VIA PARENTERAL , refere-se à administração de drogas ou nutrientes por meio de injeções. Para administrarmos medicações por via parenteral, necessitamos de agulhas e seringas.

ulema
Download Presentation

Administração de medicamentos Parenterais

An Image/Link below is provided (as is) to download presentation Download Policy: Content on the Website is provided to you AS IS for your information and personal use and may not be sold / licensed / shared on other websites without getting consent from its author. Content is provided to you AS IS for your information and personal use only. Download presentation by click this link. While downloading, if for some reason you are not able to download a presentation, the publisher may have deleted the file from their server. During download, if you can't get a presentation, the file might be deleted by the publisher.

E N D

Presentation Transcript


  1. Administração de medicamentos Parenterais Profª. Ms. Ana Célia Cavalcante Lima

  2. VIA PARENTERAL • A VIA PARENTERAL , refere-se à administração de drogas ou nutrientes por meio de injeções. • Para administrarmos medicações por via parenteral, necessitamos de agulhas e seringas.

  3. tremores, cianose, edema de glote podendo chegar até a morte. - Bandeja contendo; algodão embebido Seringa e agulha

  4. Seringas Descartáveis 20 ml 10 ml 3 ml 5 ml 1 ml

  5. Graduação das Seringas Seringas de 20 ml: escala de 1 mlSeringas de 10 ml: escalas de 0,2 mlSeringas de 5 ml: escalas de 0,2 mlSeringas de 3 ml: escalas de 0,1 mlSeringas de 1 ml: escalas de 0,1 ml, 2 U, 1 U.

  6. Vias de utilização das seringas • ID: seringas de 1 e 3 mlSC: seringas de 1 e 3 mlIM: seringas de 3 e 5 mlEV: seringas de 10 ou 20 ml • Atenção1 ml = 1 cm³ = 1 CC1 U = 0,01 ml

  7. Agulhas 40 x 12 – aspiração e preparo de medicações30 x 7 – aplicação EV paciente adulto25 x 7 – aplicação EV paciente adulto30 x 8 – aplicação IM paciente adulto25 x 8 – aplicação IM paciente adulto20 x 5,5 - aplicação IM crianças 13 x 4,5 – aplicação ID e SC13 x 4,0 – aplicação IC e SC

  8. REGRAS GERAIS • A prescrição deve ser escrita e assinada. • Nunca administrar medicamento sem rótulo. • Verificar data de validade do medicamento. • Não administrar medicamentos preparados por outras pessoas. • Tendo dúvida sobre o medicamento, não administra-lo.

  9. REGRAS GERAIS • Interar-se sobre as diversas drogas, para conhecer cuidados específicos e efeitos colaterais. - melhor horário; - diluição formas, tempo de validade; - ingestão com água, leite, sucos; - antes, durante ou após as refeições ou em jejum; - incompatibilidade ou não de mistura de drogas;

  10. REGRAS GERAIS • Antes de administrar qualquer medicação, devemos checar os sete certos: • Paciente certo; • Medicação certa; • Dose certa; • Diluição certa; • Via certa; • Horário certo; • Registro certo.

  11. REGRAS GERAIS • Toda prescrição de medicamento deve conter: • Data; • Nome do paciente; • Dosagem; • Via de administração; • Frequência; • Assinatura do médico.

  12. VIA PARENTERAL • É a administração de drogas ou nutrientes pelas vias intradérmica (ID), subcutânea (SC), intramuscular (IM), intravenosa (IV) ou endovenosa (EV). • Embora mais raramente e reservadas aos médicos, utilizam-se também as vias intra-arterial, intra-óssea, intratecal, intraperitonial, intrapleural e intracardíaca.

  13. VIA PARENTERALVantagens • Absorção mais rápida e completa. • Maior precisão em determinar a dose desejada. • Obtenção de resultados mais seguros. • Possibilidade de administrar determinadas drogas que são destruídas pelos sucos digestivos.

  14. VIA PARENTERAL Desvantagens • Dor, geralmente causada pela picada da agulha ou pela irritação da droga. • Em casos de engano pode provocar lesão considerável. • Devido ao rompimento da pele, pode ocorrer o risco de adquirir infecção. • Uma vez administrada a droga, impossível retirá-la.

  15. Requisitos Básicos • Drogas em forma líquida.  • Pode estar em veículo aquoso ou oleoso, em estado solúvel ou suspensão e ser cristalina • Soluções absolutamente estéreis, isentas de substâncias pirogênicas.

  16. Requisitos Básicos • O material utilizado na aplicação deve ser estéril e descartável, de preferência. • A introdução de líquidos deve ser lenta, a fim de evitar ruptura de capilares, dando origem a microembolias locais ou generalizadas.

  17. VIA INTRAMUSCULARIM

  18. INJEÇÃO INTRAMUSCULAR (IM) • É a deposição de medicamento dentro do tecido muscular. • Depois da via endovenosa é a de mais rápida absorção; por isso o seu largo emprego.

  19. INJEÇÃO INTRAMUSCULAR (IM) Na escolha do local para aplicação, é muito importante levar em consideração: a) a distância em relação a vasos e nervos importantes; b) musculatura suficientemente grande para absorver o medicamento;

  20. INJEÇÃO INTRAMUSCULAR (IM) c) espessura do tecido adiposo; d) idade do paciente; e) irritabilidade da droga; f) atividade do cliente;

  21. Regiões indicadas, para aplicação de injeção intramuscular Músculo Ventro-glútea Músculo da face ântero-lateral da coxa Músculo Deltóide Músculo Dorso-glútea

  22. INJEÇÃO INTRAMUSCULAR (IM)Escolha do local 1º Região ventro-glútea: indicada em qualquer idade 2º Região da face ântero-lateral da coxa: indicada especialmente para lactentes e crianças até 10 anos. 3º Região dorso-glútea: contra-indicada para menores de 2 anos, maiores de 60 anos e pessoas excessivamente magras. 4º Região deltoidiana: contra-indicada para menores de 10 anos e adultos com pequeno desenvolvimento muscular.

  23. ÂNGULO DA AGULHA • o ângulo de inserção da agulha deve ser sempre perpendicular à pela, a 90º independente da região. Quando a aplicação é feita na região ventro-glútea, recomenda-se que a agulha seja ligeiramente dirigida para a crista ilíaca.

  24. Tamanho da agulha Na seleção da agulha é preciso levar em consideração: • idade do cliente, • espessura do tecido subcutâneo • solubilidade da droga a ser injetada. Ex: 25 x 8 e 30 x 7.

  25. OBSERVAÇÕES • Caso venha sangue na seringa, retirar imediatamente e aplicar em outro local. • Injeções de mais de 3 ml não devem ser aplicadas no deltóide. • O volume máximo para injeção IM é de 5 ml.  Volume acima de 5 ml, fracionar e aplicar em locais diferentes.

  26. OBSERVAÇÕES • Estabelecer rodízio nos locais de aplicação de injeções. • O uso do músculo deltóide é contra-indicado em pacientes com complicações vasculares dos membros superiores, pacientes com parestesia ou paralisia dos braços, e aquelas que sofreram mastectomia.

  27. Face lateral do braço, aproximadamente 4 dedos abaixo do ombro, no centro do músculo deltóide. Preferencialmente sentado, com o antebraço flexionado, expondo completamente o braço e o ombro. Volume Máximo: 3 ml Locais de Aplicação, Delimitação da área e Posição do ClienteDeltóide

  28. Complicações após aplicações, por via intramuscular

  29. Locais de Aplicação, Delimitação da área e Posição do Cliente Dorço-glútea (DG) • Dividir o glúteo em 4 partes e aplicar no quadrante superior externo. • Os braços devem ficar ao longo do corpo e os pés virados para dentro.

  30. Locais de Aplicação, Delimitação da área e Posição do Cliente Dorço-glútea (DG) • Deitado, em decúbito ventral, com a cabeça de preferência voltada para o aplicador - a fim de facilitar a observação de qualquer manifestação facial de desconforto ou dor durante a aplicação.  • Deve-se evitar aplicações na região DG com o cliente em decúbito lateral, pois nessa posição há distorção dos limites anatômicos, aumentando a possibilidade de punções mal localizadas. 

  31. Colocar a mão não dominante no quadril do paciente, espalmando a mão sobre a base do grande trocanter do fêmur, localizando a espinha ilíaca ântero-superior. Fazer a injeção no centro da área limitada pelos dois dedos abertos em V. Locais de Aplicação, Delimitação da área e Posição do ClienteVentro-glútea

  32. Locais de Aplicação, Delimitação da área e Posição do ClienteMúsculo vasto lateral da coxa • Dividir a coxa em 3 partes e fazer a aplicação na região ântero-lateral do terço médio. • De preferência, o paciente deve ficar sentado, com a perna fletida, ou deitado em decúbito dorsal, com as pernas distendidas.

  33. TÉCNICA DE APLICAÇÃO - IM • Lavar as mãos; • Identificar o cliente, perguntando-lhe o nome; • Colocar a bandeja, contendo a medicação, próxima ao cliente; • Explicar o procedimento e a finalidade ao cliente; • Escolher a região apropriada;

  34. TÉCNICA DE APLICAÇÃO - IM • Com a mão não dominante pegar o algodão embebido em álcool a 70%, e proceder a anti-sepsia do local, • Colocar o cliente em posição adequada e expor somente a região escolhida; • Com a mão dominante pegar a seringa, segurando o corpo da mesma com os dedos polegar e indicador;

  35. TÉCNICA DE APLICAÇÃO - IM • Manter o algodão entre os dedos mínimo e anular da mesma mão; • Com a mão não dominante, esticar a pele segurando firmemente o músculo; • Introduzir, rapidamente a agulha com o bisel voltado para o lado, no sentido das fibras musculares

  36. TÉCNICA DE APLICAÇÃO - IM • Com a mão não dominante, puxar o êmbolo, aspirando para verificar se não lesionou algum vaso; empurrar o êmbolo, introduzindo a solução lentamente; • Terminada a aplicação, retirar a agulha com movimento rápido;

  37. TÉCNICA DE APLICAÇÃO - IM • Fazer pressão no local com algodão, massageando levemente com movimentos circulares; • Observar as reações do cliente; • Desprezar o material, não recapando a agulha; • Lavar as mãos;

  38. Técnica IM

  39. Técnica em Z • De acordo com PRADO (2002) esta técnica de aplicação para injeção IM é indicada quando medicações irritantes, como o ferro, podem infiltrar-se para tecidos subcutâneos e pele, inclusive manchando.

  40. Técnica em Z 1.    Locais corretos para a injeção: quadrantes superior externos da região glútea, em direção perpendicular à asa ilíaca, evitando o trajeto do nervo. 2.    Com os dedos da mão espalmada, repuxar firmemente a pele, mantendo- se assim durante todo o tempo de administração. O estiramento da pele somente cessará após retirada da agulha.

  41. Técnica em Z 3.    Após assepsia, introduzir a agulha profundamente e injetar lentamente, verificando, antes, se a ponta da agulha não atingiu algum vaso sangüíneo. 4.    Injetado todo o líquido, esperar 10 segundos e retirar rapidamente a agulha. Somente então soltar a pele, que estava sendo repuxada pelos dedos da outra mão do aplicador.

  42. Técnica em Z • 5.    Com estas manobras, os planos superficiais (pele e tecido subcutâneo) voltam à posição original e o canal formado pela agulha assume um trajeto irregular (em Z), que impede o refluxo do produto.

  43. VIA INTRADÉRMICAID

  44. Via Intradérmica - ID • Usadas em reações de hipersensibilidade • Provas de PPD • Provas alérgicas • Aplicação de vacinas: BCG • Pequenos volumes – de 0,1 a 0,5 mililitros • Ângulo da agulha é de 10º a 15º.

  45. Via Intradérmica • Local mais apropriado: face anterior do antebraço • Pobre em pelos • Possui pouca pigmentação • Possui pouca vascularização • Ter fácil acesso a leitura

  46. VIA INTRADÉRMICA Observações • A injeção ID geralmente é feita sem anti-sepsia para não interferir na reação da droga. • A substância injetada deve formar uma pequena pápula na pele. • A penetração da agulha não deve passar de 2 mm (somente o bisel).

  47. TÉCNICA DE APLICAÇÃO - ID • Lavar as mãos; • Colocar a bandeja, contendo a medicação, próximo ao cliente; • Explicar o procedimento; • Expor a região; • Firmar a pele com o dedo polegar e indicador da mão não dominante;

  48. TÉCNICA DE APLICAÇÃO - ID • Introduzir, na pele, apenas o bisel da agulha voltada para cima, o mais superficial possível, ficando a seringa paralela ao antebraço; • Com a mão dominante, segurar a seringa quase paralela à superfície da pele (15º); • Injetar levemente a solução;

  49. TÉCNICA DE APLICAÇÃO - ID • Retirar a agulha com movimento rápido e único; • Observar a presença de pápula característica da injeção intradérmica; • Observar reações; • Lavar as mãos.

  50. TÉCNICA DE APLICAÇÃO - ID

More Related