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Métodos Imunológicos. IMUNOCROMATOGRAFIA e ELISA Parasitologia Clínica. Integrantes: Aline Bitencourt; Ludmila Martins; Verônica Vieira; Vera Lúcia. Belo Horizonte, 12 de novembro de 2010. Imunocromatografia.
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Métodos Imunológicos IMUNOCROMATOGRAFIA e ELISA Parasitologia Clínica Integrantes: Aline Bitencourt; Ludmila Martins; Verônica Vieira; Vera Lúcia. Belo Horizonte, 12 de novembro de 2010
Imunocromatografia É teste de triagem, que produz resultados em, no máximo, 10 minutos. sensibilidade e especificidade. Metodologia simples, que utiliza de antígenos de microrganismos fixados em suporte sólido (membrana de nitrocelulose). Apresenta sensibilidade e especificidade similares ao ELISA de terceira geração.
Imunocromatografia Utilização Pode ser utilizada em doenças como: dengue, malária, rubéola, tuberculose, leishmaniose tegumentar , visceral e leptospirose. Teste de triagem,por exemplo em doadores de banco de sangue. Nos casos onde deve-se tomar decisão terapêutica em situação de emergência. Mulheres que chegam ao trabalho de parto sem terem feito o pré-natal.
Imunocromatografia Indeterminado repete o teste. negativo positivo
Imunocromatografia Benefícios: Os benefícios com a utilização da imunocromatografia são percebidos, nas regiões mais carentes do País, em que é quase impossível manter centros de saúde especializados ou laboratórios de análises clínicas. A região amazônica, onde a infecção por malária é muito comum, além de outras regiões do país carentes de infra-estrutura poderiam ser beneficiadas com mais rapidez e eficácia com a utilização da imunocromatografia.
Imunocromatografia Malefício: Técnica com especificidade.
Referências Disponível em: <http://www.alka.com.br/site/metodologias.asp?cod=TR >Acesso em 11 de novembro de 2010. Disponível em: < http://www.ufmg.br/boletim/bol1581/4.shtml> Acesso em 11 de novembro de 2010.