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Planos de Secas Estados Unidos

Planos de Secas Estados Unidos. Francisco de Assis de Souza Filho Recife, 07 de Maio de 2014. TÓPICOS. Fundamentos Conceituais da Gestão de Secas Pilares do Sistema de Gestão de Secas Arcabouço Geral da Metodologia de Planejamento de Secas Planejamento de Secas em Múltiplas Escalas

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Planos de Secas Estados Unidos

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Presentation Transcript


  1. Planos de SecasEstados Unidos Francisco de Assis de Souza Filho Recife, 07 de Maio de 2014

  2. TÓPICOS • Fundamentos Conceituais da Gestão de Secas • Pilares do Sistema de Gestão de Secas • Arcabouço Geral da Metodologia de Planejamento de Secas • Planejamento de Secas em Múltiplas Escalas • Análise de Vulnerabilidade

  3. Planos de Seca – EstadosUnidos • Centro Nacional de Mitigação de Secas(NDMC) • Fundado na Universidade de Nebraska (EUA) em 1995 por Don Wilhite. • A equipe inicial consistia de 3 pesquisadores. • A equipe atual possui 16 pessoas com grande diversidade de capacidades e formações • Algumasações: • Monitor de Secas • Planos de Seca

  4. TÓPICOS • Fundamentos Conceituais da Gestão de Secas • Pilares do Sistema de Gestão de Secas • Arcabouço Geral da Metodologia de Planejamento de Secas • Planejamento de Secas em Múltiplas Escalas • Análise de Vulnerabilidade

  5. Ciclo Hidro-ilógico (adaptado de National Drought Mitigation Center, USA)

  6. CiclodaGestão de Desastres Gestão de Risco Previsão e Alarme Precoce Preparação Mitigação Desastre Proteção Proteção Recuperação Avaliação do Impacto Reconstrução Resposta Recuperação Gestão de Crise

  7. é definido como as ações realizadas por cidadãos, indústria, governo e outros, antes que a seca ocorra e durante a ocorrência com o intuito de reduzir ou mitigar os impactos e conflitos decorrentes dela. Ele pode assumir duas formas: Planejamento de resposta Planejamento de mitigação. Planejamentode seca

  8. Situação dos planos de secanosEstados

  9. TÓPICOS • Fundamentos Conceituais da Gestão de Secas • Pilares do Sistema de Gestão de Secas • Arcabouço Geral da Metodologia de Planejamento de Secas • Planejamento de Secas em Múltiplas Escalas • Análise de Vulnerabilidade

  10. Pilares de um Plano de Secas • Monitoramento e alerta precoce: • Monitoramento de indicadores chave de secas • Precipitação, temperatura, umidade do solo, vazão, impactos... • Uso dos índices / indicadores apropriados e ligados a impactos e gatilhos • Desenvolvimento de sistema de suporte a decisão • Avaliação de risco e impactos: • Quem é? o que está em risco? e por quê? • Avaliações de risco / vulnerabilidade • Monitoramento / inventario de impactos • Ações de preparação/mitigação e reposta • Programas e ações proativas para reduzir os riscos e aumentar a capacidade de enfrentamento A maioria dos processos e planos no passado são focado no monitoramento e resposta

  11. ForçaTarefa de Secas DireçãoPolítica DireçãoPolítica Relatórios de Situação Relatórios de Avaliação Relatórios de Avaliação Comitê de Avaliação de Riscos de Secas Comitê de Monitoramentode Secas Relatórios de Situação • frequência • severidade • duração • ExtençãoEspacial • Relatórios Grupo de Trabalho

  12. ForçaTarefa das atividades do planejamento de seca • Supervisiona/coordena o desenvolvimento do plano de seca • Coordena as ações, implementa programas de mitigação e resposta, e faz recomendações de política, antes e durante a seca Atividades do planejamento de seca • Avaliar os recursos disponíveis - O que você tem para trabalhar? • Identificar os objetivos de curto e longo prazo do plano • Determinar o escopo do plano (que setores serão incluídos) • Liderança, filiação da comissão e funções • Envolvimento do público? • Determinação da logística de planejamento, cronograma e marcos • Aprovar e escrever o plano

  13. Comitê de Monitoramento e AlertaPrecoce A. Estabelecer áreas de gestão da seca B. Quantificar os dados de inventário e a qualidade da atual rede de observação C. Determinar a necessidade de utilizar dados de usuários primários D. Adotar uma definição funcional de seca (e fases) E. Desenvolver um sistema de monitoramento da seca F. Desenvolver ou modificar a entrega de dados e informações atuais sistemas Áreas de gestão de secaem Carolina do Sul

  14. Comitê de Avaliação do risco Atividade1: Realizar a avaliação dos impactos da seca Atividade 2: Montar um ranking dos impactosmaisprementes Atividade 3: Realizar a avaliação das vulnerabilidades - entenderonde e porqueosimpactosocorrem? Atividade4: Identificar as opções de gerenciamento de risco - ações para implementar antes, durante e após a seca Atividade 5: Priorizar as opções de gestão de risco - açõesrecomendadas com base emcritériosjáacordados Vulnerabilidade do Colorado Agrícola Vulnerabilidade do setor de abastecimento de água do Havaí

  15. TÓPICOS • Fundamentos Conceituais da Gestão de Secas • Pilares do Sistema de Gestão de Secas • Arcabouço Geral da Metodologia de Planejamento de Secas • Planejamento de Secas em Múltiplas Escalas • Análise de Vulnerabilidade

  16. Método dos 10 Passos de Planejemento de Secas

  17. Método dos 6 Passos de Planejemento de Secas (1) Criação de momento político e autoridade; (2) Coordenação estratégica dos planos de seca; (3) Promover o envolvimento e desenvolvimento de entendimentos comuns; (4) Opções de Investigação Monitoramento Seca, riscos e gestão; (5) Escrevendo um Plano de Seca; (6) Implementação de um Plano de Seca. Framework alternativo foi proposto pela FAO & NDMC (2008) no documento "TheNearEastDroughtPlanning Manual: Guidelines for DroughtMitigationandPreparednessPlanning" que define seis passos:

  18. TÓPICOS • Fundamentos Conceituais da Gestão de Secas • Pilares do Sistema de Gestão de Secas • Arcabouço Geral da Metodologia de Planejamento de Secas • Planejamento de Secas em Múltiplas Escalas • Análise de Vulnerabilidade

  19. Progresso do Planejamento de Seca • Nível Federal • Sistema NacionalIntegrado de Informação de Seca (NIDIS) • Tribosnativas da América • NívelEstadual • Nível local • Municípios • BaciasHidrográficas • Comitês • Produtores

  20. NIDIS: Criando um sistema de alerta precoce de seca • Lei Pública 109 - 430 (A Lei NIDIS de 2006) • “Autoriza a nação a mover-se de uma abordagem de gestão de risco de seca reativa para uma mais proativa”. • “melhores e mais proativas informações sobre a seca conduzem a redução dos impactos e dos custos.

  21. NIDIS: ParceirosnasInformações de Seca Avaliação e Cenários dos Impactos das Secas e Enchentes Monitoramento e Previsão Informação e Alertaprecoce da seca Preparação e engajamento Comunicação e extensão Slide adapted courtesy of Roger Pulwarty, NOAA/NIDIS

  22. Abordagem do NIDIS • Trabalhando com comunidades e redesexistentesatravés: • Grupos de avaliação e monitoramento das secas • Fóruns e Panoramas sobre o Clima • Educação e sensibilização • Envolvimento da comunidadenapreparação para a seca

  23. Sistema NacionalIntegrado de Informação de Seca (NIDIS)

  24. GuiasInternacionais do Planejamento de Seca

  25. Planejamentoestadual de seca: Nebraska • Economia: • Agricultura (milho, tribo, soja e gado), turismo, indústria, produção de energia

  26. Planejamento de seca a nível tribal The Hualapai Nation

  27. Planejamento de Seca no Estado do Colorado • DesenvolvidopelaPrimeiravezem 1981 • Revisadoem 1986, 1990, 2001, 2002, 2007, 2010, 2013 • Preparadopor: • Conselho de Conservação da água do Estado do Colorado (Departamento de RecursosNaturais) • e AMEC Earth and Environmental • Preparadocomo Anexo : • Plano de perigo de Mitigação Natural e • Plano Estadual de operações de Emergência • Conforme: • Disaster Mitigation Act of 2000 • Emergency Management Accreditation Program • National Response Framework • National Incident Management System

  28. Etapas do Plano de Secas para Municípios(Estado do Colorado) IMPLEMENTAÇÃO

  29. Gestão de Risco de Seca no Rancho

  30. Plano de Abastecimento nas Fazendas (1) comunicação e planejamento entre os parceiros; (2) visão e objetivos da fazenda; (3) análise SWOT; (4) inventário dos meios; (5) datas críticas e pontos meta; (6) plano de monitoramento e programação; (7) avaliar as estratégias de gestão seca; (8) implementar e acompanhar o plano seca.

  31. ComunidadesPreparadas para a Seca

  32. Plano de Abastecimento para Comunidades • Etapa 1. Introdução: Convidar a comunidade a participar e comprometer-se com o processo (1.1 Estabelecer uma equipe de liderança, que inclui indivíduos com a responsabilidade de monitoramento, comunicação e implementação; 1.2 Identificar as partes interessadas ou grupos da comunidade que pode precisar de recursos adicionais para participar do processo de Comunidades Seca - Ready; 1.3 Incluir órgãos governamentais e reguladores; 1.4 Desenvolver uma lista de contatos; 1.5 Reunir as percepções da comunidade de seca); • Etapa 2. Coleta de Informações: Entender fontes de água e os usos, Desenvolver uma História Seca (2.1 Identificar as fontes de água e usos; 2.2 Saiba como seca afetou a comunidade no passado; 2.3 Reunir dados sobre água e clima; 2.4 Lista de fatores que afetam a gravidade dos impactos da seca); • Etapa 3. Estabelecer Monitoramento: Como você vai reconhecer e comunicar sobre Seca (3.1 Identificar os indicadores de seca que serão usados pela comunidade; 3.2 Identificar os indicadores de impacto da seca para a sua comunidade; 3.3 Desenvolver um plano de monitoramento da seca comunicação); • Etapa 4. Planejar Conscientização Pública e Campanha de Educação; • Etapa 5: Planejamento de Respostas para reduzir os impactos (5.1 Determinar e priorizar as possíveis estratégias a tomar antes e em resposta à seca; 5.2 Ligação ações de resposta aos indicadores de seca). A Figura 10 apresenta a estrutura do plano.

  33. TÓPICOS • Fundamentos Conceituais da Gestão de Secas • Pilares do Sistema de Gestão de Secas • Arcabouço Geral da Metodologia de Planejamento de Secas • Planejamento de Secas em Múltiplas Escalas • Análise de Vulnerabilidade

  34. Vulnerabilidade Risco Perigo x = Applied Climate Sciences School of Natural Resources

  35. Metodologias de Análise de Vulnerabilidade • “brainstorming sessions” e entrevistas • - Discussõescolaborativas • Construção de Cenários • Avaliação de estudo de caso • “Framework” ProcedimentoLógico • - Causa e efeito; Árvores de impacto • Modelo de sistemas • -Modelagem de baciashidrográficas, ModelagemEconômica • Indicadoresqualitativos • Indicadores de Proxy de vulnerabilidade

  36. FIM assis@ufc.br

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