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“Quando se busca o cume da montanha, não se dá importância às pedras do caminho”

“Quando se busca o cume da montanha, não se dá importância às pedras do caminho”. Provérbio Oriental. TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP). Definição: - Presença de um trombo em uma veia profunda, obstruindo o fluxo sangüíneo total ou parcialmente, mais as alterações inflamatórias ma parede venosa.

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“Quando se busca o cume da montanha, não se dá importância às pedras do caminho”

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Presentation Transcript

  1. “Quando se busca o cume da montanha, não se dá importância às pedras do caminho” Provérbio Oriental

  2. TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP) • Definição: - Presença de um trombo em uma veia profunda, obstruindo o fluxo sangüíneo total ou parcialmente, mais as alterações inflamatórias ma parede venosa.

  3. DUAS CATEGORIAS DA TVP • Trombose venosa da perna: trombo fica confinado nas veias profundas; • Trombose venosa proximal: trombo se aloja em veias poplíteas, femoral ou ilíaca, com pior prognóstico.

  4. INCIDÊNCIA DA TVP DOS MMII • É bastante freqüente; • 0,6 a 0,9 casos por 1000 habitantes por ano. • Complicação mais temida: embolia pulmonar responsável por muitos óbitos.

  5. FATORES QUE CONTRIBUEM PARA ALTA TAXA DE TVP NÃO DIAGNOSTICADA • Ocorrência de trombos pequenos ou móveis nos vasos (trombos flutuantes)  não obstruem totalmente o fluxo venoso; • Trombose de curta duração em pacientes acamados e pacientes sob tratamento com analgésicos e com traumatismo das pernas.

  6. SINTOMAS CLÁSSICOS DA TVP • Dor; • Edema no membro afetado.

  7. PRINCÍPIOS BÁSICOS DA FORMAÇÃO DO TROMBO • Estase venosa  fator desencadeante; • Lesão vascular (lesão endotelial)  fator desencadeante; • Distúrbio da coagulação sangüínea  fator precipitante, sendo provocada por neoplasias, infecções generalizadas, gravidez e terapia hormonal.

  8. FATORES DE RISCO PARA TVP • Idade avançada; • Cirurgias; • Obesidade; • Insuficiência cardíaca; • Varizes; • História anterior de TVP; • Tumores.

  9. FATORES DE RISCO ADICIONAIS • AVE; • Infarto agudo do miocárdio; • Infecções graves; • Quimioterapia; • Radioterapia; • Insuficiência renal; • Doenças intestinais inflamatórias; • Insuficiência arterial periférica; • Doenças respiratórias graves; • Uso de cateteres centrais.

  10. INTERNAÇÕES CIRÚRGICAS • A estase venosa ganha importância fisiopatológica em função da duração da cirurgia, do tipo de anestesia, da imobilidade no PO e da presença da desidratação; • Risco de TVP em cirurgias: entre 15% a 30%, com destaque para cirurgias ortopédicas- de 36% a 84%. Ex.: fratura do colo do útero, artroplastia do quadril e artroplastia do joelho.

  11. MEDIDAS PREVENTIVAS • Deambulação precoce; • Uso de heparina não fracionada e de baixo peso molecular por via subcutânea; • Uso de meias elásticas antitrombóticas; • Compressão pneumática externa intermitente.

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